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No Feedback 007 eu fiz um convite ao Rodrigo Ferreira para nos dar um feedback sobre como ele está lidando e se beneficiando dos materiais de RH, AOQ e Anthonomia. Ouça o áudio:

Para comentar: Compare o feedback dado pelo Rodrigo com o seu real estado de processo íntimo. Lembre-se que não adianta querer mostrar o que não ocorre (necessidade de fazer certo) com a intenção de dizer que você vai bem. Não minta para si e não se engane. Tenha honestidade íntima para aproveitar este exercício para expor o que é real e necessário. Somente assim os resultados vêm a seu favor.

63 Respostas

  1. Lourdes Salguero
    Lourdes Salguero

    Mau real estado ahora é murio cansancio pelo modus operandi mental, continuar fazendo processamentos mentais e não reconhecer ao momento, praticando a consciência que já conheço. Ao continuar assim, tenho momentos onde reconheço me atuando no teatro e outros não, onde já estou inserida, brigando, debatendo, julgando e me posicionando.
    Meu corpo me mostra como estou fazendo as coisas, pois realmente as veces não tenho energia e preciso me apagar (durmir), mais o mental continua falando besteira, sem deixar durmir.
    Tenho momentos onde reconheço que o material tem me ajudado muito para me.organizar melhor, além ainda não seja o “mais organizado”, ainda cometo erros, mais muitos outros consego perceber e concertar antes de reportar no meu trabalho.
    Quando consego olhar outros com a consciência que é teatro, sinto me relaxada, rio e fazo a minha parte sem problema, mais nós momentos que meu mental e personalidade tomam conta total, sou um personagem digno para ganhar o prêmio Oscar pela burrice de atuação no teatro.
    Reconheço quer entender, me sentir decepcionada de mim por não ter as respostas certas e até enxergar que já tive contato com os matérias e ainda assim, meu consumo foi mental, pois tenho lembrar del3s para dar respostas certas. Tampouco gosto de escrever qualquer coisa, pois sinto que atrapalha.

    Me sentir cansada de mim mesma sei que é meu mental se fazendo de vítima, pois eu sei o que se pasa, mais por agora estou assim, cansada do teatro, doa humanos chatos (eu entre eles), é do estado mental invertido.
    Assim estou agora, também sabendo que vai passar.

  2. JOAO RAFAEL LUZ NASCIMENTO
    JOAO RAFAEL LUZ NASCIMENTO

    1- Observação do comentário:

    No relato do Rodrigo sobre seu processo íntimo e avanços, por seguir as orientações, em tomar ciência sem deturpar o material. Aplicando nele o que apreendeu e ponto.
    Ao enxergar em si os automatismos e suas conveniências, Trazendo benefícios, incluindo situações no teatro, com as pessoas, de como identificar cada indivíduo processando a todo momento, usando da dualidade, nas crenças e conceitos e justificando cada ato e ações do que cada mental linear produz naturalmente. Através de como ele funciona com a troca de olhar em si, e suas limitação e dependência do mental para tudo. Das percepções de cada um dos sentidos, que puxa para identificações, automaticamente para os processamentos mentais. De como ele funciona constatando e ponto, de como o seu mental atua, pragmático e previsível, isto percebendo as engrenagens mentais em ação, ou seja, o mental elaborando, criando e buscando comparações. Ele mostrou que já identifica de forma mais clara, ou seja, com mais atenção em si e de como funcionou antes de constatar de fato sua realidade.

    Rodrigo em seu relato também mostrou já em lucidez do seu funcionamento como humano, ou seja, do seu modus operandi e de como lidava antes e pós choques de realidade, e os resultados em sua vida, com clareza de como as pessoas se comportam no mesmo padrão mental, e respeitando cada pessoa inconsciente, sem ver como dificuldade ou problemas o que lhe apresenta. E em seu comentário está o conhecimento e reconhecimento de suas limitações e dependência do mental, observando o seu funcionamento e já apreendendo em si o que lhe tomou em ciências, de como funciona.

    2- comparando o comentário dele ao meu real estado:

    Através do comentário dele (Rodrigo), vejo o pouco que sei sobre processamentos mentais, programações via cérebro em minha consciência, que naturalmente trás poucos benefícios, insistindo em me julgar ou ter expectativas de avanços. As intenções e o querer resolver o que me incomoda, seja na base dos processamentos mentais, crenças e conceitos, como tivesse capacidade de resolver, quer dizer ter algum controle do falo, escrevo, raciocínio e identifico com os 5 sentidos. Impossível.

    Só pode e da até para entender que pelo mental, seguindo identificando incluindo aqui nestes exercícios, ou seja, querendo entender para fazer. Sim ao acordar, comer, sentir uma dor ou incômodo ou ter uma alegria, ambos processei, julguei estes fatos e ações e nem percebi ou constatei em mim. Constatar e ponto, de forma consciente e lucidez de como estou ainda funcionado inconsciente em relação ao meu processo íntimo.

    Se for me comparar o que o Rodrigo relatou no exercício oo5, em relação a linearidade , com a lucidez em seu comentário, confirmada ao escutar o áudio deste exercício. Agora relacionado a minha consciência, constato minha inconsciência, passa longe de apreender ou tomar ciência de como funciono, ou seja, o pouco que tenho ainda é deturpado com consciência mental sobre o s temas e conteúdos em minhas participações.

    Os processamentos mentais são necessários no teatro e os faço querendo ou não. O que gera minhas dificuldades é insistir que as crenças, conceitos, o que justifico e não constato, ainda concluo, processando, absorvendo e concluindo naturalmente é de forma linear, com sentido e direção para minhas conveniências.

  3. David Gularte Wodnoff
    David Gularte Wodnoff

    Eu aproveitei muito pouco dos cursos de AOQ e Anthonomia, fiz os cursos esperando um resultado, e o que eu esperava conseguir veio de forma invertida.
    Eu continuo focado em um objetivo, e já to sentindo o desgaste das consequências sempre invertidas que eu crio.
    Eu olho tudo isso com duvidas se tudo isso é mesmo real, ainda não aceitei a minha realidade como humano, como aprisionado e num mundo que é um teatro.
    Eu estou cheio de vontades e querer, e acabo gerando fugas e conbates do que eu não quero ver e não quero aceitar como real(a minha realidade).
    Eu não consigo interagir no teatro, não faz sentido falar o que as pessoas querem ouvir, eu não tô conseguindo, eu funciono com as crenças invertidas e com uma consciência mental, onde eu não consigo brincar ou me divertir.
    Quando eu sinto muito prazer e alegria, que não são frutos do mental, logo eu me sinto desconfortável e dou um geito de fugir disso.
    No caso das lições sobre multidimensionalidade/eternidade, no fim do módulo 4 no curso de RHA, que o Rodrigo sitou, eu, por não conseguir entender, também não apreendi, eu descartei as lições, e perdi a oportunidade de fazer o básico que era olhar para mim diante da lição.

  4. Maria Eunice Soares de Carvalho
    Maria Eunice Soares de Carvalho

    O depoimento do Rodrigo foi bom para eu fazer uma comparação com o meu processo íntimo.
    Sempre que tinha curso presencial o Anthonio me falava que eu estava me escondendo. Com isto, eu tentava ver o que ele queria me dizer com isto, mas a minhas justificativas não me permitia ver, até que parei de justificar e apreendi. Posteriormente, percebe que eu estava mudando rapidamente meu modus operandi e comecei a enxergar, como eu realmente escondia de tudo e que uma de minhas justificativas era: não gosto disto, não gosto daquilo.com esta estória eu corria de tudo. No curso seguinte Anthonio me disse : você deturpa tudo, mas mesmo assim, tem vários resultados e isto é real. Desta vez a batalha com a informação: você deturpa tudo, foi bem menor não dei ouvidos à justificativa, apreendi. Logo pude ver como e porque deturpava tudo ou melhor deturpo.
    Tudo ia bem, estava feliz avaliando meu processo intimo a minha maneira. Quando no último curso me vi dentro do labirinto mental, me senti como uma barata tonta. Foi terrível não conseguia mais rir, foi complicado sentir o peso da prisão. comecei a ver minha vida da mesma forma, eu estava sempre indo de um lugar para outro e nada mudava, minha vida era um turbilhão de confusões, coisas desconexas e não poderia ser diferente, eu estou no comando do mental. A partir daí foram muitas desconstruções, tudo ficou diferente. Me vê num labirinto sem saída, foi aí que senti o valor do apreender. Vi o tanto que até então eu me enganava. E como o Rodrigo, vi que não sei nada, vi de frente o meu estado na prisão. E também como Rodrigo sigo em frente fazendo o que tem quer ser feito. Mas depois destas e de muitas outras constatações, estou levando muito mais a sério meu processo íntimo. Entre várias coisas que para mim é levar a sério é: praticar o tomar ciência e ponto, participar com vontade, explorar bem a fundo como funciono e parar com as barrigadas.
    Quanto aos resultados de usar esta ferramenta, são inúmeros e grandiosos.

  5. Pedro Augusto
    Pedro Augusto

    No meu processo íntimo, de maneira mais expressiva atualmente diante destes exercícios, o quanto para tudo em minha vida, em atenção também as minhas participações nas lições dos cursos, nos exercícios da página, nas minhas anotações nos Note Anotes, eu me condiciono à querer elaborar, tentar conduzir as minhas situações da maneira que eu acredito ser o correto. Até pelo fato de eu já ter constatado uma melhora significativa em muita coisa na minha vida, tanto entre relacionamentos com outras pessoas, ou questões de trabalho e minha sustentabilidade, quanto em saber que os “problemas”, as “pré-ocupações” são criações minhas com base no que eu acredito e aponto para um ou mais culpados pelos resultados, já me trago uma sensação de estar “bem” comigo mesmo com o meu processo, de já ter avançado bastante. E chega a um ponto em que eu fico relaxado achando que é somente eu seguir desta forma que eu faço, que as coisas vão se desenrolando e vão acontecendo da maneira que eu espero. E quando estou diante de um exercício, como estes avançados, ou de uma lição dos cursos mesmo, eu percebo que por mais que eu teoricamente tenho uma base sobre os conteúdos abordados neste trabalho, na hora em que é solicitado para descrever e trazer o que eu sei sobre um determinado tema, um assunto, ou somente para fazer o meu note anote sobre o que foi tratado na lição, eu não estou com conteúdo de maneira organizada dentro de mim, de maneira clara. E aí eu me recorro ao meu processo de tentar lembrar do que eu tenho e do que eu já vi (consumi) ao longo dos cursos para ter um embasamento e uma “certeza” sobre o que eu quero escrever, ou como eu devo fazer para atender o que é solicitado. Aí constato que fico travado, buscando alguma informação para eu dar o “start”, avaliando se o que eu trago está certo, se é a palavra que eu ‘queria’ usar, se o que eu escrevi está equivocado ou, se o meu texto está coerente para mim e vai me atender, etc. E disso eu começo a ficar frustrado também, pois eu vejo o tempo passar, começam a vir as situações do meu teatro e eu “tô lá”, sem ter conseguido sair do mesmo lugar. E aí passo a me sentir como se as coisas fossem virando uma bola de neve que vai crenscendo e acarretando sobre as minhas outras obrigações com o teatro, sobre o meu trabalho (teatro), a minha faculdade, a minha vida social e até sobre o meu contato com estes materiais com as lições diárias, com os textos, os vídeos dos temas trazidos – que indiscutivelmente eu consigo me favorecer e muito -, em que passo a deixar tudo para a última hora, as vezes deixando de fazer ou terminar algo, ou fazer mais ou menos… a minha qualidade em tudo fica baixa, e os meus resultados ficam no mínimo razoáveis para mim (para não dizer medíocres).
    Eu tenho percebido isso com uma maior clareza, ultimamente com estes exercícios avançados, em que sou eu comigo mesmo, sem coleguinhas para poder avaliar o meu comentário com os deles e, saber se o meu está de acordo, se está falatando algum detalhe… Onde eu venho podendo ver até então, o meu nível de seriedade com este material com a forma que eu venho consumindo ele, querendo entender de um jeito que tudo fique “guardadinho” em mim (na minha cabeça) e achando que quando eu for precisar, aquilo que eu guardei, vou trazer como num processo de lembrança, de memória. Até pegando um exemplo que o Rodrigo disse no áudio, que eu me coloco também como se estivesse consumindo para estudar para uma prova; como se eu fosse passar por alguma avaliação, algum teste e algum tipo de aprovação ou reprovação do que eu “estudei”. Aí eu vejo a questão do meu querer acertar, do meu querer saber para fazer, acreditando que a partir de algum retorno e de alguma informação que eu tomo, eu ‘estarei’ no “caminho certo” em direção aos resultados que eu imagino poder ter.

  6. Sheila

    EXERCICIO 009
    PROCESSO INTIMO
    Comparando o feedback dado pelo Rodrigo com o meu real estado de processo intimo, vejo que ainda estou bem no inicio do meu processo, que ainda tenho muito chao pela minha frente. Ja tomei ciencias de muitos assuntos tanto nos cursos de AOQ, Anthonomia como no de Reversao Humana Basico, isso ja mudou bastante o meu jeito de ser e viver, ja consigo ter uma maior compreencao do porque me comporto de uma determinada maneira e tambem tenha essa compreencao em relacao as pessoas do meu convivio, embora o ato de apreender ainda nao seja uma constante no meu dia a dia. Passei mais de meio seculo acreditando que o que eu vivia era real, tendo uma personalidade que tem uma forte tendencia a dramatizacao, querer controlar tudo e se achando inteligente, ai chego a um trabalho que derrubou todas as minhas crencas adquiridas ao longo da minha vida, porem dentro de mim eu sempre tive a impressao que tinha alguma coisa “errada” com este mundo mas o mundo constantemente me convencia que eu era que estava “errada”. Embora eu tenha chegado a este trabalho, aos olhos da minha personalidade, bem tarde tanto em relacao a minha idade quanto em relacao ao tempo que o trabalho ja esta disponivel, sinto que tudo que eh mostrado aqui ja estava dentro de mim, so que adormecido, esquecido. Antes ja ocorreram alguns momentos onde eu falava frases e me comportava de uma forma revertida e nao conseguia entender de jeito nenhum porque eu tinha feito isso. O momento que estamos vivendo exige bastante a auto.observacao e o apreender, o teatro esta a todo vapor, aqui na Alemanha o jogo esta bem mais avancado do que no Brasil, mas eu nao sou vitima de nada, se estou aqui eh porque assim eu quis. Eu estou trabalhando em prol da minha mudanca de modus operandi, vou seguindo em frente com a pratica de me observar sem usar do peso da dualidade, tendo cada vez mais a consciencia que eu nao sou meus pensamentos, nao sou a minha personalidade, eh um trabalho diario de desconstrucoes, que ocorre com as constatacoes feitas por mim atraves da pratica das tomadas de ciencia. O mental, a personalidade e o teatro fazem o seu trabalho e eu tenho que fazer o meu, nem que seja aos “trancos e barrancos”. Eh o mental(eu) bombardeando com mensagens tipo isso: eh muito dificil, da muito trabalho, deixa pra la e a essencia(eu) “falando “cada vez mais alto que tenho que continuar. Eh ligar o foda-se para o mental e seguir em frente.

  7. DIOGO FARIA
    DIOGO FARIA

    Eu me identifico bastante com o Rodrigo. Principalmente nas horas em que ele fala dos choques de realidade que não param, e de assuntos antigos e teoricamente “conhecidos”. Pra mim parece que são as mesmas desconstruções, porém mais profundas e mais intensas. Me identifico também quando ele diz que a troca de olhar nas questões cotidianas está no automático, isso também impactou positivamente na minha vida profissional, e fui promovido recentemente e recebi uma oportunidade de me mudar do Rio de Janeiro para Campinas no interior de São Paulo devido à isso. Por isso posso falar que a minha vida mudou em todos os sentidos. Hoje, moro em Campinas há quase dois meses e a vida é outra. Também percebo as minhas ciências mais acessíveis e “na cara” o tempo todo. Vejo em mim ainda a necessidade de aprovação, mas vejo e tomo ciência e ponto. Hoje realmente não pesam mais. A ausência da lógica também não me incomoda, e acontece comigo também a formação de “imagens” para a tentativa de “assimilar” que é de fato um entendimento, e eu descarto essas imagens hoje, pois no início eu tentava ainda fixa-las. As limitações que ele cita, eu tenho isso esfregado na minha cara sempre que o assunto multidimensionalidade, eternidade aparecem… Lembro que eu enviei um áudio para o espaço “Sirianos” onde o Mizram me escancara ainda mais o fato de eu ser limitado, mas sou muito! Sou ridiculamente limitado! Enfim é isso, estou no meu processo íntimo, e sinto que ele diz coisas que eu falaria, e até do jeito que eu falaria…
    No dia a dia eu tenho ficado até mais calado, pois as minhas opiniões espontâneas são já com a troca de olhar e as vezes causam estranhezas nas pessoas em que eu convivo e as vezes prefiro me calar pra não soltar algo que chocaria alguém… E quando me perguntam a minha opinião sobre algo, eu tenho que rever os meus conceitos e qual posicionamento preciso ter em relação aquela situação específica e pro personagem que estou encenando naquele momento.

