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No exercício anterior foi solicitado para você trazer exemplos de como se desenvolve o CRE CRI CRI. Agora, neste exercício, por favor, traga como o CRE CRI CRI desenvolve uma crença e também como desenvolve um conceito. Lembre-se que o seu modus operandi (tudo que você, fala, faz e pensa) começa por um processamento mental e a primeira etapa deles são as suas crenças.

Então, pela última vez eu vou facilitar a necessária organização para participar:

1- Descreva detalhadamente como você desenvolve uma crença com o CRE CRI CRI.

2- Descreva detalhadamente como você desenvolve um conceito com o CRE CRI CRI.

Atenção para organização com o resultado em qualidade. Não seja preguiçoso ou medíocre.

Obs.: Tá muito fácil o exercício baseado no tema. O objetivo maior é promover a atenção, organização e qualidade.

75 Respostas

  1. Matheus Ghion

    1- Qualquer crença, para ser armazenada em meu modus operandi, antes eu preciso tomar ciência dela através das minhas percepções dos meus 5 sentidos e é preciso que haja um processamento mental, assim havendo a identificação e armazenamento da crença. Esse armazenamento, por depender de um processamento mental, já faz com que essa crença, conhecimento, seja armazenado de forma conveniente.
    1.1 (Cre) – Após a tomada de ciência, isso durante o processamento mental que eu faço para armazenar a informação, eu faço a avaliação dentro das crenças que eu já possuo se aquela informação que eu tomei ciência está de acordo ou não com o que eu acredito. Assim eu adoto, creio nesta crença e começo a usá-la para embasar os meus processamentos mentais, ou seja, eu adoto essa crença como verdade, criando ela em minha realidade.
    1.2 (Cri) – Começando a utilizar essa crença em meus processamentos mentais, todas as minhas percepções, que sempre vão precisar dos meus processamentos mentais, vão ser embasadas por essa nova crença que eu criei em meu modus operandi.
    1.3 (Cri) – Depois de fazer esse embasamento diversas vezes, ela é cristalizada, se torna uma consciência, já nem chega a ser perceptível a crença sendo usada para embasar meus processamentos mentais. Ao estar cristalizada a crença, ser uma consciência que dita o meu modus operandi, diversos resultados como hábitos, manias, neuroses, personagens, interesses, desejos, emoções e sentimentos tem início e base nessa crença que eu passei a acreditar, criei e cristalizei em meu modus operandi.

    2- Os conceitos, por serem crenças, passam pelos passos descritos acima.
    2.1 (Cre) – A diferença está na hora da adoção do conceito como crença, ou seja, no CRE. Nesse momento, após haver a tomada de ciência de alguma situação no teatro, eu faço meu processamento mental e decido qual é o meu posicionamento diante daquilo que está ocorrendo. Eu faço uma avaliação que define o como eu devo me portar, qual deve ser a minha reação conforme os meus princípios, adotando um conceito que eu já tenho ou desenvolvendo um novo conceito.
    2.2 (Cri) – A partir dessa adoção desse conceito, os passos se dão da mesma forma, onde eu vou me posicionando diversas vezes.
    2.3 (Cri) – Após diversos posicionamentos, esse conceito passa a fazer parte de tudo que eu faço em meu modus operandi (cristalizado).

  2. André Bergantini
    André Bergantini

    1- Como desenvolvo uma crença com o CRE CRI CRI.

    R: Toda informação que chega até mim através de meus 5 sentidos são analisadas, faço um processamento mental em relação ao que se apresentou buscando informações em meu banco de dados para ver se conheço ou não, se parece com algo ou não, se lembra outra coisa, ou seja, fico fazendo associações a respeito daquilo para “tentar” encontrar algo que meu mental concorde se aquilo é conveniente ou não, quando eu acredito que a informação apresentada é conveniente automaticamente ela passa a ser uma crença, pois passei a CRER que aquilo é conveniente, CRIEI uma razão para aquilo ser proveitoso ou não em meu banco de dados e CRISTALIZEI essa informação em minha vida sendo positiva ou negativa para minha vida.

    2 – Como desenvolvo um conceito com o CRE CRI CRI.

    R: Desenvolvo um conceito a apartir do momento que uma crença se estabeleça em mim e com processamentos mentais e raciocínios sobre aquela crença desenvolvo minha posição em relação a aquilo, ou seja, coloco minhas conveniências e ponto de vista sobre o acontecimento se tornando um conceito para mim, pois passei a CRER que aquilo é bom ou não para mim, CRIEI uma série de argumentos ao meu favor sobre essa informação, CRISTALIZEI como um conceito, pois me posiciono sobre a informação recebida e quando esse assunto vem a tona no teatro eu convenientemente exponho e defendo aquilo que já está definido em minha mente que se formaram a partir de informações que foram adquiridas externamente, por meio de outra pessoas, leituras, vídeos, áudio ou qualquer outro meio ou por fruto de outras crenças já existentes em meu banco de dados.

  3. Felipe Resemini
    Felipe Resemini

    1- descreva detalhadamente como você desenvolve uma crença com o cre-cri-cri.

    CRE: recebi uma informação de que o produto que eu havia comprado pela internet, iria atrasar. Tomei como verdade esta informação e passei a acreditar nisso, que automaticamente ficou guardado nos meus arquivos de memória cerebral (conjunto de crenças). Há uma programação autônoma que determina o arquivamento e não há controle.

    CRI: com base nesta informação nova, associei com outras crenças (já na memória), que me indicam que o atraso da entrega é reincidente. Ou seja, contabilizei a esse, outros atrasos ou percalços prévios causados pela mesma empresa, então, este é mais um. Me senti prejudicado e me faz perder tempo, pois tenho que entrar no teatro para buscar uma solução. Também tenho outras referências (crenças) de outras empresas que sempre prestam um bom serviço e cumprem com combinado, que também associo a nova informação com estas referências. A conclusão dos processamentos mentais criam uma animosidade com a empresa, uma insatisfação.

    CRI: precisando comprar outras coisas, por conta do que eu criei com base nas minhas crenças relacionadas a empresa, fiz a escolha por outra, mesmo sendo um pouco mais caro o produto. Com base no que eu passei a crer sobre a empresa, eu criei em mim um cenário de que esta empresa me dá trabalho e me prejudica, e isto que eu guardei no meu conjunto de crenças, determina minhas ações (concretas), objetivando atender o que eu considero conveniente.

    2- descreva detalhadamente como você desenvolve um conceito com o cre-cri-cri.

    CRE: tenho armazenado no meu conjunto de crenças que coisas sujas podem causar doenças, micoses, alergias, infecções, etc.
    Também creio que as pessoas reparam e se sentem desconfortáveis em ambientes sujos e mau cheirosos. Além de ser feio (crença).

    CRI: ao lidar com tudo que eu utilizo, com meu corpo, minhas roupas, roupas de cama, colchão, talheres, ou os ambientes que frequento eu prezo pela limpeza e higiene. Eu cuido e reparo. Não gosto de me sentir sujo, utilizar coisas sujas ou frequentar locais sujos. Este cenário está presente em mim, pois fui criado por uma mãe que prezava muito pela limpeza e higiene. Limpeza e higiene são conceitos, ou seja, crenças em comum a várias pessoas, em graus diferentes. O meu conjunto de crenças e a formatação que recebi relacionado a este conceito, me leva a lidar com isso de maneira a cuidar e zelar por isso. Minhas crenças determinam o meu comportamento.

    CRI: obviamente não gosto de sujeira, evito locais sujos e mau cheirosos. Tenho zelo e mantenho limpas as coisas ao meu redor. Tudo que eu creio, é para atender as minhas conveniências. Minhas crenças relacionadas a higiene/limpeza, me levam a desenvolver este funcionamento aderindo ao conceito.

  4. JOAO RAFAEL LUZ NASCIMENTO
    JOAO RAFAEL LUZ NASCIMENTO

    1- Como eu desenvolvo uma crença com o CRE-CRI- CRI
    .
    A) CRE- o ato de crê ou acreditar em uma informação ou percepção via 5 sentidos, tem relação com o que identifiquei como relevante, ou seja, aquela informação é verdade ou mentira para mim, portanto eu acredito, tomo como real, e dai é minha verdade. Portanto acreditar ou não eu vou seguir embasando a informação em meus raciocínios e pensamentos. Acreditando na informação segui para as etapas de criar e confirmar em mim a informação ou percepção que me chegou ou eu busquei.

    B) CRI- Pós receber a informação e acreditar eu crio uma crença, crio em mim, destaco como importante para mim, isto já começo a embasar ou construir em mim aquela informação ou crença, ou seja, já adotei como verdade, ou acredito, e sigo em processamento, das crenças para os conceitos ou direto para a conclusão de um raciocínio ou pensamento.

    C) CRI- Cristalizar uma informação ou percepção está em realizar ou quando embaso algumas vezes ou centenas de vezes. aquela informação ou crença. Acredito em uma informação ou tomo ciência, como exemplo chupar limão traz sensações e percepções que repercute em meu corpo físico e embasado também por informações de terceiros, vou descrever ou falar o que senti e percebi, ou seja, embasar a que recebi e me chamou a atenção (informação).
    Embasando vou criando que limão é azedo e amargo, e depois de algumas vezes provando pelo sentindo paladar, vou cristalizar em meu modus operandi ,por concluir mentalmente a crença diversas vezes, ou seja fiquei com a crença cristalizada ou consciência.

    2- Como eu desenvolvo um conceito com o CRE-CRI-CRI.

    A) CRE- Acreditar. Crê em um conceito social, uma crença ou informação, que recebo de acordo como um número expressivo de pessoas ou grupo. Como qualquer humano recebi minhas formatações desde cedo, e ao meu desenvolvimento como humano fui aderindo, ou crendo nas informação e percepções que recebi que também são crenças. Ao adotar e acreditar como exemplo que tenho que ser e me mostrar honesto com todos no teatro, e acreditando nisto me moldei como devo agir perante as pessoas a parti do conceito popular de honestidade, isto de acordo como meus princípios do meu meio social e individual, adequei para ser e me mostrar. Mas antes recebi todas as informações de como é ser honesto, acreditando nesta crença social.

    B) CRI- Pós acreditar em um conceito recebendo ou eu aderindo conforme a crença que adotei, vou embasar mentalmente, ou seja, comecei a construir o conceito ou valor e princípio de como tenho que ser e agir socialmente. Vou me aderindo, me formatando ao padrão como o conceito citado de honestidade, que já acreditei e agora vou embasando naturalmente ou automaticamente via processamento mental, via 1° etapa as crenças.
    A crença adotada como verdade vou criar em meu modus operandi via processamentos mentais, eu adotei e vou embasar para construir em mim.

    C) CRI- Cristalizar um conceito em mim, ou seja em meu funcionamento como humano, antes adotei, acreditei, depois fui embasando e concluindo a crença social como exemplo de honestidade em mim. Depois de muitos embasamentos e conclusões convenientes vou compor como uma consciência o que adotei , sobre o conceito honestidade, ou seja me formatei e vou trazer está crença e conceito para as situações cotidianas, ou melhor, vou comportar como tal ( honesto ). Acreditando, criando e cristalizando em meu modus operandi.

  5. Fernando olimpio De Oliveira
    Fernando olimpio De Oliveira

    1- Descreva detalhadamente como você desenvolve uma crença com o CRE CRI CRI.
    R: Crença de que tinha dificuldade de aprendizado.
    Crer:
    Comecei a acreditar nessa crença quando tinha sete anos, eu ia para escola e tinha dificuldade de acompanhar a classe, via que a grande maioria aprendia muito mais rápido que eu, e em casa meus primos e os familiares falavam escondidos que eu poderia ter algum problema.

    Criar.
    Ao ouvir os meus familiares falando que eu poderia ter algum problema e eu via que os meus colegas de escola aprendiam com mais facilidade do que eu, criei a crença de que tinha algo de errado comigo, quando eu lia e relia as lições, me esforçava para ir bem na escola e dava tudo ao contrário.