  8. Maria Cecília Schmidt de Oliveira
    Maria Cecília Schmidt de Oliveira

    Como estou hoje: os resultados e mudanças que tive na minha vida tem relação com quando deixei de me preocupar em como estou (onde estou em processo íntimo), de ter expectativas, projeções, de querer saber o que está acontecendo comigo, se sei ou não sei algo, se apreendi ou entendi, o que vai acontecer e como. Deixei de interferir e vivi o que estava na minha frente. Aí as situações se desenrolaram.
    As situações da minha vida profissional (que se adaptaram para um atendimento a distância), as situações com minha família (que deixaram de interferir na minha mudança), as situações com minhas filhas (que souberam deste trabalho), as situações com os profissionais e funcionários que trabalham para mim.
    Foi uma mudança interna que refletiu numa mudança fora. Esta foi uma das constatações de que eu que crio a minha realidade e esta realidade reflete minha vibração e vice-versa. Para isso tive muitos choques de realidade e desconstruções, especialmente sobre o meu modus operandi, vi as inversões nos mínimos detalhes do que sou.
    Com estes exercícios e especialmente os feedbacks tenho mais choques de realidade, aí me vejo, fica exposto para mim os temas que consumi entendendo, os meus autoenganos, os temas que passei batido, as minhas resistências, as consciências que não tenho e quando escrevo a teoria e finjo para mim que sei. Releio o que escrevi e vejo o que está dito no feedback. Vejo meu automático de entender, de fazer certo, de acertar.

  9. Elaine Rodrigues Bueno do Nascimento
    Elaine Rodrigues Bueno do Nascimento

    Ouvindo o feed do Rodrigo ,constato que os mesmos conteúdos que ele acessou,eu também acessei.Eu também fiz curso de AOQ,Anthonomia,fui em muitos cursos presenciais e acessei muitos conteúdos de RH,320.000 anos durante 7anos.É claro,que o Rodrigo apreendeu todo o conteúdo.O conteúdo está nele e ele acessa quando quizer.Isso ainda não aconteceu comigo.Acessei os mesmos conteúdos e pouco deles tenho em mim,na integra.Consumi a maioria dos conteúdos usando o mental.

    -Mesmo assim,percebo uma mudança em mim,durante estes anos,agora me olhando:Eu vivo meu cotidiano com uma leveza que não tinha quando não sabia nada do meu funcionamento mental.Se me emociono ou tenho sentimentos por algo ou alguém,sei porque acontece e pouco me abala e se me abala,logo em seguida aquilo tudo “some”,sem eu controlar.

    -O meu teatro particular,eu consigo enxergar e me ver interagindo com as pessoas,a minha mudança de personagem quando converso com pessoas diferentes,as crenças e conceitos que uso para uns e outras crenças e conceitos que uso para outras.Vejo que não tenho controle sobre o que falo,faço e penso ,agora está bem claro isso para mim,e já não me sinto “um lixo” por disparar “criticas e ofensas”a pessoas .Este tipo de comportamento eu pensava,até um tempo atrás que podia controlar,com toda “intenção do mundo” e resultados disso eu tenho muitos,espalhados pelo meu corpo.

    -A Consciência que tenho ,hoje,do Teatro como um todo,apesar de não ser plena,já me permite “leveza” em viver no caos e não me afetar por ele,nesta situação atual que o mundo se encontra.

    -Vejo ,agora, que realmente dou muitos FODA-Se para mim e vejo as situações ao meu redor acontecerem “sem a minha interferência” e se interfiro,faço e ponto,já não me importo com as consequências.

    -Em meu dia a dia,me distraio facilmente no teatro ,deixo passar pontos que ,depois,percebo em mim e que ,na hora,fui inconsciente no teatro.Ai que me falta a teoria que não apreendi dos cursos que fiz,já percebi isso também.

    -Voltando para o feed do Rodrigo,percebo que ele está “anos luz” em “resultados”obtidos através de seu processo intimo,comparando com o meu.Percebo que ele consegue “usar o mental” e não ser usado por ele.Percebo a dedicação que ele dá e prioriza seu processo intimo ,e os resultados aparecem.Comparando comigo,eu percebo,não ter priorizado por esses anos ,meu processo intimo,e dando muita importância ao teatro,ser usada pelo mental ,e não perceber,ficar inconsciente no teatro.Agi como um bomerang,vai e volta.

    -A preguiça é um elemento que percebo estar presente,na medida que sou relapsa comigo mesma,em meu processo intimo.Já ,no teatro ,não tenho preguiça de agir,falar e pensarvquando me é conveniente .

    -É bem “vibrante” ouvir o Rodrigo relatar o seu processo intimo e como tudo ,acontece com ele.Senti “uma força”,algo como “um empurrão”,como quando ouço o Anthonio falar: Só depende de você,se eu consegui,você consegue!

  10. Ana Paula Corrêa Scharnoveber
    Ana Paula Corrêa Scharnoveber

    1- O que melhorou / Resultados que venho experimentando:

    1.1 – Iniciei os cursos on-line me preocupando em decorar/gravar os conteúdos, e isso me causava frustração, pois ao responder as lições eu não lembrava mais dos detalhes.
    O que posso constatar ao participar dos exercícios aqui deste ambiente, e também nas lições do curso de RH Avançada, é que muita coisa que foi aplicada nos cursos anteriores, eu esqueci, porém, conforme vou consumindo os conteúdos disponíveis no site, e conforme dou andamento nos outros módulos, as coisas vão se encaixando, vão ficando cada vez mais esclarecidas. Um conteúdo puxa o outro, estão todos ligados.

    1.2 – Já percebi que ao responder alguns exercícios o meu mental (eu) entra em ação e me sinto cansada. Já me peguei pensando em parar de usar a ferramenta, e neste momento posso constatar que não sou meus pensamentos, pois como posso querer parar de ler, ouvir, assistir, consumir e praticar algo que está me fazendo “bem”?, que me faz vibrar de tal forma que não encontro palavras pra descrever? Posso perceber nessas horas que isso acontece para me tirar do foco.

    1.3 – Olha como meu mental (eu) é filho da mãe, já passou pela minha cabeça “Será que isso aqui também é um jogo, onde só EU participo achando que é real?” Doido não é?
    É LIBERTADOR colocar pra fora o que se passa comigo, e sei que a vergonha que sinto ao escrever esse relato é da minha personalidade, é ela através do meu mental quem quer me sabotar, e sei que a auto enganação não vai me ajudar em nada, muito pelo contrário, só me afasta cada vez mais de “mim”.

    1.4 – Já houveram situações onde o teatro me atropelou, mas aí eu percebi, “Caramba.. olha o que aconteceu… ah, foi por isso, isso e isso… então ok” assim eu consegui sair daquela situação incômoda que me encontrava.

    1.5 – É visível a melhora, pois a partir do momento que passei a enxergar as minhas limitações, ou seja, passei a saber sobre meu funcionamento, as situações que se apresentam não me surpreendem, elas já se tornam previsíveis.
    Não vou falar aqui que nada mais me abala, porque seria hipocrisia da minha parte, ocorrem sim situações incômodas, pensamentos descontrolados, mas assim como eles vêm, eles vão, e não dou mais a importância que daria antes de iniciar meu processo íntimo.
    1.6 – Uma vez sabendo que não tenho controle sobre o que faço, falo e penso, o que fiz já está feito, não posso alterar, então nada vai adiantar eu me “pré-ocupar”.

    1.7 – Nossa troca no ambiente de consultoria Anthonio, foi muito esclarecedora, através dela eu pude constatar que estava consumindo o material com o mental, onde o tema “Toda intenção promove uma inversão”. Estava cristalizado em mim como algo negativo, ou seja, pensava que qualquer coisa que eu fizesse traria consequência ruim.
    Não posso negar que fiquei de certa forma intusiASNADA, pensando “Caramba, como que chegamos a esse assunto, o qual estava tão vivo em mim?”, e você, acredito que seguindo sua fluidez, me deu um retorno tão preciso, mesmo sem saber os detalhes do que foi exposto através do meu questionamento. E aí no finalzinho do áudio vem a frase “Segue vivendo, não coloque expectativas”. Posso perceber que a dificuldade em aplicar isso no meu dia a dia era eu mesma quem criava, e como você fala “Não é difícil”, eu é que permanecia confiando em processamentos mentais, os quais me mantém limitada, e impedem que o NOVO se apresente à minha frente.

    Enfim… “Solte o volante”, “Contemple o que a vida lhe apresenta”, “Acorda Alice”, “Segue vivendo”

  11. Flávio Gomes Carvalho

    Eu percebo que eu ainda fico querendo entender quando assisto a um vídeo ou leio uma lição pois coloco a intenção de querer apreender às postagens, o que promove deturpações.
    No meu dia a dia no teatro, percebo que eu fico mais distraído, portanto falta atenção ao aplicar o material na prática. Esses exercícios avançados estão sendo de grande valor, pois estão me chamando para o meu próprio reconhecimento, o quanto eu deturpei o material consumindo com o mental e o quanto estou limitado em conteúdos, em consciências de liberdade, ficando repetindo conteúdos nos quais “decorei”, sem ir além. Percebo também que falta humildade em reconhecer que ser o resto do pó do cocô do cavalo do bandido é até um elogio, pois ainda julgo que tenho alguma importância. Tenho percebido que as últimas lições tem me chamado mais para participar e priorizar o meu processo íntimo, daí o mental fica entrando, dizendo que o teatro vai me punir de alguma forma, que não vou conseguir responder às lições a contento, que as minhas participações estão sendo pífias e que jamais eu vou conseguir alcançar a minha reversão, ou seja, ele usa de vários “adjetivos” para querer se manter no controle e eu desistir de mim mesmo. Percebo também toda uma necessidade de querer responder o que eu acho que é certo, sendo que eu também me vitimizo quando sou chamado a atenção. Muitas das vezes eu me trancava na minha zona de conforto, fingindo que não era comigo, outras vezes eu tentava consertar o meu suposto “erro”, daí a bosta fedia ainda mais.

  12. Ageu Santos
    Ageu Santos

    No áudio do Rodrigo, um ponto importante que foi dito é a questão de deixar rolar, ou seja, de não querer ter controle, de querer vigiar, ele tem consciência sobre isso é isso não ocorre com ele, no processo intimo dele, simplesmente ele deixa rolar e vai seguindo interagindo sempre consciente sobre o teatro e de como tudo funciona, essa consciência o facilita lidar com tudo de maneira bem consciente sobre o teatro e sobre si.
    Ele sabe como funciona tem essa consciência já faz parte do modus operandi dele, sabe sobre suas limitações e que todos também tem limitações, então fica fácil pra ele interagir no cotidiano, no teatro, é não é afetado, faz o que tem que fazer e pronto, não é afetado por fatores exteriores.
    O que ele alcançou, foi porque ele seguiu arrisca, parou de consumir o material com o mental, fez por si.

    Em mim eu vejo muito essa questão de querer ter controle, de vigiar, para avaliar, e fazer uma conclusão, se estou indo bem ou não, se estou fazendo certo, ou errado, em relação ao meu processo.
    E isso gera vários diálogos mentais, de dúvidas e questionamentos inseguranças, no feedback 008 trouxe ali esclarecimentos sobre o que gera tudo isso e os resultados disso.
    Por muitas vezes eu me pego no automático, querendo ter controle para fazer certo, e quando concluo convenientemente que estou correto, vem a dúvida a insegurança, gerado pelos os conceitos e dualidade, se de fato estou fazendo o “certo”, eu vejo muito isso no meu cotidiano, as vezes ocorre que nem percebo, outras vou ver muito depois.

    Lá fora no teatro, ou quando o teatro vem, nas questões de interagir com pessoas, muitas vezes eu me envolvo, me comovo, fico preocupado, com algo que a pessoa me falou que tem ou que esta sentido, e se eu não volto a me observar, eu vou além da comoção ou da preocupação, pois estou no mental fazendo processamentos e sem enxergar, e ai passo a me oferecer para ajudar ou dar dicas que creio que vai ajudar, é a partir daí que passo a violar a pessoa, até ver o papel que estou fazendo sem perceber.

    Quando ocorre algo comigo fisicamente, o que não falta é um festival, de processamentos mentais, de suposições e comparações do que venha a ser aquilo que estou sentido, pois até então eu desconheço o que se passa, e isso me deixa tenso em estado de medo, por não saber o que ocorre, e enquanto eu não faço uma conclusão conveniente para me enganar, (Sim, porque o que estou sentindo fisicamente pode ser qualquer coisa) eu continuo tenso com medo, quando passo a olhar, observar, o que estou fazendo mentalmente tudo para e se estabiliza.

    Com esses autos e baixos no meu processo íntimo, me coloco vulnerável ao teatro prisão, pois muitas vezes fico exposto sem observar o que estou fazendo, não é sempre que isso acontece, mas ainda ocorre, e assim eu vejo que estou insistindo em consumir o material com o mental e dessa maneira não vou ter resultados de fato, é importante eu olhar pra isso.
    Todas as vezes que vou participar eu vejo muito o querer fazer certo, elaborar mentalmente o que devo escrever, se vou atender (agradar) ou não, porém não é assim que se participa.
    Por isso é importante seguir as orientações, praticar o material com forme as orientações, para que eu possa ter resultados reais a meu favor.

  13. Felipe Resemini
    Felipe Resemini

    Não sei se vou bem ou mal, parei de olhar para isso, mas mesmo assim é automático vir estes pensamentos de querer saber sobre como está meu grau de consciência, quanto falta para minha reversão, o que estou fazendo de errado e achar que não tenho jeito mesmo. Estou deixando isso pra lá, pois isso não ajuda em nada, muito pelo contrário, pois as conclusões são sempre desfavoráveis, aí a reações de desconforto e desapontamento. Também não comemoro quando constato algo novo. Neste ponto estou deixando seguir, pois toda as medidas que eu achei que deveriam ser tomadas para tentar mudar ou me favorecer eram via mental, aí faço tudo errado.

    É muito claro a limitação mental, e pela memória não tem jeito. Quantas e quantas horas de conteúdos eu já consumi ao longo desses anos e pouco consigo desenvolver. Não sei, mas há um bloqueio, que pelo mental não sai nada, ou sai algo distorcido. Comecei ler e consumir os materiais sem querer memorizar e aí estou observando o que acontece.

    Essa semana percebi o quanto ilusório é a conclusão mental, pois ela é um produto do meu processamento mental, e responde as minhas crenças. E quem disse que o que eu creio é a verdade. O que eu creio, eu crio, e essa criação é uma mentira, é suposição, não é real. Isso ficou muito claro. Logo se eu embarcar e me envolver com o que eu processo e concluo, eu caio numa criação ilusória.

    Outra coisa é, não olhar o processamento mental como algo maléfico. O processamento mental é necessário e vital para este corpo físico e para viver está “vida”. No entanto saber sobre ele e suas programações favorece muito em como lidar comigo e com tudo ao meu redor.

    Não querer, não almejar, não ficar vigiando, não querer ser livre. Obviamente que estes questionamentos de querer e querer vem sem meu controle, mas não dou mais atenção. É isso! Vou seguindo, sem espectativas mais.

  14. Marcelo Rinaldi
    Marcelo Rinaldi

    Após ouvir o feedback do Rodrigo por 4 vezes, e comparando com o meu real estado, o que posso dizer é o seguinte:

    Fica claro que eu não tenho honestidade intima nem a humildade efetivada no meu modus operandi. Dá pra perceber ambas “honestidade intima” e “humildade” na voz do Rodrigo quando ele fala que nós estamos na escuridão, que olhamos para uma coisa e aquilo não pode ser aquilo.
    Como que eu quero avançar se o básico que é honestidade intima e humildade não estão efetivados ?
    Essa “abaixada de bola” do intelecto, quando está numa situação querendo entender é fundamental e comigo não ocorre. O que ocorre é justamente o contrário, eu fico tentando entender no automático, gerando tensão e processando cada vez mais, seja ao consumir o material, seja participar dos exercícios, procurando lógica nas querendo acertar, querendo resolver, principalmente nas situações do teatro.
    O meu real estado ainda também mostra como eu confio no resultado do processamento mental, quando estou diante de uma situação, de um exercício, ao consumir o material. Como eu deixo de muitas vezes, ver um vídeo ou algo que me mandam porque eu julgo que é ruim, do teatro, faz mal pro meu processo íntimo, ao invés de olhar e ponto. Porra, eu mesmo não permito que o material funcione em mim, eu sou meu maior algoz. Eu criei um personagem de como é viver revertido e fico vestindo ele, até então, sem perceber e cheio de intenções.
    Eu leio um material, vejo uma aula, ouço um feedback, vejo um vídeo sempre tentando lembrar das coisas logo em seguida. Muitas das vezes, também percebo que eu ignoro o que o Anthonio fala nos áudios, mesmo estando ouvindo o que ele tá falando, parece que entra por um ouvido e sai pelo outro, não fica em mim. Quando estou diante de uma situação eu quero usar o material por uma intenção, e ocorre justamente o contrário.
    O meu real estado ainda é o de controle do meu processo íntimo, o de vigília, de querer ver os resultados, de confiar nas avaliações mentais, de contornar, de fazer certo as coisas para errar menos.
    Esse é o meu real estado, comparado com o feedback do Rodrigo. Eu ainda não “relaxei”, não dei um “foda-se” e segui vivendo sem tensão, sem preocupação do que se desenrola, tudo tem que ser calculado, medido, controlado, com lógica, com intenções, do meu jeito, deturpado.

  15. Renan Nascimento

    • Ao consumir algo, seja ver, ouvir… Fico criando cenas mentais.

    Uma teimosia, insegurança em consumir o material em silêncio mental. Medo de não conseguir lembrar na hora de responder.

    • Uma coisa de ver algo como verdadeiramente é, e que eu acredito ser bem forte, latente, é sobre as crianças. Vem logo na mente sobre seres que vieram de dimensões altíssimas, que vieram para a transição dimensional, que são seres que não vieram especificamente para viver a prisão. Só um exemplo.

    Tem coisas, que mesmo sabendo que é mentira, ilusão, dualidade… Reago, fico frustrado.

    Muitas coisas que eu já ví no material RH, não estão alí de forma consciente, não estão alí no automático, são temas da humanidade, vamos dizer assim, coisas do teatro.

    Parece que se não está consciente, se a crença não está de forma consciente, você trás a lembrança, você enxerga com outro olhar depois de lembrar, de trazer a lembrança. Mas, a minha percepção que se está de forma consciente, é que você ver aquela coisa, como ela verdadeiramente é, que é o caso da crença revertida.

    Sobre quando colegas começam à falar sobre coisas do teatro, dependendo do que seja, “vírus” ( ‘mentira’ ), dieta ( violação ao corpo ), modo de ser ( conceitos ), lutas de atletas de referência ( dualidade: melhor x pior, vencer x perder )… Consigo até enxergar um pouco do que se passa, o que está por trás, sobre o comportamento humano de querer se beneficiar… Ok.

    Mas eu não tô lembrando agora, isso é ‘latente’, como eu posso dizer? Se é em sua totalidade, uma coisa ou outra alí pode ser que eu não consiga identificar com base no material RH. Quero dizer no sentido da crença revertida está alí de forma consciente em mim.

    “”A necessidade de exemplos””, dsclp.

    Quando familiares ficam falando sobre doenças, aí já enxergo como realmente aquilo é, sobre o corpo botar pra fora em formas de ‘doenças’, reações físicas, modus operandi invertido, ao longo da vida o corpo tem que botar pra fora, OK. Só que há brechas, não domino na íntegra, com propriedade sobre todo o assunto falado.

    Há coisas que a troca de olhar vem de forma natural, sem querer buscar pra tentar identificar o que é verdadeiramente aquilo. Enxergar as crenças e conceitos por trás das pessoas, que elas não são isso que estão vivendo, etc.

    Mas eu tenho uma grande necessidade de entender primeiro pra depois fazer. Tanto no material quanto nos “consumos do teatro”.

    • Fico querendo saber se estou indo ‘bem’ ou ‘mal’ nos exercícios. Antes de olhar se há feedback, fico tenso. Ao ler um feedback, vejo aquilo com uma carga de dualidade. Esse – ver -, dependendo de como vou deturpar, pode ser do ponto de vista negativo ou positivo.

  16. Bruno Pereira Dantas
    Bruno Pereira Dantas

    -O meu real estado de meu processo íntimo é totalmente desconhecido por mim, qualquer qualificação, classificação, tentativa de querer entender como estou, se eu tenho um processo ou não, vai ser um processamento mental e vai deturpar e estragar tudo.

    Os exercícios, às minhas participações não importa o tema aplicado, me mantém ligado ao meu processo, ao meu interesse dentro desse material desde que eu não crie uma dependência.

    Em todo exercício, leio o tema e faço um processamento mental, com aquela necessidade de responder certo, corresponder o que é solicitado ao pé da letra, faz parte do meu modus operandi. Com essa necessidade, claro deturpo o solicitado.

    Percebo a minha dificuldade em me aprofundar em minhas participações, de acordo com as expectativas que eu criei, se isso é fruto de uma personalidade mais devagar, preguiçosa, oportunista e tímida que eu mesmo criei, se eu pedalar sobre, estarei perdendo meu tempo, se eu ficar comparando porque alguns se destacam mais do que outros, vou me justificar e também estarei perdendo meu tempo.

    O que me cabe e me enxergar, me priorizar e levar a risca, por em prática, todos os passos passados no material.

  17. Berenice

    A maior parte que o Rodrigo declarou no feedback eu não alcancei, principalmente o que ele já consegue ver nas pessoas conforme ele descreveu.
    Não enxergava principalmente em mim. Consumindo o material pelo mental, filtrando o que me interessava, descartando 99% (deturpando), provavelmente via, só que ao invés de usar as ferramentas da Reversão Humana, ficava me julgando e fugia após ver os resultados da minhas conclusões.
    Neste período dos exercícios me vi julgando tudo que vem aos meus sentidos, eu fiquei em choque por não ter visto há 5 anos estando neste material, depois de tantos vídeos, assistindo, lendo tudo, fazendo curso de Reversão Humana.
    Vi o quanto é necessário eu dominar o conteúdo e aplicar na prática do meu cotidiano. É a única forma e não do meu jeito.
    A necessidade da humildade, sempre falada em todo material, incansavelmente dita que era essencial, de reconhecer meu estado como humana, enxergar minhas limitações. Junto a ela a honestidade íntima, ter não só a teoria delas, mas em modus operandi.

    Ex.: Eu acreditava que já tinha humildade até que, eu assisti um vídeo na internet onde um governador, deste país, estava restringindo a liberdade de diversas formas aos cidadãos. Me questionei se as pessoas não iriam reagir, reconheci que estava analisando, julgando e como consequência destes pensamentos estava com raiva deste cidadão e me sentindo esclarecida/superior perante as pessoas. Tive um choque em me reconhecer, a princípio inconsciente, após me questionando por ter aquela reação mesmo tendo toda teoria do teatro, quando eu mesma só consegui enxergar através deste material e mesmo assim, somente agora estou começando a deixar a teoria para me ver na prática. Digitando e me enxergando que estou me analisando e julgando por estar neste estado depois de tanto tempo.

  18. Nívea Bastos

    Esse feedback deixou muito claro e ressaltou para mim, a honestidade íntima e humildade. Isso de enxergar as limitações, aceitar, não ter o que fazer e não querer mudar/controlar.
    Diante disso, consegui enxergar meu real estado, a falta de honestidade íntima e humildade, que ainda quero ter algum controle, avaliação se estou indo bem ou mal, essa régua, essa intenção, tensão, direcionamento, alerta e condicionamento de “ter” que enxergar/perceber, “ter” que ir bem, “ter” que acertar, “ter” que observar, “ter” que saber, “ter” que alcançar, “ter” que controlar, conseguir controlar, não aceitar, achar que posso, tenho capacidade e consigo mudar o que não dá pra mudar, querer entender para fazer, enxergar com dualidade as constatações.

    Consegui ver isso de “não soltar o volante”, esse automatismo, e constatar na prática o quanto, de fato, é necessária a humildade, esse “baixar a guarda”. Não só saber sobre isso, mas constatar mesmo ao receber esse feedback e estar olhando para mim diante disso. Vi que consumo o material e direciono meu processo íntimo via mental, o tempo todo.

    Não tenho algum controle e nunca vou ter, não tenho capacidade de avaliar e nunca vou ter, todos os resultados de um processamentos são equivocados. E não se trata de querer mudar nem controlar, ir bem ou mal, mas constatar, tomar ciência e ponto. Isso já foi dito milhares de vezes, todos os dias.

    Fica difícil colocar em palavras, mas tocou num ponto muito importante, senão o mais importante. É através da minha honestidade íntima e da minha humildade, desse reconhecimento íntimo sobre as minhas limitações, que torno possível o “deixar de bater com a cara na parede”. Me vejo agora ao escrever, tentando colocar lógicas, traçar receitas, condicionando caminhos, avaliando, querendo controlar, tentando acertar, fazer sentido, finalmente ir, achar um “é isso”. E não há o que criticar, comemorar ou lamentar.
    Ressaltou o básico e necessário para meu processo íntimo, a honestidade íntima e humildade.

    E foi muito gostoso ouvir seu feedback, Rodrigo. Valeu!

  19. Fernando olimpio De Oliveira
    Fernando olimpio De Oliveira

    Compare o feedback dado pelo Rodrigo com o seu real estado de processo íntimo

    O que eu percebi em relação ao que experimento no meu processo íntimo, a minha necessidade e entender diminuiu e isso eu vejo no consumo das lições o processamento do entendimento acontece no início da lição e eu vejo a conclusão e não adoto, volto a atenção na lição, a impressão é que não vou guardar nada, e quando precisar participar não terei o conteúdo disponível, ao contrário do que raciocinei o conteúdo fica mais disponível, de forma clara e simples.
    Na pratica do meu dia a dia percebo mais claramente meus comportamentos e está constatado por mim que eu não tenho controle sobre nada e isso faz uma diferença, me percebo mais solto, mais tranquilo, não me pressiono mais.
    As lições eu percebo elas mais organizadas em mim e mais disponíveis na pratica, as minhas participações estão mais leves, a necessidade de acertar eu vejo ao escrever e durante meu dia e isso não me causa tensão.
    Me vejo neste momento mais voltado pra mim, em algumas decisões fico surpreso me vendo com comportamentos diferentes do que eu tinha antes.
    Constato meus comportamentos com mais facilidade e sem peso, o dia se torna leve. Quanto ao teatro está mais claro.
    Os choques de realidade que mais impactaram são as minhas limitações mentais e a minha total falta de controle sobre tudo, essa constatação me fez soltar o volante e perceber a minha necessidade de controlar tudo, sendo que não é possível é uma ilusão.
    Conforme estou me vendo mais ao lidar no teatro tudo também fica mais claro, a impressão é o que era complicado simplificou.
    Desde o início do exercícios até agora vejo essas mudanças.

  20. Eliana Clara Batista
    Eliana Clara Batista

    EXERCÍCIO 009 – FEEDBACK DO – TEMA: PROCESSO ÍNTIMO

    1- Para comentar: compare o feedback dado pelo Rodrigo com o seu real estado de processo íntimo.

    Para começar, no que diz respeito a expectativa de resultados, com a troca dada pelo Rodrigo, isso ficou bem evidente em mim, minto se disser que não via. E dentro desta expectativa tem a linearidade dos meus entendimentos que seguem uma lógica de como deve ser o meu processo íntimo.
    O real estado do meu processo íntimo, é contrário a do Rodrigo. Com os exercícios, não só neste espaço, há o querer entender para fazer o certo.
    Ao ler os textos há a insegurança de não lembrar. A intenção e expectativa de acertar.
    Nas minhas interações do teatro, vem sim os conteúdos, vejo as conveniências das pessoas e as minhas, as justificativas automáticas para as mínimas ações, ao assistir algo o que o outro na vê, e com essa troca de feedback, vejo o meu monitoramento, mais que isso avaliação.
    Na minha linearidade e julgamento penso ser não suficiente, que deveria ver as etapas, que deveria estar vendo mais que isso e não sentido aquilo.
    Tenho essas avaliações de achar que não está certo, que deveria estar assim ou assado, não estou apreendendo.
    Não me vejo “relaxar”, há expectativa de mudar, de ver resultados “que são os meus resultados”.
    Tantas avaliações, julgamentos, intenções que são incansavelmente ditos para não fazer e se fizer: coloca ponto.
    A minha mente não para, ela faz a função dela o tempo todo, isso por vezes passa batido.
    Escrevendo aqui fica bem evidente a falta de honentidade íntima e muita humildade. De largar mesmo e reconhecer as minhas limitações. Me jogar.
    Reforçando aqui. “Nada é como penso. Nada acontece conforme a linearidade de meu cérebro limitado pensa e não sabe de nada.”

  21. Marilda Etsuko Yoshida
    Marilda Etsuko Yoshida

    O que escrevo aqui é considerado pouco e insuficiente geralmente, começo me avaliando mal na escrita, muitas vezes escrevo na pressa de escrever algo na vontade de acertar mesmo sabendo que não é o certo ou errado que vai mostrar como estou no meu processo íntimo, sei tbm que escrever muito sem nenhum conteúdo de nada vai adiantar, então escrevo o que consigo no momento e todas as vezes sei que será insuficiente. As perguntas são sempre como um tema de redação em vestibular, aí começo a raciocinar e nada vem, as lembranças são apagadas na hora que sento pra escrever, e olha que na minha coloquial não devo escrever tão mal, mas o conteúdo armazenado nas minhas crenças vem ralas, de repente lembro de uma ou outra parte do assunto e começo a elaborar um texto embora mental, um pouco melhor de conteúdo, mas aí surgem muitas dúvidas do que está certo escrever esmiuçando o assunto e acabo me perdendo, por falha no aprofundamento daquele conteúdo, embora já tenho ouvido muitas vezes o assunto, parece me algo difícil de expor como se fosse uma redação numa prova de concurso até, às vezes até pior, porque conheço o assunto a ser descrito, mas não conheço a fundo os detalhes, isso tenho visto, isso é observável, os bloqueios mentais, são grandes, mas insisto em pelo ouvir ou ler, apreendendo ou não os conteúdos.
    Conteúdos de multidimensionalidade são apaixonantes, não os entendo, quero gravar na mente, por costume didático, quero gravar tudo, mas nada gravo, então só consumo, e está lá tbm, porém acho que não sei contar o que vi, eu apenas vejo. Minha vida profissional na pandemia não tenho muito o que contar. não está ruim estar em home office, nem bom estar isolada de todos, mas tenho estudado outros assuntos para tentar trabalhar com outras coisas no trabalho, porém está tudo atropelado no teatro, o tempo corre, nem tenho como me aprofundar muito no assunto do trabalho pretendido mesmo que tenha vontade de atingir excelência, por incrivel que não pareça ainda me dou mais aos assuntos de meu processo íntimo, ou ligados a ele. Estive observando que meu medo de tentar dar cabeçadas às vezes tem me bloqueado o avanço do caminho da liberdade de estar mais perto do Lugar por exemplo. O processamento mental cria mil obstáculos para não sairmos do lugar onde estamos, no caso estou vendo agora, que está assim, e não mudará nunca talvez, pois o mental sempre vai trazer problemas e obstáculos para eu falhar em tudo na hora de sair meu espaço físico onde levo uma vida mais cômoda do que sair pra fora desse espaço e encontrar vários outras coisas que nem sei como vou resolver. Estou animada em sair de meu conforto ilusório. Só não sei se já passou da hora.
    As programações mentais atrapalham mas assim, tudo depende mais de mim, minha avaliação é que tenho déficit de atenção, porém quando me dedico tempo aos estudos do teatro até que me surpreendo com o meu grau lógico de aprendizado, então não sei se a didática é falha na hora de apreender o que é da Reversão Humana, ou se há programação para nos fazer não apreender tudo tbm, pois sempre acho que a falha é minha que não repita centena de vezes a mesma leitura ou revisão dos conteúdos deste trabalho. Aí quero repetir tudo, mas não consigo, mas quero sempre. Falha pessoal na hora de rever os conteúdos deste trabalho me fazem escrever justificando minhas falhas. Porém o que vi aqui neste trabalho mudou minha vida no encarar a vida com liberdade.