    Cristalizar.
    Eu vivenciei essa crença por alguns anos, repeti algumas vezes de ano e mesmo depois de conseguir engrenar na escola eu mantinha o medo interno, uma insegurança em relação aos conteúdos passados e tinha a necessidade de sempre confirmar com os colegas se aquilo que eu havia entendido era o que de fato os outros entenderam.
    Hoje vejo que essa crença me fez estudar mais sobre vários assuntos, queria ser visto como inteligente, queria saber mais e mais sobre várias coisas e isso se tornou um padrão de comportamento e quando em conversas sociais eu tocava em vários assuntos para mostrar o que eu havia aprendido, para me mostrar inteligente.

    2- Descreva detalhadamente como você desenvolve um conceito com o CRE CRI CRI.
    R: Conceito de trabalhador.
    Crer:
    Quando era criança uma das palavras que mais ouvia era que fulano é vagabundo ou fulano é trabalhador, ao ouvir essa expressão já via a conotação negativa quando meus pais chamavam alguém de vagabundo, preguiçoso e a conotação positiva quando falavam que fulano era trabalhador. Na tv os telejornais sempre enfatizavam a palavra trabalhador, e colocavam como bom e quando acontecia algo de ruim ou salarios ruins eram colocados como vítimas.
    Isso reforçou ainda mais a adoção desse conceito.

    Criar:
    Eu não sabia exatamente o que significava as duas expressões mais ja sabia a conotação de cada uma e decidi que iria ser trabalhador quando crescesse. No meu primeiro trabalho, que foi ajudando meu pai eu já me esforçava o máximo e recebia elogios, as pessoas gostavam de trabalhar comigo me ensinar e fui seguindo assim.

    Cristalizar:
    Logo no primeiro trabalho adotei esse conceito e ele fez parte da minha vida, em todos os outros trabalhos eu mantive esse conceito, ele também fazia parte dos meus posicionamentos sociais, escolhas de pessoas para trabalhar.
    Hoje eu vejo como um conceito adquirido na juventude é usado como parâmetro para várias escolhas e posicionamentos, o quanto ver o caminho desde o início até os dias atuais deixa mais claro o que promoveu esse conceito na minha vida.

  6. Maria Carolina Brito

    EXERCÍCIO 004 – COMO VOCÊ CRIA AS SUAS CRENÇAS E CONCEITOS: TEMA – CRE CRI CRI
    1 – Descreva detalhadamente como você desenvolve uma crença com o CRE CRI CRI.
    2 – Descreva detalhadamente como você desenvolve um conceito com o CRE CRI CRI.

    1 – Desenvolvo uma crença quando se apresenta um conhecimento novo e pelo processamento mental faço uma avaliação, consultando as referências que se encontram no arquivo mental, para identificação e segundo as minhas conveniências, como conclusão mental desse processamento passo a acreditar, adoto e integro no meu conjunto de crenças, portanto faço o CRE CRI CRI.
    Como todos os humanos fui formatada na dualidade, começando pela identificação inicial de ser , passando pela formação escolar, religiosa, social, profissional, etc.
    Qualquer posicionamento que eu adote relativamente a um novo conhecimento é embasado por essa dualidade, inserida ao longo da formação e desenvolvimento da minha personalidade.

    2 – Desenvolvo um conceito quando as crenças que adoto se tornam os meus parâmetros, os meus valores e deles me sirvo para tomar as decisões, sempre convenientes, sobre a minha vida.
    Ao me posicionar socialmente identificando determinado conceito, manifesto o que está dentro de mim, promovo, pela discordância do conceito o pré conceito, ou seja, pela dualidade o posicionamento tomado no conceito cria e fomenta o seu oposto.
    Dentro do teatro, para eu agir e viver dentro da ilusão, as crenças, os conceitos e a dualidade são necessários.
    Importante é estar consciente do meu funcionamento, do meu modus operandi, para usar o mental e não ser usado por ele.

  7. Benedita Azevedo

    Exercício 004
    Como você cria as suas crenças e conceitos.

    1- Como desenvolvo uma crença: Eu dependo de crer para funcionar como humana.
    Crenças que eu acredito e adoto para constituir a minha personalidade,meus parâmetros e regras,o meu caráter. O setor de crenças é onde se localiza o meu conjunto de conhecimentos. É tudo o que eu acredito são as informações necessárias para viver a minha vida. Se eu creio na alegria eu também crio a tristeza
    Se eu creio na honestidade eu também crio a corrupção.
    Tudo que acredito,me levam a criar e viver literalmente as minhas crenças do jeito que estão dentro de mim.

    2- Eu desenvolvo um conceito de acordo com os meus interesses e conveniencias,baseados na dualidade e no meu conjunto de crenças. Tudo começa com uma crença e quando adotada por vários indivíduo,esta crença se torna um conceito adotado pela massa e flexibilizada pela dualidade.

  8. Flavia Campos
    Flavia Campos

    1 – Descreva detalhadamente como você desenvolve uma crença com o CRE CRI CRI.

    1º Acreditar: Quando recebo uma informação através dos meus 5 sentidos, em uma leitura, vendo algo, ouvindo algo, degustando, tocando ou farejando e após a informação recebida se eu acreditar na informação, passo a embasar meus pensamentos e raciocínios, com algumas conclusões convenientes com base na dualidade (serve ou não para mim), eu crio esta crença.

    2ª Criar: Ao criar a crença elas embasam meus pensamentos e raciocínios e começo a usá-las ou praticá-las em meu modus operandi, através de algumas práticas, vou adaptando a informação recebida de forma conveniente a mim.

    3º Cristalizar: E após esta adaptação eu cristalizo em meu modus operandi e passa ser automático o que eu faço.
    Quando acordo para ir trabalhar, eu já tenho esta informação que é meu dever ou que tenho de trabalhar (Acreditei e criei), todos os dias acordo no mesmo horário (é um hábito que cristalizei), me arrumo e vou ao trabalho e assim com várias atividades de rotinas diárias, como quando eu dou bom dia para as pessoas ou quando vou fazer algum afazer de casa, a crença que eu criei e cristalizei passam a ficar na minha rotina diária e em meu modus operandi.

    As minhas crenças são criadas e desenvolvidas quando recebo informações externas, por uma pessoa, pelo que vejo, pelo que ouço, por mídias telejornais, internet, filmes, novelas e esportes eu recebo a informação, acredito e adapto de acordo com as outras crenças que tenho já no meu banco de dados, que é onde eu faço comparações e associações e faço uma adaptação das informações recebidas, com as conclusões convenientes a mim ou menos pior com base na dualidade e crio uma crença.

    E sempre que vou fazer algo relacionado àquela informação eu já faço no automático, neste momento eu acreditei, criei e cristalizei e passa a fazer parte do meu modus operandi.

    2 – Descreva detalhadamente como você desenvolve um conceito com o CRE CRI CRI.

    1º Acreditar: Eu recebi a informação que ter uma família é algo bom e muito importante, que o núcleo familiar me trás amor, segurança, companheirismo, estabilidade e felicidade, a partir destas informações eu acreditei, inicialmente no meu convívio com meus pais e irmãos, sempre buscava ser a melhor filha e a melhor irmã de acordo com as minhas crenças e conveniências.

    2º Criar: Ao crescer e já em maior idade, eu busquei ter uma família, que primeiro eu seria uma boa esposa, fiel, amiga companheira de acordo com minhas crenças e conveniências com base na dualidade.

    3º Cristalizar: Também recebi a informação de ser uma boa mãe, ouvinte, amiga, companheira e liberal, estas informações eu adquiri ao conviver com a minha mãe e meu pai, eles foram a minha base para que eu me tornasse a mãe que sou hoje, sendo que eu adaptei este personagem de acordo com as minhas crenças e conveniências, pois, descartei alguns hábitos que recebi dos meus pais e adotei outros de acordo com as informações que recebi em grupos que participava, na religião que eu tinha, em novelas, em filmes e convivendo com outras famílias.

    Os personagens que visto diariamente, primeiro acreditei e depois foram criados através das informações de outros personagens que eu me baseei, adaptei e cristalizei em modus operandi, com base na dualidade, tenho conceito de pontualidade, recebi a informação que ao ser pontual faço tudo dentro do tempo determinado e não perco tempo, ou seja, eu recebi a informação, acreditei e criei em meu modus operandi, diariamente em tudo o que faço em um tempo determinado eu já faço me antecipando para que eu faça tudo de forma pontual e este conceito está cristalizado em meu modus operandi de forma automática.

  9. Frida Beniste
    Frida Beniste

    1- COMO EU DESENVOLVI AS CRENÇAS COM O CRE CRI CRI
    – A CRENÇA QUE DEUS ME PROTEGE
    Desde pequena eu ouço meus pais me ensinarem que o ser mais importante desse mundo é deus. Que tenho que rezar antes de me alimentar e agradecer pela comida. Que tenho que ser grata por tudo que acontece na minha vida, pois deus me ama e me protege, e sabe o que é melhor para mim.(só não me relataram que me fode também). Quando ia à sinagoga, ouvia o mesmo relato do rabino, e assim também na escola judaica que estudava. E toda vez que eu pensava , ouvia ou alguém falava sobre deus era reforçado em mim esta informação. Eu me lembro que aos 10 anos, eu já era consciente da sua proteção, quando fui à padaria sozinha, e disse para minha mãe, “Não se preocupe, deus está comigo e sempre vai me proteger”. Aos 10 anos eu aderi, adotei como verdade e criei a crença da proteção de deus.
    – A CRENÇA QUE SER SIMPÁTICA EU TENHO O AMOR DE TODOS.
    Eu sempre fui uma criança sorridente e que falava com todos. E comecei a ouvir os feedbacks de todos ” Que gracinha, que criança mais simpática, continue assim, é tão linda a sua luz, como você é iluminada, que sorriso mais belo. E diante de tantos elogios, toda vez que eu pensava, ou ouvia alguém me elogiar reforçava em mim esta informação. E passei a assumir uma postura de ser sempre sorridente, amável, simpática, mesmo quando estava com vontade de” matar” a criatura. Eu aderi, adotei como verdade e convenientemente criei a crença que com simpatia sou amada. Foi no trabalho de reversão humana que constatei o sorriso automático, impregnado no meu modus operandi.
    2- COMO EU DESENVOLVI OS CONCEITOS COM O CRE CRI CRI
    – O CONCEITO DE BOA FILHA
    Desde pequena ouço meus pais me ensinarem. ” Filha, quando você crescer, você vai cuidar da mamãe e do papai, e deus vai gostar muito. Os bons filhos, deus protege sempre”. E toda vez que eu pensava e ouvia meus pais relatando esta informação, mais eu a reforçava em mim. E hoje eu constato que expandi este conceito com todos os membros da minha família, de ser boa filha, boa irmã, boa neta, boa sobrinha, boa tia e etc… Eu aderi e adotei como verdade e criei a crença de ser” boa” com todos.
    – O CONCEITO DA HONESTIDADE
    Desde pequena meus pais me ensinaram que o que é dos outros, não se mexe . Este conceito foi um dos mais marcantes na minha vida. Eu me lembro que tinha 6 anos de idade e como toda criança adora balas. Estava eu na loja americanas e naquele tempo as balas ficavam expostas no balcão e comecei a pwga- las e colocar na minha bolsinha, quando já em casa a minha mae viu, me levou de volta para a loja, chamou o segurança e disse ” Senhor me desculpe a minha filha pegou estas balas sem pagar, estou devolvendo- as. E virou para mim e disse:” Roubar é crime, quando você crescer e fizer isto, você vai presa”. Comecei a chorar e foi um sentimento de medo, e vergonha. Eu nunca vou esquecer desse dia… eta arquivo piscante. Esse eu tive que aderi na marra e adotei como verdade absoluta kkkkk…. e criei o conceito de honestidade. Ah um detalhe até uns anos atrás tinha medo de policial.

  10. Bruno Pereira Dantas
    Bruno Pereira Dantas

    1-Como o CRE CRI CRI, desenvolve uma crença:

    1.1-Eu recebo via processamento mental, uma informação, por exemplo: Atender clientes ou trabalhar com pessoas é complicado, eu passo a crer na informação.