  22. Dalvissima
    Dalvissima

    EXERCÍCIO 009- FEEDBACK DO RODRIGO- TEMA: PROCESSO ÍNTIMO

    COMENTE;

    Como estou vendo meu processo íntimo diante do material. Vou iniciar falando sobre a frase ( Não tem asa não voa) esta frase me trouxe choque de realidade. Vi o pássaro voar e comparei comigo, se eu tenho pé eu ando. Transferindo para o meu processo íntimo, com o mental continuo presa, aí vem o processamento mental e concluo, eu só sei usar o mental, eu só funciono com o mental, estou sem saída. Quando leio no material que usar o mental aprofundo mais na prisão, fico agoniada, pois não sei como sair do mental, e através dele é impossível sair dele.

    Estou ciente disso, nas minhas avaliações, eu não sei como é que faz para sair do mental. Vem o querer entender para fazer. Começa o processamento mental para o entendimento. Aquele 1% não serve para nada, está deturpado.
    Comecei prestar atenção naquela imagem da cara na parede toda arrebentada. Mexeu comigo, pois me vi naquela imagem, naquela situação. Assim não dá, é de outro jeito, mas eu não sei este jeito e fico querendo entender como faz.

    Quando começaram os exercícios avançados, vi a oportunidade de participar, mas não tinha o que falar, segundo minha avaliação. Então escrevi o que foi possível mas não atendi o que foi solicitado. Fiquei frustrada mas continuei participando. Teve um exercício que não sabia responder, fiquei mal, me senti sem condição de fazer os exercícios. Decidi não fugir e fazer o que consegui.

    Depois com os feedbacks dados pelo autor, avaliei que devia continuar, assim vou tomando ciência conforme participo.

    Percebo que houve mudança em no meu modus operandi. Consigo observar quando a situação não me diz respeito e fico fora. Percebo o teatro com mais clareza, vejo que o teatro acontece independente da minha interferência. Lido com mais tranquilidade com as situações rotineiras, me vejo criando “problema “, hoje mesmo aconteceu isso. Observei. Parei.

  23. Gabriel Brandão
    Gabriel Brandão

    O Rodrigo mostrou durante o feedback, como informações que são passadas no material que antes passavam batido, hoje até se dão intimamente como um choque de realidade pela troca de olhar e a percepção fora de concordâncias mentais.

    No meu caso, no momento que ouço os áudios ou faço alguma leitura, a oportunidade traga aqui a olhar pro meu processo íntimo, eu vejo isso de muitas vezes ficar concordando com que está sendo passado sem que eu olhe de fato o essencial e importante: olhar pra mim.

    Eu percebo, pelo que ele trouxe, como o seu avanço tem relação com sua disposição em se dar o material, porém, sem que essa disposição seja jogada fora por não seguir as orientações em como o material deve ser consumido. Eu vejo ao olhar pra mim a elaboração nos meus comentários, muitas vezes com pouco para ser exercitado sobre algum tema proposto por consequência em justificar e dar prioridades as minhas conveniências dentro do teatro e não praticar.

    Ouvindo o feedback do Rodrigo, eu vejo ao olhar pros resultados do meu comportamento, que não importa se vou ter pouco ou muito do material, pois a todo instante que o uso seja do pouco ou muito junto de processos mentais que faço constantemente aliado as minhas auto avaliações, não está trazendo algum resultado a meu favor no meu processo íntimo.

    Eu me vejo ignorando que a orientação que é passada é que determina se vou jogar os conteúdos fora caso não as siga, mesmo com a disposição de estar presente ali. Há a questão também de ficar olhando se os conteúdos estão deturpados ou não, essas auto avaliações estão presentes no meu processo íntimo, foi bem legal ele ter abordado esse ponto e eu ver como eu continuo insistindo nesta questão, esse querer ver se está certo ou errado, se tá deturpado ou não, em querer olhar pra mim e estar avaliando como estou, isso faz com que eu me enxergue de tal maneira e queira controlar seja por acertos ou erros e proporcione vários resultados em mim voltados para a inversão.

    Comigo acontece muito disto da tentativa de gravar os conteúdos, gravar partes deles ou frases que no meu raciocínio serem válidas ou essenciais para algum exercício ou para uma situação nos meus exemplos de vivências diárias, o que me traz limitação sobre várias outras situações. É aí que o Rodrigo mostra os resultados em enxergar isso acontecendo e seguir em frente, pois não há alguma prova a se fazer, não há algo para acertar ou errar, não há algo a ser controlado, e esse enxergar não tem nada a ver com algo intencional, ele traz a troca de olhar pro seu dia e está aberto, há a honestidade íntima e humildade.

    O Rodrigo bateu no ponto de enxergar as suas limitações e como isso tem trago resultados em favor do seu processo íntimo. Isso traz o meu olhar para mim em ver que continuo confiando nos meus processamentos mentais, subestimando o meu real estado e crer nas minhas auto avaliações. A diferença está aí uma vez que a prática é levada a sério ao seguir as orientações e os resultados vêm, o que o Rodrigo expôs mostra isso. Um grande abraço Rodrigo!

  24. Almir
    Almir

    EXERCÍCIO 009-FEEDBACK DO RODRIGO – TEMA PROCESSAMENTO MENTAL

    R.: Após ouvir o áudio feedback do Rodrigo e o comparando com o meu real estado de processo intimo, constato que tenho muitas desconstruções de crenças, conceitos, e resistências não percebidas a fazer, para chegar perto desse nível.
    Depois de anos consumindo o material de Reversão Humana, consigo constatar que ainda estou aprisionado, invertido, a inversão de todos a minha volta e desse mundo, observar o teatro e os seus bastidores, sendo movimentados pela dualidade todos os dias, porém , tudo isso ainda se mostra insuficiente para mudar essa minha condição.
    E isso posso creditar aos anos de consumo desse material da forma equivocada via mental e diante desse óbvio exposto, sei que tenho muita coisa a ser feita e pouco tempo para faze-lo.
    Sigo no meu processo intimo de autoconhecimento, tomando ciência e ponto de tudo que a mim se apresenta, colocando em pratica todo esse conhecimento, da maneira orientada, no meu cotidiano dentro do meu teatro, para que espontaneamente, essa condição seja alterada e eu possa fazer valer a minha entrada nesse mundo.

  25. Pérola Tavares Menezes de Souza
    Pérola Tavares Menezes de Souza

    Olhando para meu processo no sentindo de interagir com as pessoas mesmo sabendo do funcionamento do processamento mental ,sobre as crenças de cada um ,que obviamente difere da minha eu as vezes escorrego em querer dar a minha opinião sobre algum assunto ,por ter ciência sobre esse trabalho ,eu muitas vezes falo para o meu marido não se preocupar com algo ou ficar irritado com algo ao invés de respeitar esse momento dele na hora e constatar que ele funciona daquele jeito ,que é a crença dele falando naquele momento e simplesmente observar ,eu ainda tenho um pouco isso de violar o momento pois acho devo dar a minha opinião ,sem ele pedir ,é claro que nesse momento eu sei que estou no teatro encenando como personagem esposa dele porém me vejo sim violando nesse aspecto ,minha consciencia nesse sentido nem sempre é automática ,isto de eu julgar que preciso falar algo para que ele fique mais calmo ou menos preocupado ao invés de simplesmente apreender .
    No trabalho que eu exercia , pois agora estou desempregada ,eu já me via sim praticando o trabalho de Reversão Humana ,no atendimento cordial ao cliente ao ponto dele dizer isso para mim ,dizer que eu fui a única a olhar em outro aspecto para ajudá-los,ou ser mais específica para dar informações,ser mais atenciosa inclusive procurava fazer tudo e até um pouco a mais para satisfaze-los pois todos vinham lamentando e o meu trabalho era justamente me por no lugar deles ,ter consciência do que eles estavam passando ,e com a minha troca de olhar eu via as lamentações como algo inerente ao ser humano, ou seja ,faz parte do processamento mental do humano lamentar sobre aquilo que ele crê que não está correto ,que ele crê que o aborrece ,e olhar sem a dualidade facilita demais para a resolução de qualquer situação,alguns entravam xingando e saiam pedindo desculpas pois eu não entrei em dualidade ,ou critica eu só desenvolvia o trabalho .

    Não serei hipócrita ao dizer que estou sempre me auto observando pois muitas vezes absorvo com o mental as situações ao meu redor porém isso ainda varia muito,tem momentos em que me auto observo e apreendo e tem outros que ainda estou no mental,criticando ,julgando e me enganando achando que estou encenando no teatro mas existe aí no fundo uma critica baseada nas minhas crenças mesmo ,que eu não observo ,eu avalio .
    Existem diversas situações no dia a dia que oscilam entre o mental.no automático e eu não me auto observar e o eu já me auto observar de forma automática ,nas situações em que eu mais escorrego tem relação com meu relacionamento,eu querer ajudar (violar).

  26. Antonio Carlos
    Antonio Carlos da Silva Bueno

    Para comentar: Compare o feedback dado pelo Rodrigo com o seu real estado de processo íntimo.

    Percebo algumas coisas que o Rodrigo comentou. Muita coisa vejo com a troca de olhar. Quando assisto a algum filme (seja ele que enredo tenha, até de vida ou experiencias em outros mundos), vejo muitas coisas dos bastidores como imposições de crenças e conceitos, por meio de esteriótipos como deve ser e um funcionar uma família e que eles são os humanos mais importantes, o uso do álcool em situações “ tristes e alegres”, os conceitos de países, cultura, tudo mostrando e impondo como se deve funcionar dentro teatro/prisão.
    E quanto mais ciência (dentro do trabalho de Reversão Humana) tomada mais o funcionamento do teatro vai se abrindo e eu inserido nele, as minhas diversas personalidades, minhas crenças e conceitos. Nesse processo aparece de vez em quando insights, pequenos lampejos de consciência de algum tema, porém esses não permanecem de maneira continua. Única maneira é seguir tomando ciência e ponto como diz o Anthonio.

  27. Helena Batista

    Compare o feedback dado pelo Rodrigo com o seu real estado de seu processo íntimo.
    – Estes exercícios assim tão intensos me “obrigam”a olhar mais para mim, e isso é muito bom. Com mais exercícios e praticas, fico com menos tempo para o teatro, e isso favorece o meu processo íntimo. Não vou dizer que vou parar de detorpar, porque isso não é do meu controle, mas quanto mais tempo dedicar a mim, concerteza, que mais coisas vou agregar que beneficiarão o meu processo íntimo.
    No teatro me vejo fazendo o meu papel, e o papel que cada um faz, por vezes é até engraçado.
    Com os acontecimentos que se passam no mundo, eu com a troca de olhar vejo tudo muito mais amenizado, afinal estou numa prisão.

  28. Flavia Campos
    Flavia Campos

    EXERCICÍO 009 – FEEDBACK DO RODRIGO – TEMA: PROCESSO ÍNTIMO
    Meu real estado de processo íntimo?
    1.1 – No consumo do material, hoje consigo perceber o que não conseguia antes, mesmo com milhares de feedbacks, eu me blindava, aos feedbacks eu concluía que não eram para mim e sim para outras pessoas e não relia meus comentários e não ouvia novamente cada feedback, atualmente faço isso.
    1.2 – Nos assuntos que eu já ouvi muito e não experimentados na prática eles faltam no desenvolvimento de uma resposta nos exercícios e consequentemente após os exercícios, na prática diária esses conteúdos não se apresentam, ou seja, nem a ciência foi tomada, percebo nas interações através dos exercícios, nas lições, nos textos e áudios disponibilizados e a importância de ouvi-los e reler novamente e praticá-los.
    1.3 – Nos relacionamentos, não crio problema em me relacionar, ouço atentamente o que estão me passando, também estou com mais percepções na visão no trabalho, no que as pessoas fazem.
    1.4 – E na questão de preocupações com pessoas era um fator que me prendia, eu já não crio mais as preocupações e é de forma automática, olho, ouço e constato o teatro e as encenações da minha parte em personalidade e da parte das outras personalidades.
    1.5 – Tem muitos pontos que não tomei ciência e ponto, e quando releio as questões nos cursos de AOQ, ANTHONOMIA E RHA elas estão mais claras, vou relendo e não me importo com as associações de algo que já sei ou também a conclusão do querer saber para fazer (eu não tenho controle), eu sinto prazer em estar diante destes conteúdos, e é um prazer diferente, não é de expectativas de ver algo acontecendo ou que alguém vai me salvar, antes as associações eram remetidas a isso, se eu apreender e tomar ciência e ponto eu vou me beneficiar desta forma ou de outra forma e quando eu agia deste jeito eu ficava cansada, não conseguia ler e ouvir nada, e o que eu lia e ouvia eu fazia conclusões de já saber.
    1.6 – Uma situação que acontece todos os dias espontaneamente eu acordo e já me lembro das lições anteriores ou que estou em um teatro e faço papéis via personalidade, no trabalho eu tenho a autonomia de ficar o máximo de tempo do horário comercial, consumindo o material e aproveito essa oportunidade.
    1.7 – Eu percebo as oportunidades que tenho para consumir o material e praticar, acontece também na demissão e contratação de alguém, percebo a oportunidade de fazer uma venda, e a oportunidade em me abrir em relacionamentos que eu me fechava por conclusões através das minhas crenças e conceitos, com base na dualidade.
    1.8 – No momento de consumo do material quando estou em casa com meus familiares eles não me atrapalham, ou me interrompem (isso eu atribuía a eles), ocorre agora de outra forma, dou atenção a todos no momento que eles precisam e logo após me coloco em um ambiente sozinha para a dedicação da leitura e isso não os incomoda (todos tem o seu teatro).
    1.9 – Os choques de realidade: Percebo as justificativas entrando até calarem os conceitos mentalmente e ao conversar com alguém.
    1.10 – Percebi o controle que eu tentava ter via personalidade em relação a falar muito (hábito que tenho) e havia concluído que era ruim falar e interagir com as pessoas, gerava uma tensão absurda em meu corpo.
    1.11 – Em situações que me deixavam constrangidas, já não fico constrangida ou emito alguma justificativa, um exemplo é se alguém chama a minha atenção, eu ouço o que a pessoa tem a dizer e não fico constrangida.
    1.12 – Nas vendas e conversando com os clientes e funcionários, estou mais objetiva, e não coloco justificativas nas interações, e a comunicação está mais direta, sem rodeios, ganho tempo, com mais foco, e tenho a atenção para colocar o máximo de informações que tenho, sendo assim, ao finalizar a venda geralmente fecham comigo.
    1.13 – Tenho percebido com mais frequência os entusiasmos ao consumir o material entendendo, a sensação de já sei o que fazer, ou estou fazendo certo e as avaliações do meu processo íntimo, não tenho dado mais atenção as avaliações.
    1.14 – Com troca de olhar percebo o peso da dualidade em algumas situações que eu coloco como negativa e tenho percebido também as partes positivas, pois, ambas me prendem em um ciclo de perguntas, questionamentos, justificativas e tentativas de fazer certo.
    1.15 – Ao estar em contato com material, seja lendo, ouvindo um áudio ou vendo um vídeo e lendo o meu note e anote tenho choques de realidade do meu comportamento como humana, comportamento automático e os comportamentos de manada, e tudo o que eu atribuía as pessoas do meu convívio e não via em mim, agora eu vejo e constato que eu funciono como todos.
    1.16 – As ideias estão mais claras, e o que eu ouço se é direcionado ao trabalho, vida financeira e família, ouço o que tem que ser feito e executo o que me pedem, as respostas são mais objetivas, as atitudes e com menos pensamentos de julgamentos se fiz ou não fiz algo certo.

  29. Italo
    Italo

    EXERCÍCIO 009 – FEEDBACK DO RODRIGO – TEMA: PROCESSO ÍNTIMO

    Comparando o feedback dado pelo Rodrigo com o meu processo íntimo, eu percebo que há sim diferença.
    Quando ele citou sobre a parte em que ele faz as leituras dos conteúdos e que ocorre a formação de imagens mentalmente, onde ele percebe isso hoje com mais facilidade e rapidez, e a parte que ele falou sobre a não necessidade de precisar lembrar dos conteúdos. Eu vejo que poucas vezes percebo quando isso ocorre, o que eu percebo, é que durante a leitura muitas vezes ocorre um processamento mental, sei que isso é normal e faz parte da minha natureza, e vejo que perdi o fio da meada, ai retorno uma parte da leitura e sigo em frente. Muitas vezes eu lidava como uma cobrança de não processar, o que é impossível de se controlar. Percebi que isso tem diminuído, e quando percebo esse mesmo processamento ocorrendo, ele não tem peso no sentido da cobrança que eu me fazia.

    Também oque me ocorre, é ao terminar de ouvir ou ler um trecho do conteúdo, essa sensação (processamento mental) de não ter guardado, ou seja armazenado, vejo uma necessidade de ter aquele conteúdo na memória, para utilizá-lo em meu dia a dia (querer saber para fazer) , e nas participações deste trabalho.
    Sobre a parte do choque de realidade sobre as limitações, um choque que pra mim foi muito forte no último curso presencial, onde o Anthonio falou sobre os 5 sentidos, e que tudo que eu experimento através deles são deturpações, quando funciono processando. Aquilo foi um grande choque pra mim em relação ao meu teatro, saber que uma comida que eu experimento, eu de fato estou experimentando o entendimento daquilo, o resultado de um processamento mental que é limitado, e não experimento de fato o real sabor. Isso se aplica a todos os sentidos, que resulta no meu teatro precebido, na minha percepção do meu teatro.

    Uma coisa que me ocorreu por bastante tempo, foi o auto julgamento por deixar os processamentos mentais passarem sem a troca de olhar, era uma insistência no que era impossível fazer. Estava fazendo uma auto vigília, isso me incomodava bastante, relaxei no sentido dessas cobranças. Outros auto julgamentos ainda vejo ocorrendo, como houve na participação do exercício de número 006, que eu percebi após o feedback.
    Outra coisa que eu percebo, é que não há mais aquele lamento por ter exergado algo que me foi mostrado após feedback.

    O que eu venho vendo nas últimas semanas, principalmente com mais contato com o trabalho de RH, é que os conteúdos que eu consumi, eles vem para muitas situações que me ocorrem no meu dia.
    Eu alguns momentos eu que trago os conteúdos me enxergando nas situações da minha rotina, mas em outras momentos também ocorre de exergar a situação logo de caraz, as 5 etapas bem ali, as tendência gerada pelos 12 pontos, algumas em mais evidências, mas se for conferir, todas estão ali presentes.

    Vejo que o maior contato com o trabalho tem me beneficiado, incluindo as participações e os feedbacks que vem me mostrando a forma com que eu lido com o material e o quanto isso reflete em todos os setores da minha vida, pois minha vida é resultado do meu modus operandi.

    Em relação a lidar com as pessoas vejo que me facilitou bastante nesse ponto, quando estou em alguma interação, e a pessoa me expõem suas crenças, eu não fico querendo contráriar o que ela me expõe, vejo a conveniência muitas vezes embutida ali, muitas vezes quando a pessoa tenta camuflar, isso deixa mais ainda em evidência, é regra da matrix. Eu atendo de acordo a as expectativas muitas vezes, quando isso ocorre no trabalho, a maioria dos clientes retornam para fazer outros trabalhos, afirmando que um dos principais motivos que fizeram eles voltara, é por conta da minha pessoa. Muitas vezes também ocorre sem a troca sem a troca de olhar.

    O material de AOQ também reflete na forma de organização das participações, que também reflete na forma de eu lido tanto nas minhas coisas pessoais, como nas coisas profissionais, onde organizo meu materiais por setores, e separo o trabalhonpor etapas, que isso tem facilitado bastante o meu trabalho.

  30. Frida Beniste
    Frida Beniste

    COMPARE O FEEDBACK DADO PELO RODRIGO COM O SEU REAL ESTADO DE PROCESSO ÍNTIMO.
    O meu real estado de processo íntimo:
    – Faço entendimentos e quero acertar.
    – Meus comentários não são espontâneos.
    – Dependo de lógicas para os meus entendimentos.
    – Nos cursos online de AOQ, Anthonomia, Reversão humana básica e avançada, em algumas lições a “memorização” se fez presente, e a justificativa que, “não vou conseguir guardar todos estes conteúdos”.
    – Eu sou regida pela dualidade.
    – Percebo que todas as minhas conclusões, tem as justificativas automáticas.
    – Constato que deus está em mim. (Admito que é difícil esta constatação). Nas formatações, pensamentos, ações e reações. Eu tenho muito mais de deus do que imagino.
    – Eu sou regida pelo tempo.
    – O trabalho de reversão humana, me troxe muitos choques de realidades e muitas ciências, que hoje embasam o meu modus operandi. De todas que eu tive o “marco” foi ” Não existe motivos exteriores à mim, sou eu que por aderir à uma informação
    e adota- la como verdade eu crio e cristalizo no meu modus operandi. Com esta ciência eu parei de projetar os meus problemas nos outros. Outra ciência marcante ” Tudo que eu manifesto e julgo no outro, está dentro de mim. E todo o conceito que eu adero me submeto e me aprisiono à ele, e mantenho o seu conceito dual. E eu não sou vítima de nada, sou eu que crio todos os meus problemas, por acreditar neles. Nesta ciência eu comecei a constatar meus apegos, medos e vulnerabilidade.
    No curso de novembro/2019 eu pude constatar que os arquivos piscantes , todos eles embasam o meu modus operandi de hoje.
    Quando eu retornei de Turuaçu , do curso de Janeiro/2021, comecei a praticar a colocação do ponto. Este ponto não está efetivado no meu modus operandi, mas percebo que diminuiu bastante o ” vozerio” em mim. E tenho percebido com mais facilidade as armadilhas do mental, me inserindo pensamentos e sentimentos para desarmonizar os meus relacionamentos.
    Um fato interessante que ocorreu comigo: A primeira vez que eu ouvi o Anthonio dizer: “Você é o seu teatro, todos estão em você, pelas suas crenças e conceitos.” Na época boiei kkkkk. E recentemente constatei um fato interessante: Sempre que encontrava com um parente nas reuniões familiares, eu julgava- o como grosseiro. E na semana passada diante deste parente eu comecei a vê- lo de uma forma diferente. Sim. Todos estão no meu teatro, o que muda são as crenças e os conceitos em relação às pessoas, situações
    e coisas.
    Eu desempenho muitas personagens ao longo do meu dia, e cada uma delas eu estou de uma forma. E está de acordo com as minhas conveniências.
    Nas últimas lições do curso online de reversão humana, eu pude constatar que atribuía um peso negativo na palavra conveniência, que na prática é egoísmo. Sim está na programação que determina o meu modus operandi. Sem dualidade.
    -Eu não sou consciente dos processamentos mentais.
    – A minha auto observação e apreender tem lamentos, auto críticas e comemorações.
    – Não enxergo na íntegra o meu funcionamento.
    – Tenho a ciência do meu estado como humana.

  31. Samuel
    Samuel

    EXERCÍCIO 009 –

    FEEDBACK DO RODRIGO

    TEMA – PROCESSO ÍNTIMO

    PARA COMENTAR : Compare o feedback dado pelo Rodrigo com o seu real estado de processo íntimo.
    Meu processo íntimo: nestes exercícios avançados pude constatar de como consumo este material. O único comparativo é o choque ao perceber meu modus operandi elaborar comentário , resposta para atender as crenças com descrição, resumo . Uma única vez que percebi meus comentários me recusei a escrever pois eram o resumo , dedução suposição para fazer sentido no comentário. Eu faço isso inclusive agora para continuar olhando meu funcionamento. Ao não escrever as conclusões vi que como funciono . Por enquanto foi isso e continuo mais leve nas leituras e escrevendo com menos tensão. Foi um pouco , que já fez diferença em me enxergar agora meu funcionamento mental sem controle. E isso é programado e não tem nada de maldade . No meu funcionamento mental o meu processo íntimo fica no entusiasmo da teoria e é como vou permanecer isso funciona dessa maneira . Uma vez constato como é na real , com avaliação , julgamentos , comparação vitimização.
    Percebo meu funcionamento de toda minha vida . O material é uma ferramenta pra eu fazer por mim. E só tem uma maneira que é como indicado. Apreender meu funcionamento . Neste texto , foi um momento nos comentários e escrevi da única maneira no teatro pelo mental entendendo e menos tenso. Não ler outros comentários favoreceu. .

  32. Dariane Rabaioli

    No momento o que experimento em processo íntimo é um pouco mais de leveza em lidar com o material e comigo mesma. Sempre apliquei os conteúdos de forma tensa, buscando entender, acertar os conteúdos em mim, indo na contramão das orientações sobre como consumir o material e obviamente nos resultados não vinham. Não fazia por intenção, mas por minhas próprias limitações e ignorância de modus operandi. Com o mental ativo o resultado é o que está programado e um dos pontos que tenho visto é no de “querer ser superior”, que está incutido na programação e automaticamente o resultado é “eu não sou tão limitada assim”, é até engraçado constatar agora, mas trago esse ponto por que tenho tido um montanha de constatações diárias sobre minhas limitações e ignorância, coisa que eu não via antes mesmo esfregado na minha cara.
    Compartilho o mesmo sobre a multimensionalidade e sobre o que de fato sei sobre o que vivo aqui? Não sei nada, e tudo que acho que sei, não é nada naquilo e o que é eu não alcanço e nem vou alcançar na íntegra dentro desta condição humana violada. Meu conjunto de crenças e processamentos mentais deturpam qualquer coisa, me refiro a tudo.
    Tenho observado a minha necessidade de linearidade e como sigo padrões que desenvolvi, até para responder as lições e lidar com o material vejo que a cada novo exercício aqui eu espero uma sequência e aí não é assim que acontece e fazendo a lição seguinte constato a minha limitação e expectativa de responder no padrão que criei e inconscientemente esperava que era,isso chega a ser engraçado.
    Por outros momentos ponho em dúvida o meu processo, se estou dando passos reais e se tenho chance de sair da minha prisão e inversão de modus operandi.

  33. Denise Schmitt Stahelin

    Tomei ciência sobre seguir à risca as orientações de como aplicar o material de Reversão Humana e demais materiais, para que não haja deturpação. Praticando os exercícios, constato que deturpo, que funciono pelo mental, dependente de lógicas, justificativas, criticando-me.

    O que percebo de resultado em mim é que me desinteressei , espontaneamente, de várias coisas do teatro.
    Há coisas ainda que não foram desconstruídas como apego às filhas.
    Quando preciso entrar no teatro, entro, faço o que tenho que fazer e saio. Quando rola algum desconforto , ao olhar da personalidade, sei que é devido ao processamento mental com crenças, conveniências e dualidade.

    Também observo a minha atenção no dia a dia, na minha rotina. Essa é uma prática que me mostra o meu estado, como mesmo colocando atenção, ainda há falhas, perda de tempo.

  34. Vitor Schneider
    Vitor Schneider

    Com base no feedback dado pelo Rodrigo, vejo que em meu processo íntimo ainda mantenho a necessidade de controlar certas situações do meu cotidiano, querendo analisar, e com base em minhas crenças e conceitos, avaliá-las e pontuá-las. Esta necessidade de tentar identificar o que ocorre vai desde as interações com pessoas próximas a mim (familiares, parentes, amigos, etc), como no ambiente de trabalho, ao atender clientes ou realizar as tarefas no decorrer do dia.
    Em uma situação com alguém próximo a mim, muitas vezes me pego identificando a forma como a pessoa age, avaliando o seu comportamento, o que não passa de um julgamento sobre a mesma. Estes julgamentos muitas vezes são como se fossem críticas, quando, por exemplo, um parente meu está fofocando sobre alguém e se queixando de vários motivos que o incomodam. Nestas situações julgo a pessoa como sendo ignorante da própria realidade, como alguém que não consegue enxergar o óbvio (sendo que o diferente sou eu).
    O mesmo vale quando se trata do meu ambiente de trabalho, quando há clientes que chegam repletos de dúvidas ou estão cheios de problemas a serem resolvidos. Muitas vezes, tento pontuar e analisar o comportamento da pessoa, tentando identificar os conceitos por trás das indignações ou problemas, pensando estar constatando o modus operandi da mesma, quando na verdade, estou repleto de dualidade, avaliando e julgando o seu comportamento de acordo com as minhas crenças.
    O controle que tento manter sobre estas situações, se encaixa também em minhas próprias atitudes diante os outros, onde fico observando mentalmente o meu comportamento quando falo com outra pessoa, ou atendendo durante o trabalho. No final das contas, fico avaliando o comportamento das outras pessoas e consequentemente me autoavaliando ao me comparar com as mesmas, através de vários processamentos mentais despercebidos.

  35. Rogerio Pereira Bopp Bopp

    Comparando o meu processo íntimo com o feedback dado pelo Rodrigo, eu noto grande dificuldade minha em avaliar o meu processo íntimo. Já tomei ciência que toda avaliação é mental, portanto não confiável. Forçado a me auto-avaliar pelo exercício, analiso que meu processo íntimo está andando em ritmo lento. Não confio nesta análise. Sei que consumo o material de forma equivocada, pois uso o mental. Sendo assim não posso esperar por resultados robustos. Tão pouco tenho vontade de deixar o material e viver minha vida de invertido, porque, de alguma forma, este material me prende, me prende no sentido de despertar meu interesse. Meu interesse pela minha liberdade. para além deste mundo. Neste sentido, é óbvio se eu estou aqui é porque este material me beneficia e tenho expectativas de conseguir muito mais.

  36. Dani Gomes M.

    Comparando o feedback do Rodrigo com o real estado do meu processo íntimo:

    Sobre o que ele trouxe de estar experimentando na prática o quanto não há lógica, linearidade nos exercícios e nem mesmo no processo íntimo, recentemente foi que eu de fato constatei essa busca automática em mim, através aqui destes exercícios avançados. Sim, teoricamente já sei disso há anos, mas nunca de fato tinha constatado em mim, enxergado mesmo o quanto eu associo com a lição anterior, o quanto tento ver algum sentido no título relacionando com a pergunta, querendo lembrar alguma parte que “entendi” como importante em algum feedback para dar sentido ao que estou escrevendo. E quando o Rodrigo trata sobre não ter lógica no desenrolar do próprio processo íntimo, nos resultados que vão se dando, eu até então não tinha me atentado a isso, mas o fato é que várias vezes fico sim, tentando achar “pistas”, ver qual é o próximo passo: deduções do tipo se agora constatei isso, provavelmente vou conseguir ver mais. O que só me mantenho presa a linearidade, nada mais é que autovigília, autoavaliação, mais processamentos mentais.

    O exemplo que ele deu de conseguir pegar mais rápido as situações de quando está lendo uma lição, por exemplo, e se ver ali iniciando um processo de entendimento e ao olhar, isso parar. Lembrei do que relatei no exercício 006 do que tenho experimentado ultimamente, de que por vezes é como se, simultaneamente eu visse o comportamento e a intenção de querer mudá-lo e a intenção de não ter intenção, mas isso não se estende ou fico remoendo, eu vi e ponto.

    E também quando ele traz que está agora experimentando “deixar para lá” quando se pega querendo memorizar e lembrar algum conteúdo: nos últimos exercícios lá no Facebook, eu percebi em mim o quanto resisto em deixar para lá e o quanto essa resistência deixa minha participação tensa, travada na necessidade de entender para fazer, ainda me pego tentando memorizar como se fosse numa prova da escola. Já quando ele traz a respeito de se ver agora o tempo todo constatando o quanto ele é limitado como humano, sim, eu tenho tido vários choques ao longo dos exercícios, dos feedbacks e que vou lá no meu comentário e constato o resultado limitado. Mas ao mesmo tempo tenho experimentado a leveza de olhar para isso sem me martirizar ou ficar tentando imaginar como eu “deveria” ter feito. Mas sei que essas constatações de limitação a que ele se refere vão muito mais além do que isso, como nos assuntos de multidimensionalidade que ele trouxe, e que no final das contas é a honestidade íntima e humildade que permitem enxergar as limitações com a clareza, que eu não tenho de forma efetivada.