    1.2-Eu crio a dificuldade quando vou para a prática do atendimento.

    1.3-Eu cristalizo, funcionando pelo meu mental e vejo todas as lamentações, reclamações e reações dos outros, que passa a ser parte da minha rotina, reajo com lamentações e reclamações em minhas conclusões mentais.

    2-Como o CRE CRI CRI, desenvolve uma conceito:

    2.1-Eu sou “educado” a acreditar que se eu chamar meu amigo de tizão, ou outra denominação referente a cor, eu serei uma pessoa preconceituosa e racista, eu passo a crer em quem me passa essa formatação.

    2.2-Eu crio o racismo ao consumir informações e situações de vítimas e ofensores em situações de brigas e supostas ofensas.

    2.2 Eu cristalizo no meu cotidiano, em algum momento de raiva, pelas minhas conveniências e justificativas, em pensamento ou até mesmo verbalmente de acordo com as minhas conclusões convenientes, eu xingo a pessoa pela cor, já que esse processo se da em uma fração de segundos. Isso pode ser pela cor, peso, opção sexual também, dentre outras.

  11. DIOGO FARIA
    DIOGO FARIA

    Como eu desenvolvo uma Crença com o Crê Cri Cri:

    1- Crença
    – Crê: Eu tomo ciência, eu concordo ou não com essa ciência, e acredito no meu posicionamento sobre aquela ciência que eu tomei, e é ciência de qualquer coisa, qualquer assunto do teatro ou não, ou qualquer informação que chegue a mim pelos meus sentidos.

    – Cri: Eu crio aquilo pra mim. E uso essa informação para embasar os meus processamentos mentais, e alterar o resultado da minha conclusão mental.

    – Cri: Eu cristalizo essa crença em mim. Depois de muitas conclusões baseadas nessa Crença, ela começa a fazer parte do meu conjunto de conhecimento que eu consulto espontaneamente para iniciar um processamento mental. E esse conjunto de crenças vão embasar tudo o que eu falo, faço e penso.

    Como eu desenvolvo um Conceito com o Crê Cri Cri.

    2 – Conceito
    – Crê: Eu tenho acesso a um Conceito, ou seja eu tomo ciência de um Conceito, e lembrando que Conceitos são crenças adotadas pela massa e flexibilizadas pela dualidade, eu vou flexibizar esse Conceito de acordo com a minha conveniência, para estar em concordância com o conjunto de crenças que eu trago, e que já são resultados de processamentos mentais anteriores.

    – Cri : Depois de serem feitos os devidos ajustes na “ideia” original para eu “concordar” com aquilo, eu começo a usar esse conceito para servir de “avaliador” , ou balizador das minhas conclusões mentais. Eu o uso para avaliar toda a conclusão que lhe diga respeito, e se a conclusão o contraria de alguma forma, as justificativas entram em ação para calar esse conceito “recém criado” .

    – Cri : Eu cristalizo esse conceito em mim. Eu acredito nele. Eu me apego a ele como um Norte, ou uma coisa que me prova que estou certo. E quando eu consigo atendê-lo me sinto “em paz comigo mesmo e com a minha consciência” e ele faz parte da minha “consciência” que é o que me justifica internamente o que é certo e errado, culpa e absolvição, sucesso ou fracasso, e todas as outras facetas da dualidade no teatro.

  12. Rogerio Pereira Bopp Bopp

    1. Como detalhadamente eu desenvolvo uma crença com o cre-cri-cri:
    Cre: Inicialmente eu entro em contato com algo novo, ou mesmo questiono que uma antiga crença esteja errada. Pela minha limitação aos cincos sentidos, este contato ou percepção se dá por eles ( um, alguns ou todos) ou por um questionamento trazido pelo mental. O processamento mental então é realizado. Este processamento mental sempre me gera uma conclusão conveniente.
    Cri: Eu crio quando eu acredito no meu processamento mental (falta de humildade). Então uma nova crença é adicionada aos meus conhecimentos (conjunto de crenças).
    Cri: eu cristalizo esta nova crença usando-a reiterada vezes na primeira fase dos meus processamentos mentais. A primeira fase do processamento mental define a terceira fase ou conclusão conveniente. Como mencionei na parte do “cre”, minhas novas crenças são geradas após um processamento mental. Sendo assim, elas já vêm com deturpações e conveniências. A conclusão mental define meu modus operandi.
    2. Como detalhadamente eu desenvolvo um conceito com o cre-cri-cri.
    Cre: um conceito é uma crença aderida pela maior parte da população e flexionada pela dualidade. Geralmente elas são muito comentadas pela mídia e pela família e roda de amigos. Eu crio um novo conceito quando eu entro em contato com ele geralmente por assistir uma mídia ou conversar com pessoas. Todo o discurso absorvido por mim passa pelo meu processamento mental e se conveniente a mim, eu passo a crer neste novo conceito.
    Cri: Neste momento um novo conceito é criado dentro do meu mental que vai usá-lo na segunda fase de meus processamentos mentais. Ou seja, eu crio este novo conceito quando eu concordo com ele através de meus processamentos mentais.
    Cri: a cristalização deste novo conceito vem com uso repetido do mesmo. Como sabemos nenhum conceito por mais forte que seja tem influencia na decisão final que é sempre conveniente, mas eles têm influencia marcante na formação dos personagem que vão interagir no teatro. O uso repetido deste novo conceito na segunda etapa do meu processamento mentais vai cristalizando este novo conceito.

  13. Jéssica Oliveira

    1- Desenvolvo uma crença com o que crê cri cri quando:
    CRER – através das informações que recebo, adquiro via meus cincos sentidos, e conforme eu fui descobrindo o mundo que estou inserida, seja através das pessoas próximas a mim eu passei e passo a crer no que eles falavam, me mostraram, acreditavam, ou até mesmo no que eu passei a ver por mim mesma, seja via mídia, escola, família, amizades até um certo tempo, relacionamentos pessoais e íntimos, leis e justiça na qual inserem regras serem seguidas. E ao receber alguma informação através do que vejo, ouço, sinto, degusto eu começo a crer e a criar.
    CRIAR – a partir do que eu creio. Eu começo a criar conforme os meus julgando, entendimentos, análises, vivências do que fui vendo, ouvindo, sentindo, degustando, tocando, criando as minhas próprias verdades, informações e que com isso eu vou desenvolvendo minhas crenças, o que acredito e o que não acredito de acordo com o que eu acho ser melhor pra mim, favorável ou menos pior a mim. Onde ao acreditar e concluir convenientemente um resultado seja ele “bom ou ruim” eu passo a cristalizar essa crença.
    CRISTALIZAR – passando a cristalizar a crença que eu recebi e que criei como minha verdade, funcionando com base nas minhas crenças. Onde de tanto que eu reforço, acredito, confio na informação que eu tenho, eu passo a viver, funcionar com base nisso. Cristalizando resultados, consequência diante dessa minha crença, seja ela de que gosto de comer salada, de que sou uma pessoa quieta, que tenho que aprender a me comportar em público, que tenho afazeres diários e etc. E isso fica claro quando eu adoto uma crença, acredito fielmente nessa minha crença e gero inconscientemente ou conscientemente resultados que podem ser favoráveis ou não a mim. Sendo que tudo que eu vivo hoje, é com base no que eu crê cri cri. E que a partir disso eu crio diversos crê cri cri em cima de outros crê cri cri. Reforçando assim as minhas crenças “iniciais”.
    2- Desenvolvo um conceito com o crê cri cri quando:
    CRER – quando passo a crer conforme o que recebi de informações sejam eles através do meu meu meio familiar, escolar, midiático, amizades, social, cultural, diz que deve ser seguido. Ao crer que é necessário ser educada, responsável, honesta, justa, coerente, ou seja, uma infinidade de conceitos, eu passei a crer que é necessário para mim seguir o que vejo, ouço os outros fazerem, já que na minha avaliação ao olhar o outro seguindo eu vi que obtiveram vantagens com isso. Criando assim minha percepção sobre os conceitos.
    CRIAR – e que ao acreditar que é importante seguir os conceitos que via e vejo muitos ao meu redor seguindo e se pautando para conviver com os outros. Fui criando, me pautando também nos conceitos da massa. Diante disso comecei a funcionar também e a criar justificativas para reforçar a importância deu ser o que comecei a crer e criar, cristalizando o conceito no meu jeito de ser e viver. Na forma como convivo diariamente. CRISTALIZAR – passando a cristalizar. E a tentar viver de acordo com os conceitos que eu aderi, acreditei que são importantes, vantajosos para mim. Cristalizando assim no meu comportamento, na maneira como convivo na sociedade, nos grupos sociais, nas minhas relações, comigo mesma intimamente, buscando, porém, nunca conseguindo ser o que inicialmente eu aderi como crença de tanto que vi nos outros a mesma crença de ser responsável, beleza, generosa, organização, atenção, por exemplo, eu aderi pra mim, passando a ser um conceito meu também. E que com isso eu cristalizei diversos conceitos necessários para viver no teatro. Ao mesmo tempo também crio teatro por não conseguir seguir à risca os meus conceitos que eu crê cri cri. Gerando assim muita movimentação no meu próprio teatro e inúmeras cristalizações, tanto com relação à saúde, a sustentabilidade, convivo com outras pessoas, comigo mesma, inseguranças ou seguranças, emoções e sentimentos, oportunidades, habilidades, enfim uma série de cristalizações diante do que creio, crio e cristalizo.

  14. Sheila

    1- Desenvolvimento de uma crenca com o CRE CRI CRI:
    CRE:
    Se eu fizer regularmente exames preventivos terei uma maior probabilidade de que uma doenca seja identificada a tempo e com isso a chance de cura sera bem maior do que quando os sintomas tiverem aparecido e so assim entao procurar o medico.
    CRI:
    Entao eu presto atencao a todas as datas onde os exames tem que ser feitos, se eh de ano em ano ou de 2 em dois anos, inclusive aonde eu moro o meu plano de saude da um bonus para os clientes que seguem a risca tudo que eles indicam como exames de prevencao, inclusive se eles forem inscritos em academias de ginastica tambem podem receber algum tipo de incentivo financeiro.
    CRI:
    Esta crenca ficou por muito tempo cristalizada dentro de mim, eu entreguei a responsabilidade de cuidar do meu corpo em maos de terceiros, acreditando que isso seria o “certo” que eles poderiam me ajudar em qualquer coisa que estivesse acontecendo no meu corpo, sem contar que isto me trouxe um certo ganho financeiro(bonus). Hoje eu sei que o corpo tem uma inteligencia propria e que eu aprendendo a entrar em contato com ele poderei dar a ele o que realmente precisa , so assim ele funcionara de uma forma
    harmoniosa.

    2- Desenvolvimento de um conceito com o CRE CRI CRI:
    CRE:
    Fui formatada a acreditar que quando se ama alguem se te que ser fiel a essa pessoa, nao se pode nem em pensamento cogitar uma possibilidade de ter algum tipo de desejo por alguem que nao seja o individuo escolhido para se ter uma relacao intima.
    CRI:
    Entao vivi boa parte da minha vida segundo este conceito(fidelidade), me dedicando ao maximo a relacao, evitando qualquer forma de tentacao que podesse me levar a nao mais viver de acordo com o principio que adotei como uma verdade absoluta.
    CRI:
    Este conceito passou a fazer parte da minha vida nao so em relacao aos meus relacionamentos amorosos como tambem em relacao as minhas amizades, estava dentro de mim, cristalizado em minhas celulas. Isso me levou a esperar automaticamente que essas pessoas tambem fossem fieis a mim do jeito que eu era em relacao a elas, isso nunca aconteceu. Com o tempo eu fui vendo que nao valia a pena viver do jeito que eu achava correto, estava querendo ser a “boa moca” e isso nao estava me trazendo nenhuma vantagem, ai eu pensei se eles podem por que eu nao. Hoje eu sei que ninguem pode ser os seus conceitos e cada um vive de acordo com suas conveniencias.