    Quando ele relata que nas situações cotidianas espontaneamente vem a troca de olhar, eu me vejo experimentando isso também: eu não tenho intenção de ver alguma coisa, mas a troca de olhar se dá naturalmente, simplesmente “vem” o que está por trás, ali nos bastidores seja de uma conversa entre mim e outra pessoa, seja de uma entrevista em que a pessoa é especialista em algo. E quando o Rodrigo trouxe o exemplo de que quando um cliente está argumentando, justificando, não adianta ele ir lá e bater de frente porque ele estaria fazendo o papel do conceito e não adianta, a conveniência sempre é mantida… fica claro para mim a importância do domínio a respeito de tudo do processamento mental (e que vejo que não tenho), do que é, de como funciona, de como se dá na prática para que eu consegui alcançar, constatar por mim mesma no dia a dia e tudo se dá espontaneamente, automaticamente, sem alguma intenção ou controle.

    Comparando de um modo geral, me vejo experimentando um pouquinho aqui, um pouco ali, porém ainda tentando controlar, medir como estou indo, confiando em processamentos mentais. Enquanto que o Rodrigo já começou a surfar, vejo ali o resultado da honestidade íntima e a humildade na prática e aí sim ele consegue de fato ver as limitações.

  37. André Bergantini
    André Bergantini

    Compare o feedback dado pelo Rodrigo com seu real estado de processo íntimo.

    R: O Rodrigo mencionou em seu processo, enxergar suas limitações, e eu as identifico em meu processo também colocando o conteúdo aplicado no material como “complicado” ou seja, deixando claro o uso do mental, tentando gravar as informações com receio de não saber, como se fosse uma matéria escolar que tenho que “estudar” para fazer uma prova ( como Rodrigo citou também ), estou tentando entender. Referente às participações nos Note Anote, venho analisando minhas respostas, venho concluindo: a essa eu respondi mais fácil, ou, putz essa me ferrei não consegui passar nada para resposta, não desenvolvi nada. É como se em alguns dias a “coisa” não fluísse, não sai, e agora constato que estou buscando essas informações, elas não estão em minha consciência para fluir.
    Não havia alcançado que em uma conversa entre duas pessoas a que está se justificando tem a outra como os conceitos dela, como ocorre comigo quando meus conceitos não concordam com algo, entrando as justificativas, combatendo contra os conceitos, então nesse diálogo o que está se justificando vai insistir até o outro lado ceder ou um dos dois desistir. Em meu processo, observar meu mental tem sido a prática em que exercito mais, foi o “fio da meada” para iniciar meu processo, constato várias situações do teatro onde interajo, as emoções são necessárias e em seguida são apreendidas, assim se dá sozinho com minhas “pedaladas” mentais, viagens para o futuro e passado que também são identificadas e apreendidas. Como dito, não existe uma linearidade, uma sequência a ser feita, acredito que outros processos se iniciem diferentemente para cada um ou as consciências tomadas sobre o material sejam assimiladas não em sua ordem de aplicação, mas sim de maneira espontânea alterando sua ordem cronológica.

  38. Maria Carolina Brito

    EXERCÍCIO 009 – FEEDBACK DO RODRIGO – TEMA: PROCESSO ÍNTIMO
    2ª participação (inadvertidamente apaguei a 1ª participação )

    O que chamou a atenção no feedback do Rodrigo foi o nível de prática já efetivo no seu modus operandi, passado pela vibração das suas palavras.
    Muito diferente de onde me encontro em meu processo intimo.
    Olhando para o meu processo intimo, destaco alguns pontos em que as matérias de AOQ e Anthonomia foram importantes para o que considero um novo impulso, uma nova fase do trabalho para mim.
    Tomar ciência dos doze pontos que antecedem o processamento mental: ali estava muito do que me mantinha em looping, sem conseguir enxergar como sair daquele circulo viciante.
    Nas palavras estava outro ponto, e foi essencial enxergar que bastava uma determinada palavra para travar.
    Observei as limitações que as crenças e conceitos contidos nas palavras me impediram de participar por escrito ou verbalmente neste trabalho.
    Um exemplo foi num exercício recente sobre a multidimensionalidade, a palavra “medíocre”, contida nas observações.
    Quando consegui olhar, já tinha manifestado a minha incapacidade desistindo de responder a três das quatro questões, e que justifiquei “como não estando apta”.
    Hoje observo e enxergo mais, as desconstruções vão-se dando, a prática está mais prazeirosa.
    Não vou avaliar em que ponto estou no meu processo íntimo, não que a minha personalidade não queira saber, importante é continuar.

  39. Jéssica Oliveira

    A primeira coisa que foi trazida no áudio e que vi em mim é com relação a linearidade das coisas, a forma como funciono diante de uma publicação, do que leio, do conteúdo em si e que me vejo ainda com a necessidade de entender e com isso ter alguma linearidade seja na minha participação ou na hora de saber como participar. Além de tentar guardar alguma informação via mental, e que foi interessando quando o Rodrigo trouxe essa questão de que “não estou estudando para uma prova”, sim, é bem isso. E me fez olhar pra isso, para como estou consumindo o material, se estou seguindo à risca as orientações ou se estou consumindo da forma que sempre consumi outros matérias, seja na escola, curso, no trabalho, com intenções de querer entender para fazer e como isso só gera inversões.
    Outro questão é com relação ao que foi trazido sobre as minhas limitações e o que sempre foi mostrado, porém, se não vejo isso na pratica, no meu modus operandi é apenas uma auto enganação. Já que me vejo ainda não reconhecendo de fato essas limitações. Insistindo em algo que já foi largamente mostrado, diversificado e mesmo quando concluo que não é auto avaliação que não serve pra nada, além de me enganar.
    Quando há assuntos sobre multidimensionalidade e eternidade realmente fica mais evidente as minhas limitações por eu não conseguir entender, processar e com isso me deparo com o meu real estado.
    Outro ponto trazido na qual vivenciei, porém, se volto ao comportamento de sempre vejo o quanto essa situação ocorre, que é a de enxergar o meu modus operandi e a dos outros sem que haja alguma intenção da minha parte, ou seja, o quanto que a prática diária proporciona que do material esteja “ disponível” sem que eu tenho algum controle sobre isso, porém, se há essa intenção é necessidade de saber, de praticar, de estar no controle, de ficar na teoria, nada muda, só há mais deturpação e auto enganação.
    A questão de auto avaliação é algo vejo ainda em mim, de formas que muitas vezes fica escancarada nos gestuos e nas minhas expressões faciais que faço quando algo não saiu conforme eu crie expectativa e que nessas auto avaliações a também justificativas diante das minhas participações, enfim, e que tenho visto mesmo já ter ouvido diversas vezes que é furada me auto avaliar, querer saber como estou e etc.
    E que com esses exercícios, com essas trocas diárias me vejo tendo mais choques de realidades sobre a maneira como levei e levo os conteúdos, sobre o que sei de fato e o que não sei, a forma como fui entendendo o material e as situações, comportamentos que se repetem por consumir via mental e que resulta em travamentos.

  40. Matheus Ghion

    Atualmente eu estou em um momento de enxergar a minha teimosia, o quanto eu uso as minhas justificativas no meu cotidiano e quanto tempo eu passo viajando mesmo, sozinho, fazendo diversas coisas, mas durante essas coisas totalmente “ausente” em diálogos mentais. Uma coisa que começou a flicar mais clara recentemente, não no setido de agora eu entendi, mas no sentido que estou enxergando a minha pressa ao fazer as coisas e os resultados que essa pressa acaba gerando, principalmente em relação ao consumo do material. Eu comecei a perceber o como meu consumo do material é alterado quando eu estou fazendo em velocidade, as palavras são lidas e ouvidas, mas elas realmente não estão, rapidamente vem os entendimentos do que está sendo consumido e eu perco o que está ali na minha frente, no presente.
    Essa pressa ou ansiedade, ela se extende para a minha sustentabilidade. Vejo que estou em um automático de fazer as coisas rapidamente e perdendo o que está realmente acontecendo. Há justificativas em relação à facilidade de algumas tarefas, mas constantemente essa mania afeta detalhes que eu acabo deixando passar, que poderiam ser evitados com uma simples respiração, vamos dizer assim, um pouco de calma, de auto-observação das minhas tensões (físicas mesmo).
    Mesmo convivendo pouco com as pessoas, vejo que quando eu converso com algumas pessoas como, por exemplo, minha mãe, há uma insistência e incômodos quando eu quero que minhas conveniências sejam atendidas mas as pessoas insistem em suas justificativas. Há uma discussão interna como: “porra, estou te ajudando aqui e você cagando para o que eu falei.” Há esse envolvimento de violação íntima, eu estou mantendo hábitos da minha personalidade na questão de querer forçar que as pessoas hajam de uma forma “correta”. E claro, esse comportamento exteriorizado se reflete na minha necessidade de fazer o certo, outra coisa que está mais em evidência ultimamente. Essa cobrança de um certo, de fazer o certo, está mais clara, está mais evidente e conforme eu vou enxergando, isso está ficando mais leve e eu até consigo ver na hora da intenção. MAS, eu enxergo e aceito as minhas justificativas nesse ponto, o querer ser certo é mais forte.
    No quesito, ainda, de relacionamentos. Vejo que hoje eu tenho intenções relacionadas às minhas inseguranças. Eu deposito as minhas crenças nas pessoas, imagino cenários sobre o que elas vão achar do que elas vão pensar sobre mim e isso causa uma tensão, causa um estado de medo. Logo em seguida eu tomo algumas intenções de falar as coisas, explicar algumas coisas, sempre é “só pra garantir”. Estou vendo que eu faço algumas coisas para manter a minha auto-imagem, não é o que as pessoas realmente vão pensar, é mais para conseguir sanar esse incômodos que eu tenho gerados pelas minhas crenças e conceitos.
    Uma coisa que se iniciou, que eu estou vendo um pouco mais, é como as minhas decisões já estão tomadas. Eu posso até me cobrar de algumas coisas, ficar pensando um pouco e supondo de diversas coisas. Mas quando eu presto atenção, eu vejo que a decisão já se deu, que não adianta ficar discutindo comigo mesmo. Isso não acontece frequentemente, diria que falta mais prática nesse sentido. Mas é justamente divertido ver que não adianta, enquanto fica aquele Matheus chatinho cobrando e julgando, o Matheus mesmo já fez e já arranjou a explicação, as desculpas e os motivos, não tem jeito não hahahaha.
    Em relação ao teatro, jogo, as coisas que acontecem, as coisas já não tinham muita graça e muito interesse. Mas ultimamente, com o que está sendo passado no site de 320.000 Anos, nossa, o buraco é muito mais embaixo. Diversas coisas que antes eu tinha como referências, como verdades, tudo está sendo jogado fora. Fica cada vez mais claro que não tem jeito. E assistindo séries históricas na Netflix, dá para ver que o ocmportamento humano sempre foi o mesmo. Tudo bem que o que eles mostram lá é deturpado e contado do jeito que eles querem, mas observando os detalhes, o comportamento humano sempre foi e sempre vai ser o mesmo. A história se repete, literalmente. No fim é processamento mental, poder, manipulação, controle, é a prisão.
    Outra coisa que vem ocorrendo é em relação ao tempo. Antes eu gostava de jogar tempo fora, gastar tempo, achar que eu tenho tempo e assim fazendo várias coisas que eu fazia literalmente com a justificativa de passar o tempo. Isso não faz o menor sentido, lógico mesmo. Tempo é mais do que dinheiro, tempo, nesse mundo, é “vida”. Gastou? Abraço, não tem mais, o prazo de validade está aí. Nossa, nesse sentido, eu estou fazendo menos coisas que não me adicionam em nada. Mas vejo também que há uma linha tênue entre a intenção de não querer gastar o tempo e saber sobre o tempo, e esse ponto está presente quando eu lembro disso. Vejo que há uma deturpação nesse sentido, de querer ganhar o tempo. É consequência de querer fazer o certo, uso do mental, comportamento padrão, sim, sim, ok.

  41. Lino Dos Santos

    Com relação ao áudio do Rodrigo, foi muito bom para mim, principalmente quando ele falou sobre querer se lembra do conteúdo.

    Reconheço que tenho essa mesma necessidade de querer lembra do conteúdo que acabei de ler.

    E se não consigo fico frustrado.

    Já aconteceu de eu ler 10 linha de um livro, e no outro dia ler as mesma 10 linhas, e parece serem outras linhas, porque não me lembro de mais delas.

    • Anthonio Magalhães
      Anthonio Magalhães

      Os seus comentários sempre são rasos, não tem jeito.

  42. Marcia
    Marcia

    Meu real estado no processo íntimo ainda é cheio de entraves e resistências. Já constatei pelos cursos e participações no Facebook, que existe muita interferência de processamentos mentais, e eles consomem minha energia. Consigo observar essa interferência, até pela alteração na minha disposição ao escrever as respostas após algum tempo, com a diminuição da espontaneidade. Até para tentar driblar isso, uso o caderno para responder primeiro, pois sou mais ágil dessa forma e não abro brechas, do que digitando direto no celular. Sempre observo as justificativas e conveniências, e normalmente aguardo um pouco antes de começar a escrever para me centrar e não seguir na linha das conclusões mentais. Tenho também a chance de reler e corrigir (apenas erros de gramática), antes de me aventurar a usar o celular. Se houver algum problema de de rede, ainda tenho acesso ao texto.
    Os resultados “mágicos” que alcancei até aqui em contato com os cursos e exercícios diversos, como o autor diz, são só a ponta do iceberg. Com os cursos de AOQ e Anthonomia, senti uma guinada em meu processo íntimo. Seguir as orientações, sem entendimentos, e reconhecer cada vez mais meu modus operandi invertido, é a minha regra pessoal para mais resultados a meu favor. Não pretendo desistir de mim, é a persona que vai desistir de me comandar, me usar, com minha consciência ativa e plena, com a lucidez sobre tudo e todos.

  43. Kelly Artuzo

    Todos os conteúdos trazidos com os cursos de RH, AOQ e Anthonomia e, também com esses exercícios avançados são para mim muito importantes, principalmente para manter o material presente em mim. Os temas tratados ficam ali latentes a cada dia e a minha observação se dá com mais clareza. Assim como ele relatou sua auto-observação ao ler um conteúdo entendendo, eu também me vejo fazendo isso, sempre … me vejo querendo guardar, assimilar, decorar … enfim, entender para depois saber o que e como fazer, e fica evidente como não funciona, principalmente quando é solicitado escrever aqui nos exercícios sobre um determinado assunto e pouco tenho de consciência. Essa troca por aqui, com os feedbacks me ajudou muito no sentido de constatar como eu, exatamente com esse intuito de saber o material, me limitava a escrever a teoria, o be a bá decoradinho e me contentava com isso … e me cobrava por isso!! Isso pra mim foi um choque, é claro que eu já via isso antes, mas nesse momento essa constatação veio com força, eu até voltei para ler algumas participações antigas e que eram exatamente assim, eu raramente falava de mim, do meu processo íntimo e quando falava, falava de forma superficial. Pude enxergar nesse comportamento uma fuga em me olhar, em me observar … afinal, eu tenho o conteúdo e não aplico em mim? Eu tenho o conteúdo e me escondo dele e nele? Me ajudou a me olhar mais, trazendo a honestidade íntima e a humildade, observando meus julgamentos, antes de participar e depois dos feedbacks e como isso me limita, observando a necessidade de preservar a personalidade. Vejo esse condicionamento e que ainda está lá, mas vejo também que está cada vez mais gostoso participar, e isso se estende a minha observação nas coisas do meu dia, estou me cobrando menos, me julgando menos e me permitindo ser mais espontânea.
    Ao ouvir o Rodrigo me identifiquei com algumas situações em meu processo íntimo no que diz respeito aos meus relacionamentos. Constato como tem sido cada vez mais simples e tranquilo lidar com diferentes situações que o teatro apresenta, seja ao interagir com as pessoas do trabalho, na família, no comércio, em casa, enfim, observo que essas interações e situações não carregam mais o peso que eu dava a elas, e isso acontece naturalmente. Quando alguém interage comigo trazendo algo, eu sei que para ela aquilo é real, é importante, a faz sofrer/ficar feliz … mas para mim é apenas uma situação, que exige que eu fale ou faça algo, sem o meu envolvimento real. A vida, os relacionamentos ficam mais leves, menos complicados, mais agradáveis e me afastam de conflitos, pois mesmo que haja em mim alguma reação, eu enxergo, e mesmo que eu não enxergue e reaja, está tudo bem, eu ponho ponto.
    No trabalho eu observo uma situação bem parecida, eu assumi mais responsabilidades desde 2020 e mesmo assim tenho a impressão de que eu estou trabalhando cada vez menos, atribuo isso também ao peso que eu dava para o trabalho e também ao meu envolvimento e identificação com o trabalho e a figura profissional. O mais interessante é que mesmo assumindo mais tarefas e me dedicando menos, tudo está na mais perfeita ordem, estou sempre com as coisas em dia e ainda recebo elogios constantemente. Eu fico rindo, porque nem mesmo eu sei como isso acontece … e nem quero saber.
    Desde o curso de AOQ, onde foi tratado os 5 sentidos, a minha percepção e consciência sobre eles mudou demais, eles estão mais apurados e o que mais está latente nesse momento é a minha relação com o corpo que visto, suas necessidades e como eu interferia e interfiro em seu funcionamento. Esse aspecto está bem presente nesse momento, e percebo como ele está presente em meu modus operandi, é tão presente, é tão automático, é tão condicionado que está em tudo, nos mínimos detalhes.
    O que consigo descrever em relação ao meu real estado de processo íntimo, foram as coisas que pontuei, o trabalho me favoreceu demais e sempre continua me favorecendo, o que sei, sem precisar de qualquer explicação, é que esse contato diário com o material faz toda a diferença!

  44. Suilene

    Ouvindo o Rodrigo percebo que ele está tranquilo na maneira que vem se conduzindo com a aplicação do material na vida prática. A leveza com que ele trabalha os assuntos é como voce sempre tem falado, apreendendo apenas, sem reações , sem forçar nada.
    Consigo ter essa tranquilidade em várias situações.,porém em outras, fica nítido que meu pensamento está preso, limitado.
    Escrever estes textos, por exemplo, por mais que voce Anthonio fale que não tem certo ou errado, que o importante é expor a idéia; o fato de eu não te conhecer pessoalmente (por falta de oportunidade minha) e ouvi-lo sempre tão direto e certeiro , minha vontade de fazer certo fala alto e acabo não conseguindo. Fico pensando quando estarei num estágio de bem menos invertida.
    Ontem, ao enviar a resposta , bem lá no íntimo era como se aquela não fosse minha vibração. Reconheço neste momento que isso é falta de honestidade íntima.
    Enquanto escrevo tenho pensamentos de não colocar aqui esta resposta, mas se não o fizer não estarei me auto observando e muito menos tendo a honestidade íntima em me reconhecer, e como voce mesmo diz, os exercícios estão aqui para serem feitos , corrigidos e serem ferramentas no processo de reversão.
    Esse meu exemplo é clássico em se observar todos os passos do meu processamento mental ( como estou) contendo todos os pontos já mostrado neste trabalho.
    Vou seguir procurando mudar o olhar com o apoio deste material e ter mais atenção em minha honestidade íntima e auto observação.
    Sem autocrítica no momento . Constatando minha realidade .
    Obrigada à todos !!!!!

  45. Maria Elizabete Torres de Menezes
    Maria Elizabete Torres de Menezes

    EXERCÍCIO 009 – FEEDBACK DO RODRIGO – TEMA: PROCESSO INTIMO.

    Ao ouvi o feedback do Rodrigo e comparar com meu real estado de processo íntimo, observo que não dá nem para comparar, não pude deixar de perceber o quanto eu me julgo e quero resultados, funciono ainda com o mental e faço processamentos mesmo consciente que estou processando.
    Percebi também que é automático o processamento mental e o julgamento que faço ao comparar. Realmente não tem lógica tudo isso, me vejo querendo resultados, deturpando o conteúdo e me enganando.
    Sei que enquanto eu perseguir algum resultado eu estou na contra mão e perco meu tempo.
    Jogo esta oportunidade fora e me aprisiono cada vez mais.
    Por que, que não há lógica? “Eu” minha conclusão e raciocinio me diz para parar e desistir de tudo, que eu estou me enganando e perco o meu precioso tempo com esse material e que não vou ter minha liberdade. Este é um processamento mental que eu não confio no resultado. Por isso não há lógica, porque não desisto, não consigo me desligar de tudo isso aqui, deste material, não consigo desistir de mim, a minha oportunidade é esta, não consigo deixar de lado tudo que já alcancei com esta ferramenta, não vou desistir de minha liberdade, já não estou ligando se vou conseguir ou não, mas não vou desistir.
    Não sei dizer em que ponto estou no meu processo íntimo, mas já tenho experimentado muitas coisas onde não vejo lógica nenhuma, não procuro entender pois não dá, não acho explicação e nem tento.
    Sei que estou aqui, mesmo funcionando via mental, fazendo processamentos, sei que eles são necessários para se viver neste teatro, nesta vida, que para tudo faço e vou sempre fazer processamentos mentais enquanto viver neste corpo nesta personalidade, antes eu não tinha nem ideia de como eu funcionava, hoje já vislumbro e enxergo o meu modus operandi.
    Raciocinei pra participar deste exercício e vi as imagens e os pensamentos se formando, não é todas as vezes, muitas vezes não vejo e quando percebo já fiz o processamento e já conclui convenientemente, muitas vezes é sem intenção e se coloco intenção de ver, não vejo nada e só me policio.
    A unica coisa que posso dizer é que fiz processamentos mentais, me julguei, comparei e expos aqui este relato.
    Não julguei se fiz certo, se estou errada ou ambas as situações.
    Ao me ver raciocinando me enxerguei e me silenciei.

  46. José Antonio
    José Antonio

    O meu real estado de processo intimo, posso dizer que a partir do momento que comecei a participar dos cursos online a começar por AOQ e Anthonomia é que pude perceber a importância que é procurar o máximo possível seguir a risca o que é orientado, não me preocupar com os resultados se estou oscilando ou não como o Rodrigo enfatizou da não dependência de nenhuma lógica e sim que eles vem naturalmente ou como o Anthonio sempre reforça que os resultados surgem de maneira espontânea sem eu estar colocando intenções e observando através do mental como estou me comportando, então eu já notei que em relação de lidar com as pessoas isso de um modo geral, eu consigo interagir de uma maneira que não crio conflitos como antes e, se acontece algum que eu precise me posicionar em relação ao teatro isso se tornou bem mais fácil de resolver, até porque estou mais esclarecido na hora de me comunicar e percebi que as pessoas automaticamente mudam e me veem de outra maneira, então essa interação está bem próxima de como se eu estivesse fazendo o papel de algum ator, porque não me preocupo mais com os conceitos de sinceridade, ou de ser verdadeiro, ou algo do tipo de só falar a verdade e que não sei ser de outro jeito, isso diminuiu bastante em meu funcionamento justamente porque muitos conceitos não tem mais o peso de antes.
    Agora com os reforços dos exercícios estou aceitando mais a maneira como eu funciono e quando percebo algo em meu modus operandi que considero se estou indo bem ou mal de acordo com as minhas reações tanto mental como física eu não dou mais atenção a esses processamentos mentais que sempre me levam a algum tipo de euforia ou de desânimo e aos extremos da dualidade, não fico mais querendo ir contra isso, independente do que aconteça eu continuo focado nos cursos e nos exercícios porque quanto mais material eu consuma mais tempo estou conectado e isso eu sei que me favorece no meu processo intimo.

  47. MARCOS VINÍCIUS SERAFIM

    De um tempo pra cá desde o último curso presencial onde alcancei muito mais do que podia imaginar e como de fato acontece durante o curso a gente é desentortado e com pouco tempo voltando ao teatro e na vida normal tudo volta e estou eu torto novamente, só que um pouquinho menos do que das vezes anteriores, mas quando eu volto a me dedicar e priorizar o meu processo íntimo, como aqui nestes exercícios avançados e tendo em vista que comecei muito medíocre e preguiçoso, mas com a devida vontade e participando conforme as orientações, isso vai melhorando e passo a aproveitar melhor os materiais. A cada curso, nestes exercícios, no consumo diário dos materiais no site, enfim quando estou diante do material, levando a sério e profundamente mergulhado nos conteúdos eu percebo que meus alcances e a clareza de tudo que é mostrado aqui são cada vez maiores, e o que nunca imaginei que pudesse perceber eu percebo agora, como as minhas limitações em querer entender que me faz ficar com apenas 1% de tudo e ainda deturpado, todos os condicionamentos aos quais estamos amarrados nessa programação de modus operandi mental que é um labirinto impossível de sair porque é auto-aprisionante, as intenções que geram as inversões, a maior clareza de como é essencial e a única maneira possível de participar e consumir o material que é tomar ciência e ponto ou apreender e ponto. Vejo também que as coisas vão acontecendo de forma gradativa, sem o meu controle e minhas intenções, só assim mesmo para os conteúdos de fato serem aproveitados e me favorecerem. E a questão da lógica que é enraizada no meu modus operandi e quando eu uso disso para fazer os meu entendimentos eu percebo que não é possível isso com esse material, não adianta eu querer entender, porque aqui não funciona desse jeito não se encaixa nas minhas lógicas. Seguindo com as orientações e aproveitando o material sem colocar as minhas intenções, mais relaxado, sem me preocupar em querer acertar, ficando tenso e querendo ter o controle para saber se o material está tendo efeito em mim, enfim essas situações que sempre trago através dos meus processamentos mentais, eu de fato percebo que deixar fluir e fazer sem essas intenções e tensões os resultados vão se dando de maneira espontânea. Via que tratava o material com um peso e com expectativas de resultado e por fazer assim não alcançava nada, fazendo diferente conforme descrevi acima, está sendo até prazeroso para mim descobrir cada vez mais como é o meu modus operandi e vislumbrar um pouco do que é falado aqui que é: sabendo tudo sobre mim eu saberei tudo sobre tudo e tudo sobre todos nesse mundo. É assim que eu vejo o meu real estado de processo íntimo hoje.

  48. Ivani Ferreira dos Santos

    Vejo que estou muito limitada, me travo, fico tensa e apreensiva nos exercicios, não consigo me fazer clara, me sinto vazia ao descrever quando me é solicitada responder as perguntas. Muitas vezes não consigo alcançar o que é perguntado, e fico insegura e confusa. Às vezes penso que não tem jeito pra mim, penso em desistir, mas volto atrás, porque este trabalho é o que me dá forças pra aguentar essa ” vida” e seguir adiante. Escuto várias vezes as lições e vídeos, mesmo assim, fico sem conteúdo para participar.

  49. Cida

    PARA COMENTAR : COMPARE O FEEDBACK DADO PELO RODRIGO COM O SEU REAL ESTADO DE PROCESSO ÍNTIMO.

    O que ocorre comigo é constatar o meu estado de limitação; cada detalhe que passa despercebido (no caso dos exercícios).
    Eu não consigo, ao ler um texto (independente de ser um texto de assuntos daqui de RH ou não) e se houver necessidade de falar sobre o assunto do texto, ou de escrever, ou de transmitir, ou de responder para alguém, não o faço na íntegra, posso até citar algumas frases, ou mesmo não lembrar de nada do que li (que normalmente é o que acontece). Estes exercícios, que não são de hoje, estão me fazendo ver o meu real estado e ainda não me sinto totalmente à vontade de escrever sem a tal necessidade de estar correto. Estou ciente de que aqui neste trabalho não tem essa e não me sinto ainda, solta neste sentido.
    O resultado que vejo através deste trabalho é a confirmação de todo este processo de funcionamento em mim, o que acontece comigo, assim como nos outros, nas cenas do teatro, e que não posso mudar nada. Engraçado é que antes “achava” que estava indo “bem” neste trabalho, depois de tantas desconstruções, choques de realidade, constatações, confirmações sobre este mundo, coisas que, espontaneamente, deixei de seguir, que gostava de fazer e nem ligo mais; agora vejo o engano e não sei de mais nada, não “acho” mais nada; desconstruções e choques ainda ocorrem.

  50. Poliana Soares de Carvalho
    Poliana Soares de Carvalho

    Como o Rodrigo disse no começo do áudio eu me vejo tentando entender as lições formar imagem de tudo na minha cabeça. Extremamente limitada, caindo no teatro que invento. Quando iniciei o curso de reversão eu percebia mais resultados e trocava mais o olhar sobre as coisas, mas depois comecei a me sentir estagnada, achando justificativa pra tudo e claro que não vejo resultados mais. Quando, no teatro, alguém fala em um assunto que pra mim é muito gritante, como exemplo Deus, aí me conecto novamente ao trabalho e percebo o tanto que sou programada e aprisionada. Não sei como relatar sem lamentações.

  51. Geovania Pereira
    Geovania Pereira

    O feedback do Rodrigo trouxe muitos aspectos importantes e olhando para meu processo íntimo ficaram muito mais claras para mim algumas situações que deixei passar, que não observei.
    Sobre as limitações que ele citou, sim, até hoje as constatações ainda me causam choques de realidade. Com o aprofundamento no material o que “parece” é que fica mais vívido ou enxerga-se mais fundo o abismo que cada humano está enfiado. Quanto mais é oferecida uma nova via para me favorecer no processo íntimo, e também com mais exercícios, ou com os cursos, mais chances de praticar, e ter o material mais no dia-a-dia.
    Sem enfeitar ou querer acertar, posso dizer que experimento também a troca de olhar da Reversão Humana nas minhas interações com as pessoas no teatro. Uma vez conhecendo esse material, mesmo tendo somente a consciência mental sobre ele, já é possível enxergar as inversões em toda parte que eu vá, com cada pessoa com a qual eu me relaciono. Ao assistir algo na TV/internet, ao ler alguma coisa, não há como não perceber as inversões no noticiário, ou no recado que o filme ou documentário quer passar, ou não lembrar dos bastidores de tudo aquilo. Ao conversar com os familiares, o vendedor na loja, com um prestador de serviço, para mim não há como não perceber as inversões de comportamento, as justificativas, o jeitinho, a submissão a deus ou outra divindade substituta. Aqui mesmo no convívio no condomínio que moro, o número absurdo de justificativas que são dadas para explicar o comportamento cultural, de saber da vida do vizinho, com alegação de protegê-lo. E nesses tempos de falsa pandemia, também está sendo mais fácil ainda ver o comportamento padrão, as mesmas histórias, as mesmas lamentações. Nesse momento do mundo, ter o material da Reversão Humana, não tem preço. Se eu nunca achei que tinha poder com esse material (por não ter alcançado a reversão), hoje nessa situação, posso dizer que sim.
    No contraponto disso, porém, no meu processo íntimo, mesmo tendo a troca de olhar, conseguindo detectar no teatro o conteúdo de RH, ou seja, os bastidores de toda farsa, não detecto na mesma proporção ainda em mim a mudança de modus operandi, e quando digo isso me refiro a não me enganar, não mentir para mim. Vejo ainda a falta da honestidade íntima e a falta de empenho. Mas o apreender com a retirada de deturpações feita no curso presencial e no curso de RH Avançada, favoreceu muito, e em Anthonomia, a tomada de ciência e ponto foi um divisor de águas. O efeito disso eu não tentei entender. O Rodrigo tocou nesse assunto de linearidade também. Da gente não querer colocar lógica pra entender as práticas que são orientadas no material. Por que sim, o mental (eu) acha que se fizer assim, o resultado será assado, e fico esperando que ocorra tal coisa. Me vi muitas vezes, ih vezes sem fim, ao ler o enunciado de um exercício, pensar assim: ”se eu responder isso, ele vai dizer aquilo. Mas se eu responder aquilo, ele vai dizer isso…”. E depois de muito pensar, eu perdia o exercício porque a espontaneidade já tinha ido pro espaço!
    O Rodrigo falou nas limitações. No início do curso de AOQ é de espantar sim tudo que a ciência humana afirma que o cérebro faz, essa “máquina perfeita”. O cérebro complementa com invenções, com mentiras, o que não consegue captar na íntegra, para poupar energia, dentre outros motivos. O processamento mental com as crenças incluídas lá para podermos fazer nossas conclusões, algo tão rudimentar, ter resultados a partir de um banco de dados limitado. Isso até hoje me deixa desconcertada. Parece brincadeira de criança, mas foi levado a um nível de PhD da deturpação de uma criação. E o meu estado e de todos é esse. Foi feito para se assim. Isso até hoje me trás choque de realidade, porque dali eu não tiro nada de “útil”, é uma maneira robótica de viver.
    Quando é trazido algum assunto de multidimensionalidade, eu não faço note anote, porque seria meu intelecto tentando explicar ou comentar o que não dá pra verbalizar. Me lembro uma vez num grupo ou na página aberta, não me recordo, em que o Anthonio pediu para vermos um vídeo sobre o deus sol, Jesus, e diversas outras divindades, todas criadas em cima de uma mesma mitologia. E o Anthonio pediu para observarmos nosso mental buscando linearização, entendimentos, associações. O mental ficou desesperado fazendo cruzamento de informações, em frenesi! É isso que ele faz, só que hoje, ele está bem mais calmo nos assuntos de multidimensionalidade, onde não me atrevo a emitir nada, fico quieta, apenas aproveitando.
    O meu processo íntimo eu parei de medir, avaliar, ponderar e muito menos associar. Eu sigo aproveitando o que me é oferecido.