  15. Pedro Augusto
    Pedro Augusto

    1- Como desenvolvo uma crença com o CRE CRI CRI:
    No momento em que eu recebo uma informação/ciência, seja por alguém que me ensina alguma coisa, por uma conversa, por algo que eu leio, ou assisto/vejo, ou escuto, ou sinto, ou que eu identifico através de uma conclusão… e a tomo como verdade (acredito e confio), eu adoto aquela informação para mim, da forma que eu ‘entendo’, e passo a me embasar através dela, nos meus processamentos, transformando-a em minha crença.
    Eu desenvolvo através do modo que eu aprendi a funcionar, tendo como base as crenças que eu adotei ao longo da vida e a minha dualidade presente, trazendo as minhas percepções sobre tudo ao meu redor, nas situaçõs do meu cotidiano com as minhas tomadas de ciência, com os meus processos de ‘aprendizagem’, etc. Eu desenrolo os meus processamentos para tentar entender o que eu tomei, fazendo as minhas avaliações e julgamentos, buscando identificar se me é conveniente e se me é ‘útil’ para alguma coisa.
    A partir das minhas conclusões e entendimentos sobre algo que eu ‘aprendo’ e que passo acreditar ser ‘real’, existir de fato neste mundo, eu desenvolvo e crio a crença para mim daquilo, me levando à me submeter aos meus resultados que tenho como base nela e nos meus parâmetros de identificação.

    2- Como desenvolvo um conceito com o CRE CRI CRI:
    Eu desenvolvo um conceito a partir do momento em que eu tomo conhecimento dele, acredito e entendo como uma verdade e, com base nas minhas crenças e na dualidade, eu faço os meus processos de entendimento para identificar se é ‘bom’ ou ‘ruim’, ‘certo’ ou ‘errado’, se é do ‘bem’ ou do ‘mal’… criando um parâmetro oposto, em que eu tomo como embasamento, sobre o modo de como eu acho que devo agir ou reagir, ou buscar ‘ser’ para estar de acordo com o que eu concluo ser ideal.
    Com base na minha ‘formação’ que eu recebi ao longo da vida (crenças, conceitos e dualidade), onde desde criança, com o meu convívio com pessoas da minha ‘família’, do meu meio social, no meu meio escolar… que foram me dizendo como eu devia me comportar, como eu devia agir diante deles ou das outras situações do ‘teatro’, o que eu podia ou não fazer, o que eu podia ou não ter… tendo eles como as minhas referências e meus ‘responsáveis’ pela a minha ‘educação’, eu me desenvolvi pautado nas crenças que me inseriram e que eu aprendi, pertencentes (em comum) à estes meus grupos específicos de convívios ou à uma massa (sendo da minha cidade, da minha região, do meu estado, do meu país ou até de uma maneira global).
    De acordo com o que eu me tornei e passei acreditar ser, tendo o meu conjunto de crenças e conceitos como a minha base para tudo o que eu falo, faço e penso, eu desenvolvo os meus conceitos identificando e apontando aquilo que eu ‘vejo’ (que identifico e penso ser verdadeiro); aquilo que eu busco saber se está conforme as minhas referências de vida (que recebi e adotei), meus interesses e necessidades, se me atende com os meus propósitos do meu teatro/ilusão, entre as minhas situações e envolvimentos com outras pessoas. Eu gero um entendimento sobre determinado conceito me embasando com a flexibilização dele, na dualidade, diante das minhas conveniências e conhecimentos adquiridos de dentro deste mundo.

  16. Dani Gomes M.

    1-Como eu desenvolvo uma crença com o CRE CRI CRI:

    Como todo humano que tem modus operandi via processamentos mentais, seja para agir, reagir, pensar, raciocinar, aceitar ou qualquer tipo de manifestação, a primeira etapa deste processamento são sempre as minhas crenças.

    CRE:
    Toda vez que eu estou diante de alguma coisa ou situação inédita, tudo que eu vejo, toco, sinto o cheiro, degusto ou escuto, isto é, capto através dos meus cinco sentidos, significa que eu estou recebendo uma informação, passando a saber sobre algo, ou seja, tomei ciência sobre determinada coisa. Isso pode ocorrer tanto por receber essa informação de algum meio ou de alguém (lendo, assistindo, conversando) como também pode ser por um raciocínio meu, uma constatação, uma experiência.

    A partir do momento em que tomei ciência sobre algo e digo que acredito ou não acredito nisso, passa a se tornar a minha verdade, minha referência, começa a compor o meu conjunto de crenças (CREio), passa a fazer parte do conjunto de informações que estão à disposição de cada processamento mental.

    CRI:
    Dessa maneira, toda vez que estiver diante de algo ou uma situação igual ou parecida, para conseguir entender, deduzir, julgar, concluir (CRIar) sobre isso, o processamento mental dá início buscando no meu conjunto de informações (crenças, 1ª etapa), seguindo pela avaliação dos meu conceitos correspondentes (2ª etapa) e caso haja contestação, uso de mais crenças convenientes para justificar (4ª etapa). Sendo que a dualidade (5ª etapa) está embasando cada uma das demais etapas.

    CRI:
    E o resultado, ou seja, o que eu falo, faço, penso ou manifesto, o meu posicionamento, o meu modus operandi é uma conclusão mental conveniente (3ª etapa) que sempre está de acordo, já vem pronta do meu setor de crenças.

    No momento em que adotei uma informação como crença, ela já ficou registrada conforme a minha conveniência. Então eu cristalizo (CRI), mantenho, reforço, passo a agir, pensar, raciocinar, reagir e manifestar conforme essa crença. A crença desenvolvida passa a compor o meu jeito de ser e viver, meus posicionamentos.

    Uma situação minha: fui utilizar uma panela nova e queimei os dedos ao segurar na tampa. Acredito (CRE) que este tipo de panela esquenta muito a tampa. Criei (CRI), desenvolvi uma precaução de sempre utilizar um pano de prato para manusear a tampa. Cristalizei (CRI) a crença que toda e qualquer panela desse tipo eu posso me queimar, e toda vez que tenho que manusear alguma tampa igual ou parecida, automaticamente faço conforme acredito ser melhor.

    2-Como eu desenvolvo um conceito com o CRE CRI CRI:

    Os conceitos também são crenças, mas que são adotadas por várias pessoas, compartilhadas por um grupo de pessoas, seja cultural, regional, global, etc, sempre flexibilizados pela dualidade. Assim como as crenças, fazem parte da programação do processamento mental e são necessários para funcionar neste mundo.

    CRE:

    Ao longo da minha vida, quando diante de uma situação ou algo se faz necessário eu me posicionar socialmente, conviver, interagir com outras pessoas (que sou cobrada), eu recebo ou tomo ciência (seja por meio de alguém ou de uma experiência de vida) de um ideal, de um parâmetro, princípio ou valor de vida (conceito), imediatamente ocorre um ou mais processamentos mentais que tem como resultado que eu adote determinado conceito para o meu posicionamento no teatro.

    Eu consulto em meu conjunto de crenças, avalio/julgo de acordo com conceitos que eu já tenho e concluo se tal conceito convém diante dessa situação. A partir daí eu creio (CRE), acredito que sou conforme a definição desse conceito.

    CRI:

    Acreditando que tenho, que sou e ajo conforme determinado conceito, quando diante de situações que pedem o uso desse conceito, eu crio (CRI) as mais diversas narrativas teóricas sobre mim mesma, crio comportamentos “esperados” para interagir no teatro, me posicionar e imediatamente também crio o oposto do conceito desenvolvido, pois todo conceito também é flexibilizado pela dualidade. E a cada processamento mental que faz uso deste conceito, mas que é quebrado por minhas justificativas para manter minhas conveniências, crio também conflitos internos por querer, mas não conseguir, ser esse conceito.

    CRI:

    Quanto mais eu acredito que tenho e posso ser conforme tal conceito, mais eu reforço, mantenho, cristalizo (CRI) isso em meu modus operandi como se fosse a minha realidade e me apresento, através desse conceito, para outras pessoas. Na prática do que eu falo, faço e penso, apenas enceno os conceitos conforme meus entendimentos convenientes, justificando quando deixo de utilizá-los. Cristalizo, também, a limitação desse conceito, me tornando refém dele através de cobranças e autocobranças.

    Uma situação minha: várias pessoas me disseram que eu era tímida, porque falava pouco. Acreditei (CRE) que isso era verdade, que eu realmente não falava muito e adotei, criei (CRI) para mim o conceito de timidez. A partir daí, conforme situações sociais de interação com outras pessoas, eu cristalizei (CRI) o comportamento de me manter a maior parte do tempo quieta, me autointitulando como tímida, mesmo que sempre quando necessário (conveniente) eu me comunicava com extroversão.

  17. Ana Paula Corrêa Scharnoveber
    Ana Paula Corrêa Scharnoveber

    1- Crença com o CRE CRI CRI

    1.1- Recebendo formatações desde criança em variados meios e também o que desenvolvi ao longo da vida me fez passar a crer que deveria ser uma pessoa boa, pois sentia a necessidade de aceitação e aprovação.

    1.2- Acreditei nisso e nas situações que se desenrolavam eu conseguia constatar os benefícios alcançados ao praticar o ato. Nele estava incutido o elogiar, o estar sempre disponível, o querer o bem, o querer ajudar etc. tudo com base na dualidade. Cada retorno que recebia das pessoas com elogios, agradecimentos, presentes e qualquer outra forma de “carinho”, tudo isso me fazia pensar ser de certa forma “especial”, o que alimentava meu ego (egoísmo).

    1.3- Cristalizei isso em meu modus operandi adotando como regra e parâmetro de vida. Em relações diversas, tanto profissional, quanto em relações íntimas ou de amizade, a cada ação/manifestação automaticamente me posiciono com base nesta crença, ou seja, devo ou não fazer isso, é bom ou ruim, certo ou errado, a pessoa vai gostar ou não etc. Ex: Um conhecido deixou cair uma chave, e quando me dei conta já estava lá pegando do chão e entregando ao dono, isso se deu sem que eu pudesse perceber, foi automático.

    2- Conceito com o CRE CRI CRI

    2.1- Cresci em um ambiente carregado de brigas, problemas e incômodos manifestados pelos meus pais. As suas ações/reações me fizeram crer que lá não havia respeito ao próximo.

    2.2- Acreditei que este era o motivo das desavenças e conforme os anos foram passando fui percebendo que o mesmo ocorria na casa de outras pessoas, as quais tinha maior convivência e interação. Todos reclamando de brigas de casais, brigas entre pais e filhos e até mesmo com terceiros.

    2.3- Cristalizei isso em meu modus operandi, e passei a aderir o conceito “respeito”, ou seja, em cada processamento mental lá está ele como parâmetro avaliador e julgador, me fazendo parar ou seguir com a ação, sempre me posicionando contra o oposto disso (desrespeito).

  18. Denise Schmitt Stahelin

    1- Descreva detalhadamente como você desenvolve uma crença com CRE CRI CRI.

    ACREDITAR – Eu desenvolvo uma crença quando ao tomar ciência de algo que ouço, leio ou vejo, em seguida consulto meu conjunto de conhecimentos (conjunto de crenças) para identificar se aquilo é conhecido ou não para mim, se acredito ou não naquilo, com base na dualidade e nas minhas conveniências.
    Acreditando naquela informação , adoto como minha verdade.

    CRIAR – Passo a usá-la para embasar os meus processamentos mentais (raciocínios, pensamentos, ação, reação, aceitação, manifestação gestual/facial), percepções sensoriais, emoções e sentimentos.

    CRISTALIZAR – De tanto usar essa crença no meu modus operandi, cristalizo um padrão de comportamento baseado nessa crença.

    2- Descreva detalhadamente como você desenvolve um conceito com o CRE CRI CRI.

    ACREDITAR – Para viver ,socialmente, no teatro, adoto parâmetros de vida, valores e princípios, crenças de massa (conceitos) de acordo com a cultura, raça, região, país em que vivo, a educação que recebi, as mídias, os convívios diários, conforme o teatro exige.
    Tomo como verdade um conceito para compor a minha personalidade.

    CRIAR – Crio um conceito ao usá-lo sempre que o teatro exige ou me posiciono, com parâmetros de dualidade .

    CRISTALIZAR – Cristalizo no meu modus operandi um conceito, de tanto usá-lo inconscientemente no teatro.

  19. Dalvissima
    Dalvissima

    Exercício 004 – Como você cria as suas crenças, conceitos. Tema: Cre Cri Cri.

    1- Descreva detalhadamente como você desenvolve uma crença com o Cre, Cri Cri;

    Uma crença é desenvolvida por mim a partir de crenças já existentes em meu conjunto de conhecimentos.
    Quando recebo uma informação que pode chegar para mim através de uma leitura, um áudio, um vídeo, uma imagem, uma degustação, um cheiro, um contato pelos 5 sentidos.

    Acontece neste momento um processamento mental.
    Esse processamento mental segue várias etapas. Começa pela primeira etapa que são as crenças. Depois passa pelos meus conceitos e vai para a conclusão conveniente, conclusão mental. Se houver contestação dos conceitos, as justificativas são acionadas para calar os conceitos. Tudo é com base na dualidade.

    Na primeira etapa, que são as crenças, o processamento mental consulta as crenças para identificação da informação recebida. Depois passa para a segunda etapa que são os conceitos, para ser avaliada e julgada. E segue para a terceira etapa que é a conclusão conveniente, conclusão mental. Essa conclusão já vem definida da primeira etapa.

    Acredito na informação recebida e passo a lidar com ela, usando no meu cotidiano, falando sobre ela, pensando, fazendo processamentos mentais e conclusões convenientes, e adoto como verdade para mim.

    Esta informação passa a fazer parte do meu modus operandi, ela se torna minha crença, que vai para o meu conjunto de conhecimento. E como crença vai embasar meus processamentos mentais e conclusões convenientes.

    2- Descreva detalhadamente como você desenvolve um conceito com o Cre, Cri cri;

    Um conceito é desenvolvido por mim através da minha adesão à uma crença que é adotada por um grupo de pessoas que professam esta mesma crença. Pode ser um grupo religioso, pode ser um grupo que tem o mesmo modo de pensar, ou estilo de vida.

    Eu entro em contato com este conceito através de alguém que também tem este conceito e faz parte deste grupo ou sociedade. E acho que tenho afinidade com isso pelas minhas crenças já adquiridas. Começo a me comportar de acordo com as regras e normas que o conceito impõem. Vou me adequando às práticas do grupo para ser aceita conforme o comportamento exigido pelo conceito.

    Há também os conceitos que tenho que foram passados pela minha família, durante a minha formatação e eu me comporto de acordo com o conceito imposto, o conceito me forjou a viver conforme as exigências do grupo familiar, de acordo com a sociedade que estou inserida.

  20. Berenice

    1- A partir do CRE CRI CRI eu passo a ser regida por aquela crença que cristalizei. Minhas ações, reações, meus relacionamentos, minhas interações dentro do teatro serão baseadas/limitadas naquilo que primeiro acreditei e na sequência cristalizei . Mesmo tendo o óbvio/fato na minha frente comprovando que minha crença está distorcida da realidade (do teatro). Meu processamento mental vai usar aquela crença e vou dar quantas justificativas forem necessárias para manter o que primeiro acreditei, na próxima etapa eu criei e na sequência cristalizei.
    Olhei uma cena, ouvi uma noticia, absorvi qualquer informação através dos meus 5 sentidos, acreditei e a partir daí comecei a usar nos meus processamentos mentais em meu cotidiano, por último começa a fazer parte da minha realidade, do meu modus operandi.

    2- A personalidade que formei (comandada pelo meu mental (eu)) vai atuar no teatro com todos meus personagens criados a partir de conceitos desenvolvidos com o CRE CRI CRI. Irmã protetora, tia amorosa, amiga fiel e sincera, cidadã honesta etc. Fico moldada naqueles conceitos que a massa aderiu e que eu, primeiro acreditei, após criei e na sequência cristalizei em meu comportamento para tentar ser o que o meu processamento mental jamais irá permitir , pois o resutado dele sempre é 100% desonesto, 100% egoista, 100% hipócrita. A partir do CRE CRI CRI eu passo a perseguir aquele conceito que cristalizei (a saga impossivel).

  21. Pérola Tavares Menezes de Souza
    Pérola Tavares Menezes de Souza

    1-A crença desenvolvida com o cre-cri-cri se dá a partir de meus processamentos mentais ,inicialmente existe eu tomar ciência daquele conhecimento,eu aceito aquilo como verdade ,por exemplo ,eu acredito que morar na praia é mais gostoso do que viver numa cidade que não tenha praia ,é mais prazeroso e por achar isso eu crio essa crença ,poder no verão tomar banho de mar ou em qualquer dia que esteja mais quente ,andar ,respirar o ar da praia ,sentir o cheiro do mar ,são crenças convenientes a mim ,e cristalizo ao ponto de querer morar em um lugar que tenha praia ,alugo um apto perto da praia , movimento meu modus operandi em relação a isso ,para quando eu quiser pisar na areia ,é só eu descer do meu apartamento.

    2-O conceito desenvolvido com o cre-cri-cri se dá também a partir de meus processamentos mentais uma vez que o conceito é uma crença adquirida pela massa flexibilizada pela dualidade como por exemplo,o conceito de fidelidade .Ao longo da minha vida sempre vi as pessoas ao meu redor reclamando e discutindo sobre esse tema ,de pessoas que eram traídas pelos seus companheiros e como isso é disseminado pela mídia,pelas novelas que assistia na época ,e quando comecei a namorar ,as minhas amigas tensas e preocupadas com essa situação e tristes e chorosas ,quando eram traídas,eu decidi que não faria isso com meus companheiros, já que isso causaria muito sofrimento para eles ,não acho justo alguém dedicar um tempo comigo e eu sacanear alguém desse jeito ,e que se o relacionamento não estivesse dando certo ,que houvesse uma conversa e acabasse com a relação e assim eu vivo .Na época eu não tinha a consciência de hoje sobre o funcionamento desonesto programado do ser humano e essa questão me pesava muito mais do que hoje por exemplo ,o cara que eu via que tinha muita relação com muitas mulheres eu não seguia adiante o relacionamento pois eu achava que ele poderia me trair ,eu observava o nível de conversa que ele tinha com as mulheres ,o modo de falar ,olhar ,se comportar para saber se iria seguir com aquele cara em questão ,se eu visse qualquer atitude suspeita ,eu saia da relação ou nem iniciava .Eu criei esse conceito baseado nessa minha vivencia e cristalizei isso em mim.
    Hoje eu já não sou tão tensa nesse aspecto justamente por ter a consciência de que o ser humano no geral é desonesto ,não a ponto de me trair ,que eu saiba kkkkkkk,mas ter consciência de que o conceito de fidelidade é uma cenoura perseguida num mundo de humanos programados para serem desonestos e ficar tensa com essa questão é o mesmo que se envenenar aos poucos ,ficar presa a isso e contaminar meu corpo com esse acúmulo de energia.

    • Anthonio Magalhães
      Anthonio Magalhães

      Você fez um festival de deturpação. Tentar explicar usando exemplos deixa claro que você não sabe descrever como ocorre.

  22. Elaine Rodrigues Bueno do Nascimento
    Elaine Rodrigues Bueno do Nascimento

    1-Desenvolvimento de uma CRENÇA.

    1.1-CRE(crer):
    Em uma situação de minha vida ,tomei ciência através de médicos que estou com uma doença crônica e grave e vou passar o resto de minha vida,tomando remédios para controlar esta doença,que no meu caso,não tem cura.Acreditei nesta situação.

    1.2-CRI(criar):
    Ao tomar ciência da situação acima e acreditar nela,criei para mim limitações como o de não poder me mudar de SP,pois estou “presa” a um tratamento que faço num Hospital especifico.Isso me faz “sentir presa”pois a vontade que tenho é de mudar da cidade .Também criei a dependência de familiares para me acompanhar ao médico,no dia que tomo remédios.Isso me criou incomodos por eu ser independente um tempo de minha vida.

    1.3-CRI(cristalizar):
    De tanto agir de acordo com a situação acima,que criei para mim,cristalizei em mim a crença de que tenho uma doença incurável e vou morrer “tomando remédios” ,pois se largar “tudo” posso abreviar o tempo da minha vida e “ir embora antes do tempo”.

    2-Desenvolvimento de um CONCEITO:

    2.1-CRE(crer)
    Desde muito cedo ,quando criança,tomei ciência do Conceito de Saúde,através de meus pais,principalmente de minha mãe.Quando ficava doente,via o desespero dela em me levar ao médico ,e fazer de tudo para eu ficar boa/curada.Até em benzedeiras ,ela me levava.Via o sofrimento dela em me ver doente.Acreditei no Conceito de Saude como algo BOM a perseguir,já que todos ao meu redor e no mundo acreditavam nisso.

    2.2-CRI(criar):
    Eu criei o Conceito de Saúde,a crença de que todos precisam ser saudáveis para ser felizes nesta vida e que sem um corpo saudavel a vida é uma merda .Não adianta ter dinheiro se não pode usufrui-lo com um corpo são.ME vi presa a fazer exames de prevenção de doenças,durante um tempo de minha vida.Fazia terapias alternativas,tomava remédios fitoterápicos sem necessidade,fiz aulas de natação,hidroginastica e outras coisas,sempre na intenção de manter um corpo saudável.

    2.3-CRI(Cristalizar):
    De tanto viver minha vida baseada no Conceito Saúde,cristalizei em mim,habitos e manias derivados deste Conceito: mania de limpeza,selecionar alimentos que como,não comer em certos lugares que imagino não ser limpo,ter higiene extrema com meu corpo,não suportar ficar perto de pessoas “sujas”,não ficar em lugares sujos.Não gostar de engordar.Manter um corpo esbelto é para mim sinônimo de Saúde.Mesmo tendo consciência da “doença”que tenho,ainda “faço o que tem para fazer”para manter meu corpo “firme”.

  23. Marilda Etsuko Yoshida
    Marilda Etsuko Yoshida

    Crença: Tomo ciência de uma informação, exemplo escrevo num teclado. Julgo meu teclado ruim para eu escrever. A informação já passou a ser crença (CRE). Crio que toda vez que for teclar acho o teclado por causa de crença. Como isso se sucede todos os dias, vira Cristalização que o teclado é ruim, toda vez enrosca na hora de digitar, todas essas crenças já se cristalizaram para esse teclado.

    Conceito: Tomo ciência ao ouvir sobre qualidade de vida ao fazer ginástica sempre. Isso se torna uma crença. Ao praticar a ginástica melhoro meu desempenho, então estou criando o que minha crença me informou. E se pratico sempre a ginástico, o corpo malhado responde melhor as dificuldades e falhas que pode ter. Isso foi cristalizado que o conceito da qualidade de vida pode começar numa ginástica.

  24. Marcelo Rinaldi
    Marcelo Rinaldi

    1- Descreva como você desenvolve uma crença com o CRE-CRI- CRI

    1º- Primeiramente eu vou receber as informações sobre as coisas. Eu recebo essas informações através dos meus 5 sentidos (visão, audição, olfato, paladar, tato).

    2º-Se eu acreditar nessas informações, elas vão se tornar crenças e começarão a embasar meus processamentos mentais, isto é: Meus raciocínios, meus pensamentos.

    3º- Após vários processamentos mentais, eu vou concluir várias coisas e guarda-los no meu setor de informações (que são as crenças).

    2- Descreva detalhadamente como você desenvolve um conceito com o CRE CRI CRI

    1º – Eu recebo uma informação através dos meus 5 sentidos.

    2º – Se acredito nessa informação e ela começa a embasar meus processamentos mentais, eu transformei ela numa crença.

    3º- Se várias pessoas do meu convívio, tem essa mesma crença, eu adoto ela como um parâmetro para as minhas escolhas e decisões, que são os meus conceitos.