  52. Ana Claudia Godeiro de Baraúna
    Ana Claudia Godeiro de Baraúna

    No comentário do Rodrigo pude ver/saber que ele realmente está praticando o material no dia-a-dia á risca, está colhendo os frutos disso, e que ele tem muitos dos conteúdos de forma mais ampliada, e que ele sozinho pôde constatar muito mais no dia-a-dia. E que ele não decorou os conteúdos e sim constatou eles em si. E que ele sente um prazer na forma como conta os resultados.
    Em relação ao meu processo íntimo observo que estou bem desatenta no dia-a-dia, com vários atrasos em várias tarefas, e sendo chamada atenção por várias pessoas ao meu redor relacionadas a esquecimento, erros. E eu observo isso ocorrendo e fico chateada e acabo ficando em um looping.
    E pude observar que estou confiando nas minhas justificativas. E que estou funcionando com o mental e não estou praticando o material no dia-a-dia conforme as orientações. Ficando momentos de prática e momentos de não prática – agindo e reagindo no teatro inconscientemente. E tendo a troca de olhar sobre o que ocorreu tempos depois de ocorrer as situações.

  53. Roseane Silva

    O MEU REAL ESTADO DE PROCESSO ÍNTIMO
    Ultimamente constatei a minha limitação diante da dependência da teoria para descrever o meu processo íntimo, os exercícios acompanhados com os feedbacks neste espaço deixou a minha limitação cada vez mais exposta, estou sempre descrevendo uma teoria decorada e deturpada, sobre como funciono que não é constatada na prática em meu modus operandi, este choque está permitindo que eu olhe para o consumo do material e queira realmente me enxergar, sem a insegurança e o medo de querer me expor tentando fazer certo, no meu cotidiano me vejo querendo fazer certo, essa necessidade tem ficado cada vez mais exposta pra mim.
    Frequentemente sentia tensão sobre o meu processo íntimo, sobre as questões que desenrola no teatro, constatar com o meu mental a minha acomodação e zona de conforto, as vezes me gera estado de medo. Muitas vezes manobrava para não querer enxergar a minha realidade.
    Ao retomar ao mercado de trabalho senti diferença na forma que eu lido e o peso que antes eu atribuía ao personagem de profissional, hoje ao executar as minhas responsabilidade na minha função, me sinto com mais habilidade para executar as atividades exigidas, o curso de AOQ e ANTHONOMIA, trouxe um novo olhar que hoje estou praticando no meu setor de trabalho, acredito que trabalhar com produção industrial requer agilidade, acreditava que eu precisava ser rápida para me destacar, gerando um resultado de pouca qualidade, ter atenção nas atividades que executo tem gerado mais agilidade e qualidade no que faço e o meu corpo tem ganhado muito mais sem o desgaste desnecessário que tinha, tenho a percepção de está melhorando o meu foco, consigo enxergar os processamentos se antecipando ao criar dificuldades identificando alguma tarefa que tenho que realizar na minha área de trabalho, tenho experimentado fazer e não se pré-ocupar com os resultados, mesmo antes gerando processamentos mentais, constatar que gero o que aponto como dificuldade ou incomodo tem se mostrado de forma automática, isso tem me trazido mais leveza.
    Observei que me limito falar sobre mim e me mostrar em qualquer participação com a necessidade de querer fazer certo e autopreservação da minha personalidade, o querer atender o que é solicitado, gero conclusões que acredito está fazendo de acordo, no meu teatro não é diferente, estou sempre envolvida querendo atender o que acredito ser necessário dentro do teatro. Ao falar de um assunto ou tema vejo as minhas limitações, e muitas vezes vejo que não tem lógica o que estou escrevendo, quando deixo as intenções e exponho o que é trazido pelo meu mental. Não tenho domínio sobre os conteúdos de RH, mais exercitar o que acredito saber/mental sobre eles tem me possibilitado constatar que pouco sei, que deturpo, que me limito, que funciono deduzindo e supondo.
    No meu cotidiano eu tenho visto com mais frequência as minhas intenções e as minhas conveniência, presentes em pequenos atos e até mesmo em pensamento antes que eu os execute. Tenho constatado falhas dentro do teatro que aos olhos da minha personalidade são problemas, que inconsciente tento resolver e há momentos que é visível que não tem saída, por não ser possível alterar os resultados de situações ou fatos ocorridos em meu cotidiano, sendo necessário apenas entrar no teatro de acordo o que a situação pede, sem criar expectativas de mudar.
    Passo o meu cotidiano com várias pessoas, com diferentes personalidades, suponho e deduzo como elas são, o que falam uma com as outras, de acordo as minhas percepções do que acredito, que apenas atende as minhas conveniências. Passo o dia, apontando deduzindo cenas que ocorre e ocorreram, o que falo, faço e penso não são ações concretas que eu sinta segurança, são com base em especulação, deduções e suposições. Dentro do meu cotidiano passo mais tempo olhando para fora, identificando e julgando, assim como a minha condição de vítima é evidente em meu modus operandi, o ato de reclamar é frequente, reclamo de reações físicas e das pessoas ou fatos que ocorrem no trabalho.
    Frequentemente durante o consumo do conteúdos, tenho a percepção que não sei de nada após consumir o material, as vezes me enxergo tentando entender o que ocorreu para participar, me vejo confusa tentando buscar o que não alcanço, isso não é diferente no meu cotidiano, após uma tomada de ciência no teatro convenientemente, julgo e entendo o que me foi apresentado. Algo que enxergo em mim é a necessidade de me mostrar dentro do teatro de acordo a imagem que crie sobre mim, mais por inversão como consequência das minhas intenções ocorre o inverso, o outro me enxerga de acordo as percepções dele que são diferentes das minhas.

    A minha percepção sobre o relato do Rodrigo é que ao experimentar as ferramentas disponibilizadas pelo material, ele está cada vez mais criando a sua consciência sobre o seu modus operandi, ao se constatar como funciona é muito mais fácil lidar com o teatro, sem intenções e sendo consciente sobre ele. Os benefícios vem de acordo o quanto cada um se dá, no meu processo íntimo me limito quando não sou inconsciente sobre as minhas intenções e a forma que funciono, automaticamente através do meu modus operandi eu determino os resultados em tudo que eu faça e principalmente no meu processo íntimo, que se dá quando cuido de mim.

  54. Cinara Delfino

    Comparando o feedback dado pelo Rodrigo Ferreira com o meu real estado de processo íntimo o que posso dizer é que consigo perceber em mim as limitações citadas por ele, com relação a reconhecer o modo como funciono. Vejo também que embora eu “compreenda” como se dá, e quais são as etapas de um processamento mental, ainda assim, me vejo elaborando as justificativas que são automáticas, no intuito de fazer com que as minhas conveniências se mantenham em toda e qualquer ação que eu realize.

    Sobre os resultados, que o trabalho vem me trazendo, principalmente por meio dessas atividades disponibilizadas nos exercícios avançados, tenho experimentado uma empolgação maior para vivenciar na prática os conteúdos que já possuo, e degustar novamente o que já havia sentido antes, sendo que desta vez, em uma proporção diferente, ou melhor, sem a presença do “entusiasno” me dizendo que “agora já sei”. Mesmo que ele surja, eu o olho, constato e ponto. Obviamente que não domino com propriedade os conteúdos, isso é notório, quando tento fazer um comentário e vejo que o mesmo ficou raso, percebo a vontade de escrever mais, e ai, ( o conteúdo não está em mim) não tenho outra saída, a não ser lançar mão da humildade e reconhecer que não o tenho por ter deturpado. Neste ponto, não há em mim um lamento por conta das deturpações, pois já constato que este é o modo como funciono via mental, resumindo, elaborando meus entendimentos por meio das minhas crenças, descartando aquilo que não está em consonância com as minhas conveniências e dos 100% de qualquer coisa que me é apresentado descarto 99% ficando com apenas 1% e ainda por cima de forma deturpada.

    Quando o Rodrigo ressalta que as coisas ( ele se refere aos conteúdos de RH) já estão em seu automático com relação a troca de olhar, e que ele não faz isso de forma forçada, vejo que em minha prática um pouco desta consciência se faz presente, ao me relacionar com outras pessoas. Consigo ver as inversões nas atitudes delas e com o conteúdo que consegui manter em mim, consigo olhar para a pessoa, e em seguida olhar para mim também. Desse modo, percebo que as ações delas, são as mesmas que tive a pouquíssimo tempo atrás, quando me colocava diante de tudo com insatisfação, má vontade, resistência olhando para fora, apontando para fora e culpando os outros ou as circunstâncias por coisas que realmente estavam e estão em mim. Digo estavam e estão por que já sei que se não me auto -observo, volto a fazer exatamente da mesma forma que antes. Me auto observo e coloco ” ponto” isto é, não “esquento mais com isso.

    Tudo que percebo, é que o que importa, sou eu me ver, eu mesma saber mais de mim, enxergar o que está por traz dos meus próprios próprios atos, pois há o “grande jogo”, há os bastidores do grande jogo, e há também os “bastidores ” do meu próprio jogo pessoal. Este jogo se mantém, ou melhor, eu mesma o mantenho a medida em que me coloco inconsciente sobre ele.

    Ainda comparando o relato do Rodrigo, com o estado atual em que me encontro em meu processo íntimo, quando ele destaca o reconhecimento e os choques que vem tendo sobre suas s próprias limitações, o que percebo em mim, é que o que está em destaque, é a forma como me vejo atualmente. Dai, lembro das vezes em que leio e em que ouço o autor ressaltar que quando eu conseguir me ver, de verdade sem os véus da ilusão e saber sobre mim, também vou conseguir saber e ver, tudo em todos e tudo em tudo. Isso é real. É algo que venho constatando cada vez mais nestes últimos dias.

  55. Maria Helena Gonçalves Dias
    Maria Helena Gonçalves Dias

    Constato que ainda tento entender ao consumir o material, no entanto, a necessidade de querer acertar tem dado lugar a me mostrar mais, a me conhecer mais , pois, ao contrário disso, me saboto, não mostro que de fato ocorre, de como de fato estou. Ainda há concordância mental sobre os assuntos abordados, porém, percebo que as constatações ocorrem mais facilmente e mais frequente que antes, seja intimamente, seja nas interações do cotidiano, situações que se desenrolam, seja no trabalho, em casa, com pessoas próximas, na rua, etc.
    Com relação ao que o Rodrigo falou, sobre as limitações, percebo o quanto eu não tenho nenhum controle sobre o que falo, faço e penso, fica cada vez mais escancarado pra mim. Como a dualidade move tudo e está nos mínimos detalhes.
    Vi o quanto as minhas autoavaliações eram invertidas, deturpadas e falsas.
    Os medos, as inseguranças, as dúvidas vão deixando de ser, quando ao constatar as crenças expostas (crecricri), os conceitos gritando, as justificativas escancaradas para manter minhas conveniências e como a dualidade estão em cada etapa nos mínimos detalhes e posiciono na conclusão mental.
    Tenho experimentado e me dado mais, a me conhecer mais, como funciono, como reajo diante às situações que se apresentam, o teatro se desenrolando.
    Os exercícios tem me favorecido muito no meu cotidiano, na troca de olhar, no que se desenrola no meu dia a dia, nas avalanches de processamentos mentais, nas conclusões convenientes, nos posicionamentos, nas decisões, de forma mais consciente, fica mais fácil de constatar o que antes era esporádico ou conveniente.
    Sim, os cursos, e em especial o de AOQ me favoreceu em muito em atenção e organização, seja no trabalho ou na vida diária e o quanto me favorecem ao consumir o material, nas tomadas de ciência e na sua aplicação no modus operandi.

  56. Eliane Lara

    Resposta

    Meu processo íntimo.

    Eu ainda tento entender os conteúdos de RH,ainda tenho medo de errar os exercícios,fico elaborando as respostas ,na maioria das respostas demoro muito , muito tempo pra formular .Tenho intenção de querer acertar sempre. Não há muito aproveitamento em meu favor,na prática , muitas vezes ao observar uma reação no outro ,julgo saber mais e me sinto inteligente e falo esses invertidos viu . Custo a perceber uma conclusão mental ,bem depois que vejo como agi,ou julguei a situação,ou o que captei,ou pessoas ,aí constato o que tenho está desorganizado na “caixa ” . Sobre os temas de MULTIDIMENSIONALIDADE/ETERNIDADE,eu tento imaginar, nada alcanço ,mas insisto em usar o mental , não reconheço minhas limitações . No meu cotidiano vejo algumas consciências sobre o que já alcancei ,observo as justificativas alheias com mais facilidade,as minhas já não . Eu observo que meu alcance sobre os temas e práticas na vida diária estão bem rasos em comparação com o feedback do Rodrigo. Criei a dificuldade de me expressar ,fico procurando as palavras na hora de fazer minha participação aqui ,estou me abrindo mais pra ver minhas deturpações . Eu me preocupo em mostra que sei , esqueço que são pra mim e saber de mim é o que importa. Estou sempre oscilando e as consequências eu percebo. Estou vunerável .

    • Anthonio Magalhães
      Anthonio Magalhães

      Justificativas que só pioram. É o mesmo que suicídio.

  57. Cristiane

    O que percebi em mim,foi uma maior facilidade em lidar com as pessoas.
    Melhorei meu relacionamento comigo mesma,pois sempre me massacrei com autos-cobranças.
    Me julgava demais.
    Pensava que eu tinha que ser igual as outras pessoas, aquele meu jeito de ser de me comportar era errado.
    Hoje me permito ser eu mesma,e com isso estou me tornando uma pessoa cada vez mais leve ,mais solta.
    Vi que não tinha nada de errado na minha forma de ser,os problemas estavam nos meus julgamentos,nas minhas cobranças.
    Eu nasci com uma leve deficiência auditiva,de um ouvido escuto normal do outro, apenas 20%.
    Com as pessoas que eu não tinha uma certa intimidade eu tinha pavor de dizer que eu não escutava bem.
    Hoje já vou logo avisando , minha filha fala mais alto que meu ouvido não é muito bão não.
    Não tenho mais nenhum problema com isso.
    Já quanto aos meus pensamentos,cada vez consigo perceber melhor as programações,um outro dia ocorreu uma situação aqui em casa em que eu fiquei surpresa,e então eu falei,”ué foi eu que fiz isso? e a resposta veio imediata ,”é claro que foi” mais eu percebi aquela programação que não era eu falando ,e naquele momento foi mais um choque.
    Os meus conceitos e crenças,cada vez tem menos poder sobre mim.
    Meus relacionamentos com filha, marido, está muito mais tranquilo.
    Pois já não tem mais aquele peso de preucupações, e cobranças.

Anthonio Magalhães
Anthonio Magalhães

Anthonio Magalhães, é escritor, autor da Reversão Humana e é especialista em modus operandi humano. Outros trabalhos de Anthonio Magalhães: AOQ, Anthonomia, Troca de Olhar, Projeto Sirianos, Lucidópolis, 320.000 Anos e vários personagens criados para apresentar os seus trabalhos. Até o presente são 07 livros + 01 apostila publicados e 4 livros em desenvolvimento.

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