  25. Flávio Gomes Carvalho

    1- desenvolvimento de uma crença com o Cre-Cri-Cri

    Crê: eu achava que as pessoas riam de mim pelas costas me achando esquisito.

    Cri: eu passei a acreditar nisso, me julgando que era inadequado, desajeitado, ficando inseguro ao me expor, com grandes dificuldades de falar em público e de ter relacionamentos afetivos.

    Cri: cristalizei que eu não era valorizado socialmente

    Desenvolvi a crença da timidez envergonhada.

    2- desenvolvimento de um conceito com o Cre-Cri-Cri

    Crê: durante a minha infância eu achava que o meu pai não me “amava”.

    Cri: criei em mim que ele não me amava, pois ele não brincava comigo, sempre priorizava o trabalho e era muito ausente. Quando ele chegava em casa, vivia mais isolado e não gostava de interagir.

    Cri: cristalizei que o meu pai não era um bom pai.

    Desenvolvi um conceito de bom pai.

  26. Eliana Clara Batista
    Eliana Clara Batista

    EXERCÍCIO 004 – COMO VOCÊ CRIA AS SUAS CRENÇAS E CONCEITOS – TEMA: CRE CRI CRI

    1- Descreva detalhadamente como se desenvolve uma crença com o CRE CRI CRI

    – Crença de que não vai ser possível morar com a família depois de me recusar a tomar a vacina.

    Pensando no que minha mãe, irmãs disse sobre de tomar a vacina. Não ver a hora de todo mundo ser vacinado. Que é o certo. Onde já se viu não querer tomar a vacina.
    E eu pensando: Nem sou louca de falar nada agora. Tô ferrada. Será que consigo falsificar um cartão ou falar pra alguém do posto ficar com a vacina e marcar qu eu tomei? Toda intenção… Posso ser pega e presa. Caramba! Como saio dessa?
    (Conceito de sustentabilidade/responsabilidade)
    Dinheiro acabando. Posso não conseguir sair daqui. Vou passar fome. Desempregada não consigo morar em outro lugar. Pagar aluguel. Se eu for pra outro lugar posso não conseguir trabalho. Posso ficar na rua. Passar fome.
    Uma coisa é certa, aqui vai ser difícil ficar. As coisas já não estão boas pro meu lado. Já me olham torto. Já me acham estranha. Vão me infernizar pra tomar a vacina. Ou vão me enternar ou vão me expulsar. Não sei. Melhor nem pensar.

    2- Descreva detalhadamente como se desenvolve um conceito com o CRE CRI CRI

    – Conceito de Educação e tempo

    A- Terminando de fazer compra hoje no supermercado, vi que tinha duas filas, e perguntei a uma mulher que estava em uma delas se aquela era preferencial (estava com minha mãe). Ela disse que sim.
    Imediatamente encostei o carrinho atrás dela. Já processando que poderia vir alguém e tomar o meu lugar.
    Passado um tempinho lembrei:
    Nem disse obrigada pra mulher. Lembrei que é educado agradecer as pessoas. Gente mal educada não agradece. A moça não tem obrigação de dar informação e eu nem agradeço. Vergonha. Não tenho educação. Eu sempre lembro depois que passou.

    B- Hoje no mesmo mercado, e a mesma falta de educação, uma senhora cercou o meu caminho. E eu só pensando em ir logo pra casa, fazer os cursos, disse:
    Moça, eu vou passar!
    A senhora, então rindo do meu jeito afoito disse: então passa!
    Pensei: uma senhora! E você fala desse jeito! Não tem educação!

    C- Posso dizer também que nestes dois exemplos, ou melhor, nesta ida ao mercado, estava afoita pra chegar em casa. O tempo. A compra não terminava. As pessoas estão bloqueando o caminho a todo momento. E o tempo para mim passava rápido demais. Nossa! São mais de 13 horas! Caramba! Tô atrasada! Tenho um monte de coisas pra fazer! Chegar lá em casa, ninguém me ajuda! Vou atrasar mais!
    (Desenvolvendo um conceito de tempo)

  27. Rodrigo Ferreira
    Rodrigo Ferreira

    1 – Descreva detalhadamente como você desenvolve uma crença com o CRE CRI CRI.

    Crença: “Eu tenho rinite alérgica”

    1.1 – CRE:

    1.1.1 – Ao ouvir o médico falando “Rodrigo, o que você tem é rinite alérgica”, imediatamente acessei meu conjunto de crenças para identificar aquilo. Assim, identifiquei como “Este é o diagnóstico emitido por um médico especialista em otorrinolaringologia, com base nos meus sintomas”.

    1.1.2 – Na sequência, usei meus conceitos para avaliar e julgar essa informação: “Se é médico especialista, então ele sabe do que está falando, pois estudou pra isso” (autoridade x novato); “Como não entendo de medicina, acho que devo confiar no que ele está me dizendo” (confiança x desconfiança); “Ele está falando com muita propriedade, então deve ser verdade mesmo” (verdade x mentira); “Sim, acredito no que ele disse”.

    1.2 – CRI:

    A partir do momento em que eu avaliei e julguei o diagnóstico como “válido”, ou seja, acreditei no que o médico falou, a conclusão gerada foi: “Eu tenho rinite alérgica”. Esta é a crença criada e armazenada no meu banco de dados, para futuras referências.

    1.3 – CRI:

    Essa crença, “Eu tenho rinite alérgica”, passou a embasar meus processamentos mentais ao longo dos anos. Aparecia qualquer sintoma, como coriza persistente e espirros, e logo eu já acionava essa crença pra identificar. Assim, além de já ser armazenada em conveniência, eu a usei muitas vezes, o que iniciou o processo de cristalização: ela se tornou parte do meu modus operandi.

    2 – Descreva detalhadamente como você desenvolve um conceito com o CRE CRI CRI.

    Conceito: Higiene Bucal

    2.1 – CRE:

    2.1.1 – Quando criança, meus pais me falaram que eu deveria sempre escovar os dentes após as refeições, pois assim ficaria “limpinho” e também não estragaria os meus dentes. Depois, eles me falaram que o nome disso é higiene bucal. Ouvindo essas informações, acessei minhas crenças para iniciar minha identificação: “Esta é uma orientação dos meus pais”.

    2.1.2 – Depois dessa identificação, eu comecei a avaliar o que me foi dito: “Se meus pais estão falando, acho que devo acreditar neles (figuras de autoridade x indivíduos desconhecidos; verdade x mentira); “Sim, eu confio nos meus pais” (confiança x desconfiança); “Me ensinaram que eu devo obedecer aos meus pais” (obediência x desobediência); “É bom ficar sempre limpinho (limpeza x sujeira) e também não quero estragar meus dentes (conservação x decomposição)”; “Ok, vou obedecê-los e sempre escovar meus dentes depois das refeições”.

    2.2 – CRI:

    Depois de acreditar nos meus pais e validar o conceito de higiene bucal, eu o armazenei no meu setor de conceitos. A partir deste momento, passei a usá-lo como parâmetro avaliativo em meus processamentos mentais. Não só para me avaliar, mas também para me apresentar assim no teatro.

    Um fator que potencializa esse conceito é a crença que foi gerada ao mesmo tempo que ele: “Sempre devo escovar os dentes depois das refeições”.

    2.3 – CRI:

    Assim, desde a infância que eu usei esse conceito. Basta eu fazer alguma refeição que, automaticamente, vem o impulso a escovar os dentes. E o conceito também foi ampliado, pelo contato com campanhas na mídia, fabricantes de produtos, instituições de ensino e isso se tornou parte do meu modus operandi.

  28. Cinara Delfino

    1-Descreva detalhadamente como você desenvolve uma crença com o Cre Cri Cri.
    a- Primeiramente tomo conhecimento a respeito de algo ou algum assunto.
    b- Em seguida eu passo a crer naquilo que tomei conhecimento .
    c- No passo seguinte eu adoto aquele assunto criando minhas justificativas com base nas crenças anteriores que já possuo, para respaldar o assunto ao qual tomei conhecimento.
    d- Na sequência eu cristalizo aquele assunto que adotei, fazendo com que o mesmo se mantenha presente em meu modus operandi, ou seja, utilizo-o em meus processamento mentais.

    2- Descreva detalhadamente como você desenvolve um conceito com o Cre Cri Cri.
    a-Primeiramente passo a crer, isto é, tomo conhecimento de uma crença, que ao mesmo tempo não é apenas uma crença de um indivíduo, mas sim uma crença adotada por um grupo de pessoas, ou uma massa de humanos que é flexibilizada pela dualidade.
    b-No passo seguinte, eu adoto aquela crença, ou melhor, aquele conceito, passando a me posicionar com base na dualidade criando uma infinidade de justificativas para declará-lo como certo ou errado, como algo bom ou ruim etc.
    c- Em seguida, eu passo a crer naquele conceito ao qual fiz adesão.
    d- E na sequência, eu o cristalizo em mim , através dos meus posicionamento de contra ou a favor embasados na dualidade.

  29. William Pereira de Lima

    Sinceramente eu não sei a resposta para as duas perguntas. Eu não tenho ciência sobre Crença e conceito no assunto Cre, Cri, Cri..
    Hoje de manhã estava indo trabalhar e lembrando do meu comentário no exercício anterior, Eu não sou capaz de fazer um comentário a altura deste material, porque meus comentários são usando apenas exemplos, não sabendo dar a ciência sobre crenças ou conceitos, apesar de ter consumido o material nas páginas abertas por anos, o que sobra á penas 1% deturpado. Vendo meus comentários anteriores, vejo que estou em uma zona de conforto e meu mental me faz achar que está tudo bem que domino o material, mas quando é colocado a prova, não sai nada. Até esse próprio comentário soa como uma justificativa.

  30. Almir
    Almir

    EXERCÍCIO 004 – COMO VOCE CRIA AS SUAS CRENÇAS E CONCEITOS – TEMA CRE CRI CRI

    Respostas:

    1 – CRE CRI CRI das minhas crenças:
    As minhas crenças fazem parte parte do meu conjunto de conhecimentos que engloba tudo o que eu acredito e também não acredito e são a base do meu processamento mental que se dá em cinco etapas, 1 crenças, 2 – conceitos, 3 – conclusão conveniente, 4 – justificativas e 5 – dualidade, sendo obrigatório em todos os meus raciocínios, pensamentos, ação ( intenção), reação ( espontânea ), aceitação ou qualquer reação física.
    São as minhas crenças que desenvolvem os meus personagens que fazem parte da minha personalidade para interação no teatro, os meus comportamentos, as minhas manias e interesses e ainda referenciam todos os meus sentidos.

    As minhas crenças são criadas a partir de uma tomada de ciência sobre determinado assunto, no aprendizado transmitido de humano para humano ou numa experiência pratica e se dá através de um processamento mental que possibilita o meu aprendizado ou entendimento, sempre em conveniência
    E esse aprendizado ou entendimento se desenrola da seguinte maneira:

    No CRE, eu tomo a ciência, aprendo, entendo ou experimento, sobre determinado assunto ou situação.

    No CRI, eu passo a acreditar, aceitar e adotar a ciência tomada, ou aprendizado, ou experiência, para embasar os meus pensamentos e raciocínios como uma crença.

    No CRI, que é a cristalização da crença, ela se dá quando eu adoto a crença decorrente da ciência tomada ou aprendizado como minha verdade.

    2 – CRE CRI CRI dos conceitos:

    Os conceitos também são crença, porem adotados por uma massa de humanos e estão armazenados no meu conjunto de conhecimentos e fazem parte do meu processamento mental em cinco etapas, estando estes, “conceitos”, na segunda etapa, como avaliadores, julgadores dos resultados em conveniências, que é a terceira etapa, porem sem força de decisão pois sempre são calados pelas justificativas, que está na quarta etapa, provocando conflitos internos e decisões inseguras ou conformadas.

    Como crenças de massas de humanos sua origem se dá em grupos, religiões, culturas, raças, regiões, e países, salientando que todo conceito por mim adotado ou aderido é flexibilizado pela dualidade, portanto onde tem um conceito tem também um preconceito.

    No CRE do conceitos, eu adoto um conceito em conveniência para me posicionar dentro do teatro.

    No CRI do conceitos, eu passo a embasar os meus pensamentos, raciocínio e comportamentos, nesse conceito adotado.

    No CRI, eu cristalizo o conceito adotado em conveniência, como minha verdade e passo a perseguir as suas diretrizes, ao longo da minha vida, dando origem à Saga Impossível.

  31. Geovania Pereira
    Geovania Pereira

    1 – Descreva detalhadamente como você desenvolve uma crença com o CRÊ-CRI-CRI.

    1.1 – Crê
    Meus pais são nascidos no nordeste e migraram para o Rio de Janeiro onde se casaram. Sempre mantiveram-se próximos ao mar, sendo cultural para eles o convívio com praia e sol, comer peixe e crustáceos, andar à vontade, e tudo isso foi passado para mim, inclusive todos os benefícios da água salgada, que descarrega as tensões, revigora, cura, passando a fazer parte como principal passeio no verão. Mesmo quando eles mudaram para São Paulo, onde nasci, isso prevaleceu para mim, e passou a vigorar.

    1.2 – Cri
    Criei para mim o hábito e a necessidade da água do mar e todo ano eu esperava o verão para programar viagens. Sem isso, não vivia bem, pois todos os benefícios eram vividos a cada temporada na praia. Eu era uma adolescente e jovem “espinhenta” e com questões respiratórias para sanar. Criei a dependência de me resolver daquela forma, pois não admitia a dependência de remédios, podendo resolver tudo com as temporadas na praia.

    1.3 – Cri
    Cristalizou-se para mim como única forma de resolver minhas pendências respiratórias e manchas oriundas de espinhas na pele, que eu tinha os banhos de mar e sol para resolver tudo, inclusive meu estresse pela vida na cidade. Dessa forma, depois de dias na praia onde eu tomava muito sol, a pele descascava e sumiam minhas espinhas e todos os outros “problemas”.

    1.4 – Eu adotei essa crença para mim e ela passou a fazer parte do meu conjunto de crenças na 1ª etapa do meu processamento mental.

    2 – Descreva detalhadamente como você desenvolve um conceito com o CRÊ-CRI-CRI.

    2.1 – Crê
    No decorrer da minha infância, conforme eu ia crescendo, eu comecei a me relacionar com vários meios sociais. Em casa, meu pai era muito preocupado com o trabalho, e não tinha condições financeiras de proporcionar estudo aos filhos além do básico, mas minha mãe e também através dos meios de convívio e mídia, percebi a importância de estudar, me “aperfeiçoar”, fazer faculdade, estudar línguas etc.

    2.2 – Cri
    Criei para mim um universo próprio onde eu lia muito, estudava muito, era a primeira na sala e com o tempo, tudo estava fácil demais e sem graça. Eu me achava inteligente e os outros todos eram desprovidos de inteligência. Quando eu recebia um elogio, eu ia me entediando.

    2.3 – Cri
    Cristalizei para mim que a inteligência era necessária e persegui cada vez mais essa cenoura, querendo me aprimorar. “Coincidentemente” caiu no meu colo uma faculdade no campo dos grandes pensadores. Eu fiz e continuei estudando. Fiz parte de grupos que buscavam desenvolvimento intelectual e conhecimentos em várias campos.

    2.4 – Adotei para mim o conceito de inteligência que passou a fazer parte do meu conjunto de conceitos na 2ª etapa do processamento mental. Graças a esse conceito, a cada processamento onde a conclusão apontava minha conveniência, e estava em desacordo com uma atitude inteligente, eu entrava em conflitos, por não aceitar ter cometido erros, ou atitudes de pouca inteligência, segundo meu julgamento. Isso sempre gerou muitos conflitos internos, e em alguns casos, massacres mentais que duravam dias ou semanas.

  32. Kelly Artuzo

    1. COMO EU DESENVOLVO UMA CRENÇA COM O CRE CRI CRI
    Com o cre cri cri, sou eu quem creio, desenvolvo e mantenho tudo em minha vida. Tudo que eu creio, toda a informação que eu tomo como verdade (ou mentira) vai passar a ser usada em meus processamentos mentais, e ao usar por diversas vezes e ocasiões eu vou desenvolvendo a crença, vou moldando ela de acordo com as minhas crenças e conceitos pré-existentes, assim como de acordo com minhas conveniências. E de tanto usar, eu a mantenho, eu a cristalizo em meus modus operandi, ou seja, ela se torna uma crença que vai então embasar meus processamentos mentais, que está armazenada em conveniência e que vai estar lá disponível na primeira etapa do processamento mental, essas crenças são minhas criações, são as minhas verdades.

    2. COMO EU DESENVOLVO UM CONCEITO COM O CRE CRI CRI
    O desenvolvimento do conceito acontece da mesma forma que a crença, já que o conceito não deixa de ser uma crença, só que ele é uma crença mais desenvolvida, aderida por uma parcela de pessoas ou grupos, os conceitos são crenças em comum. O desenvolvimento dos conceitos também acontece pelo cre cri cri, eu acredito, crio (desenvolvo) e cristalizo (mantenho) ele para embasar meus processamentos mentais, no caso dos conceitos eles norteiam comportamentos socialmente aprovados e referenciados no teatro, que também serão usados de forma conveniente.

  33. Maria Cecília Schmidt de Oliveira
    Maria Cecília Schmidt de Oliveira

    1- Descreva detalhadamente como você desenvolve uma crença com o CRE – CRI – CRI

    O CRE – CRI – CRI está na base, na formação de todas as minhas crenças, e todos os meus processamentos mentais se iniciam com uma crença, tudo no meu modus operandi tem por base uma crença. Uma crença se desenvolve numa sequência de CRE (acreditar), CRI (criar) e CRI (cristalizar).
    Primeiro é necessário que eu entre em contato com uma informação, que eu receba ou elabore uma informação, que eu fique ciente de algo, que eu saiba, que eu tome ciência de algum assunto.
    Acreditando naquilo que tomei ciência, considero a informação, a adoto como verdadeira esta é a etapa do CRE, eu creio naquilo. Creio por me ser conveniente, por estar de acordo com meus interesses, por esta informação se encaixar no que julgo real.
    Esta ciência ou informação que eu entrei em contato e acreditei eu o fiz do meu jeito, com meus filtros, com minhas conveniências eu criei uma crença, esta é a etapa do CRI. No CRE – CRI eu acredito e crio a crença, uma crença minha, que serve, funciona para mim. Esta crença agora faz parte do meu conjunto de informações e estará disponível para iniciar meus processamentos mentais.
    Uso esta informação, esta crença que foi criada com conveniência, na primeira etapa dos meus processamentos mentais. Lembrando que para tudo que falo, faço ou penso, todos os meus pensamentos, raciocínios, ações, reações, aceitações ou qualquer tipo de manifestação física só ocorre com processamentos mentais.
    A cada processamento mental embasado por esta crença e que termina sempre com um resultado conveniente, eu reforço esta crença, eu cristalizo a crença, esta é a etapa do CRI. Esta crença agora cristalizada fica comigo e disponível cada vez mais para ser usada. A cada processamento mental que eu a uso eu a reforço, ou seja, me limito mais a ela.
    Assim tenho várias crenças cristalizadas que uso em várias situações semelhantes, obtendo o mesmo resultado limitado.

    2- Descreva detalhadamente como você desenvolve um conceito com o CRE – CRI – CRI

    Da mesma forma que desenvolvo uma crença, também desenvolvo um conceito com o CRE- CRI – CRI. Os conceitos são valores que adoto, são crenças comuns a um grupo que pertenço e que norteiam meus pensamentos, raciocínios, ações, reações, aceitações ou qualquer manifestação física. Eu para pertencer, para estar num grupo, para fazer vários papéis no teatro adoto convenientemente vários conceitos.
    Todos os meus conceitos foram adotados e reforçados por mim com a sequência do CRE – CRI – CRI.
    A primeira etapa do CRE (crer, acreditar) entro em contato com um conceito que tem sentido para mim, que “escolho” convenientemente adotar, para mim ele é verdadeiro, necessário para eu mostrar que tenho.
    A segunda etapa é o CRI (crio), eu entro em contato com este conceito do meu jeito, entendo do meu jeito, adoto e uso do meu jeito, eu crio um conceito. Eu crio fazendo processamentos mentais, com conveniência e dualidade. Este conceito que julgo ser comum a um grupo é individualizado por meus processamentos mentais (crenças, conceitos, conveniências, justificativas e dualidade).
    A terceira etapa, o segundo CRI que é cristalizar o conceito, acontece sempre que ele é usado na segunda etapa de um processamento mental. Este conceito cristalizado faz parte dos meus valores e funciona como um avaliador sempre que eu o usar.
    Com o CRE-CRI-CRI vou me formatando e me limitando cada vez mais.

  34. Vitor Schneider
    Vitor Schneider

    1- Como desenvolvo uma crença com o CRE CRI CRI:

    Etapa 1- creio: primeiramente, tomando ciência sobre alguma informação (que é receber a informação), seja através de uma vivência ou qualquer informação captada via 5 sentidos, se eu me identifico, concordo ou discordo, aceito ou não aceito, com base na dualidade, esta informação será armazenada em meu banco de dados, fazendo parte do meu conjunto de crenças.

    Etapa 2- crio: após adotar a crença, eu crio esta realidade que passa a fazer parte dos meus pensamentos e raciocínios, que a partir daí embasam os processamentos mentais, influenciando em meu jeito de ser e viver.

    Etapa 3- cristalizo: após cristalizar a crença, meu modus operandi passa a funcionar com base nesta nova crença, pois a mesma já faz parte de meu conjunto de conhecimentos, que influenciam completamente as minhas atitudes e comportamento. Esta crença cristalizada passa a fazer parte da primeira etapa do processamento mental, que são as crenças.

    2- Como desenvolvo um conceito com o CRE CRI CRI:

    Etapa 1- creio: primeiramente eu tomo ciência sobre um conceito, que é uma crença adotada por uma massa de humanos e flexibilizada pela dualidade. Normalmente eu recebo este conceito através de terceiros (outros humanos que o adotaram). Então, tomando este conceito como um valor ou princípio de vida, ele influenciará totalmente os meus processamentos mentais e consequentemente as minhas decisões.

    Etapa 2- crio: após adotar o conceito e tomá-lo como verdade, eu crio esta realidade que passa a influenciar completamente o meu jeito de ser e viver, principalmente determinando como serão as minhas decisões, com base neste conceito tomado, pois o mesmo passa a fazer parte dos processamentos mentais.

    Etapa 3- cristalizo: ao cristalizar o conceito, o meu modus operandi passa a funcionar com base neste conceito, pois o mesmo já está armazenado em meu conjunto de conhecimentos, o que acaba por influenciar cada processamento mental. Os conceitos estão na segunda etapa do processamento mental e atuam como questionadores de minhas ações, além de serem os meus princípios e valores cristalizados em meu modus operandi.

  35. Marcia
    Marcia

    1- Eu desenvolvo uma crença aCREditando e acatando para mim, a partir dos meus interesses e conveniências, uma informação (uma ciência) que acredito vai me beneficiar ou favorecer, por mantê-la em meu banco de dados (arquivo pessoal). Pode ter uma conotação boa ou ruim, mas ela permanece sendo usada, cada vez que raciocino ou concluo, através de processamentos mentais. Com isso, reforço essa crença e CRIo um mundo de ilusões a partir dela, na medida que ela embasa minhas ações, reações, aceitações ou quaisquer manifestações faciais ou gestuais, e eu não estou me vendo ou percebendo o que faço, falo ou penso. Nessa inconsciência, é a crença que vive por mim. É impossível mudar essa programação que deriva em um automatismo no meu comportamento. Essa crença fica então CRIstalizada, é usada pela minha personalidade no teatro, que nem percebe o que acontece. Num primeiro momento, essa crença pode ter sido propícia em algum contexto, mas com o tempo, vai se esvaziando de valor, não é mais aplicável e acaba engessando minha expressão como individualidade.

    2- Eu desenvolvo um conceito aderindo às crenças da massa, aceitas por todas as pessoas e que constituem as normas sociais de convivência. Eu aCREdito nesses conceitos gerais, regidos pela dualidade, numa necessidade de ser aceita pelos diversos grupos com que interajo, a partir da família, escola, comunidade, instituições religiosas, moral e costumes, etc. Eu CRIo um conjunto de argumentos, justificativas mentais, para me convencer que nesse jogo dual eu preciso sobreviver e me relacionar com as pessoas, e então, eu acato esses conceitos, por escolha própria, após um processamento mental e os CRIstalizo em meu modus operandi. Concordo com essas regras sociais e com isso reforço esses conceitos e seus opostos, permanecendo presa em uma “bolha” onde todos falam a mesma língua, pois todos concordam e aceitam as mesmas definições, ou divergem, defendendo sua posição contrária, criando preconceitos que derivam em causas sociais.

  36. Antonio Carlos
    Antonio Carlos da Silva Bueno

    1- Descreva detalhadamente como você desenvolve uma crença com o CRE CRI CRI.

    Quando sou impactado ou chega aos meus sentidos uma informação nova, de qualquer tipo, o meu mental reage a essa informação de acordo com os conhecimentos (crenças já instaladas no meu modus operandi) do meu banco de dados mental. Essa reação ( sempre tendo como base na dualidade ) me leva a um processamento mental com conclusão de acreditar ou não, com o passar do tempo essa conclusão vai se cristalizando como uma crença que vai embasar minhas ações do meu modus operandi e para criação e cristalização de novas crenças. Com o meu conjunto de crenças, também posso formar outras, com base em pensamentos ou raciocínios. Temos também as primeiras crenças quando chegamos a esse mundo, que começam a ser inseridas pelas primeiras pessoas em nosso entorno, por meio de repetições de informações (crenças dessas pessoas) que também se cristalizam no meu modus operandi.

    2- Descreva detalhadamente como você desenvolve um conceito com o CRE CRI CRI.

    Conceitos são as crenças que são compartilhadas por um grupo tendo sempre como base a dualidade. O cre cri cri nesse caso se da de modo análogo ao das crenças, somente que aqui são inseridas as crenças de um grupo, se me dizem que é bonito uma mulher ter pescoço grande e esse é o conceito de um grupo, depois de algum tempo com essa informação acabo acreditando ou não nesse conceito e repetindo como uma verdade, passou a fazer parte do meu modus operandi e vou repetir e ter esse conceito como verdadeiro ( dentro de mim), ou seja se cristalizou . Esse processo se da para todos os conceitos (racismo, beleza, sucesso) e para tudo nesse teatro/prisão.

  37. Italo
    Italo

    1-Como eu desenvolvo uma crença com o cre-cri-cri.

    1.1- CRE: Quando eu tomo conhecimento sobre algo, isso pode ocorrer através de um ou mais dos meus 5 sentidos, ou até mesmo através de uma conclusão mental. Logo em seguida, passo a acreditar naquilo que tomei conhecimento, tomo pra mim como verdade, creio naquela informação e adoto para mim.
    Essa informação é armazenada em meu conjunto de crenças, e será usada em meu processamentos mentais.

    1.2- CRI: De agora em diante eu passo a utilizar essa informação que adotei como verdade, ou até mesmo como mentira, pois também existe a crença de não crer. Essa informação passa a embasar meus processamentos mentais, e eu começo a pensar e raciocinar com base nela. Ela vai ser mais uma de várias outras informações (crenças) que vai ser utilizada em meus processamentos.

    1.3- CRI: Quando essa informação passa a fazer parte do meu modus operandi, quando ela passa a basear e influenciar nas minhas decisões, minhas praticas, hábitos, manias, no que eu faço, falo e penso… Ela está cristalizada em meu modus operandi, assim passo a viver de acordo com ela. Ela se tornou uma crença que eu adotei para mim.

    2-Como eu desenvolvo um conceito com o cre-cri-cri.

    2.1- CRE: Eu tomo conhecimento sobre o conceito (princípio e valor), passo a acreditar nele, adotando para meu setor de conceitos. Isso sempre ocorre por conveniência, pois eu concluo que ele é bom pra mim, que é vantajoso e necessário para minha vida. Isso pode ser incutido desde pequeno no meio familiar, na formação da minha personalidade, ou por qualquer outro meio, social, mídias, profissional, religioso e por ai vai… Mas quem adota sempre sou eu.

    2.2- CRI: Começo a me comportar e me mostrar de acordo com aquele conceito, ele começa a ser utilizado na segunda etapa dos meus processamentos mentais. Mesmo na prática eu não conseguindo ser o meu conceito, mas ele passa a ser usado como um avaliador dos meus processamentos mentais, criando conflitos e diálogos internos, insegurança, tensão, preocupação, acúmulos, entre muitas outras coisas.

    2.3- CRI: Quando ele faz parte de mim, ou seja, quando eu acredito que vivo de acordo com meus conceitos, quando eu o persigo, através disso eu passo a viver me cobrando intimamente, para ser de acordo com esse meu princípio e valor, e socialmente eu me mostro para os outros e gosto de ser percebido de acordo com esse meu conceito adotado. Ele está presente em meus processamentos mentais, e questiona qualquer conclusão conveniente que não seja de acordo com ele. Ele faz parte do meu modus operandi, ele está cristalizado em mim.

  38. Dariane Rabaioli

    1- Como eu desenvolvi uma crença com o CRE CRI CRI:

    Crença: Tomar chimarrão é uma atividade de lazer e descontração pra mim.

    Desenvolvimento desta crença através do CreCriCri:

    Crença: desde criança fui formatada no hábito de tomar chimarrão. Recebi essa informação de que o chimarrão é bom, é digestivo e reúne a família, os amigos, as pessoas para se sentarem e compartilharem o momento, ter uma conversa, um encontro regado a chimarrão. Eu recebi essa informação já com a conveniência de quem me passou, eu acreditei e armazenei em conveniência no meu conjunto de crenças que passando a embasar os meus processamentos mentais.

    Cri: através desta informação sobre o chimarrão eu armazenei e associo o chimarrão como algo bom, que eu gosto de fazer e tomar. Associo a algo que me dá prazer, alegria.

    Cri: tomar chimarrão é um hábito diário e sempre que penso em encontrar amigos ou quero um momento para relaxar eu faço um chimarrão.

    2- Como desenvolvi um conceito com o CreCriCri:

    Conceito: Conceito de família.

    Crença: recebi e aderi crenças de que se deve ter respeito, obediência, amor, carinho, atenção aos pais e avós. A aprender com os irmãos mais velhos. Recebi e aderi a crença que sempre devemos “ajudar” os familiares também. Essas crenças além de ter recebido verbalmente veementemente, eu aprendi na convivência com meus familiares, vendo como meus pais agiam e reagim com meus irmãos mais velhos, como lidavam com os meus tios e sempre justificavam a forma de educar ou lidar com as situações como se deus estivesse vendo e que os princípios de família deveriam ser seguidos. Uma eterna busca para sermos uma família perfeita de amor e paz entre todos!! E claro que isso não era a realidade.

    Cri: ao conviver e lidar com meus pais e irmãos trago o conceito de família conforme me formatei, faço teatro conforme eu acredito ser o certo. Mostro atenção, carinho, busco respeitar as vontades deles que nunca são as que eu acredito serem a melhor, é claro. Ao lidar e interagir com sogra, cunhados também uso do conceito de família.

    Cri: isso está no meu modus operandi o conceito de família. Participo de grupo das primas no WhatsApp porque acredito que faz parte do teatro. Me relaciono com meus pais sempre me dirigindo a eles como pais que são no teatro, minha mãe não gosta que a chame pelo nome, por exemplo, então chamo ela de “mãe”. Agradeço sempre e considero as coisas que eles fazem pra mim. Meu irmão as vezes me cobra uma ajuda para lidar com certas teimosias do meu pai, cuidados de saúde e eu vou e faço meu papel de filha.
    Muitas situações no teatro também sou cobrada com base no conceito de família, como se vou ter filhos ou não, como vou atender meus pais e sogra morando tão longe, em estados diferentes. E tenho que dar uma resposta baseada nisso.

  39. Poliana Soares de Carvalho
    Poliana Soares de Carvalho

    1-Crença: (Educação)
    CRE: Meu pai sempre me dizia que tinha que ser educada, falar baixo e me comportar como uma moça. Por admirá-lo eu acreditei que agir desta forma era certo.
    Cri: Criei uma maneira de agir, me comunicar mais delicada e trato as pessoas com o máximo de “educação” possível.
    CRI: Esta elegância que via em meu pai e que tento replicar no meu modo de ser, ficou tão cristalizada em mim que, quando eu me comporto fora destes padrões tenho a sensação de que estou fazendo coisa errada, além de julgar pessoas que agem totalmente contrário.
    2-Conceito: Moda (Beleza)
    CRE: Assistindo as mídias, acreditei que as pessoas que vestem bem, usam maquiagem se arruam, ficam mais bonitas e tem mais chances na vida.
    CRI: Criei que gostaria de ser desta forma e passei a comprar roupas que estavam sendo usadas, a cortar o cabelo igual as pessoas que achava bonitas nas mídias.
    CRI: Cristalizei em mim que gosto de andar na moda, então estou na maioria das vezes com cabelo arrumado, com roupas bonitas, seguindo este padrão social e compartilhando-os com minhas amigas.

  40. Darlan Santana

    Não sei descrever detalhadamente como uma crença ou um conceito são desenvolvidos por mim com o cre cri cri.

  41. Inacia
    Inacia

    PRESTE ATENÇÃO!

    EXERCÍCIO 004- COMO VOCÊ CRIA AS SUAS CRENÇAS E CONCEITOS – TEMA: CRE CRI CRI

    1 – DESCREVA DETALHADAMENTE COMO VOCÊ DESENVOLVE UMA CRENÇA COM O CRE CRI CRI.

    R:- Constato que desenvolvi em meu modus operandi invertido pelo mental, a crença que tenho “dificuldade”, em expor a minha personalidade nos exercícios sempre que me é solicitado a enxergar o meu comportamento de meu modus operandi invertido. Então, se eu acredito que tenho alguma “dificuldade”, eu acabo por crer, que essa crença é real.
    E por crer que é “verdade”, eu acabo criando em mim, medo e vergonha de expor a minha personalidade. Mas, medo e vergonha de me expor porquê? Por conclusões sempre convenientes do m(eu) menta/personalidade. Pois eu ao me observar, se identifico uma crença, e se processo, e confio no resultado da conclusão do processamento mental, eu acabo cristalizando essa crença em meu modus operandi invertido, que sempre é via mental. É a autossabotagem da filha da puta da minha persona, que está no comando da persona, constantemente me joga para o funcionamento via mental. Eu não sou meus pensamentos, mas também não sou vítima deles. É observar as manobras do m(eu) mental, para me travar nos exercícios, e a persona (eu) em querer se preservar da auto exposição, o querer fugir de me enxergar e encarar de frente que esta é a minha podre realidade como humana invertida pelo modus operandi mental. Por ter criado essa crença em mim, cristalizei em meu modus operandi invertido, medo vergonha e preguiça. Sem honestidade íntima, para ter a coragem, para dar um passinho para o lado, e enxergar de frente o meu estado como humana, e reconhecer a minha condição de violada e manipulada geneticamente, que sou regida pelas minhas crenças e conceitos, sempre baseados na dualidade. E que só me cabe a mim, fazer por mim, sozinha. Sem honestidade íntima e humildade para reconhecer o meu modus operandi invertido pelo mental, sem chance de alguma liberdade e autonomia, estou é fudida e mal paga, ficando sempre tensa, e com dores musculares.

    2 – DESCREVA DETALHADAMENTE COMO VOCÊ DESENVOLVE UM CONCEITO COM O CRE CRI CRI.

    R: – Como eu desenvolvi o conceito sobre o “respeito”, no teatro e em meu modus operandi invertido, através do Cre Cri Cri.

    Desde criança fui ensinada/formatada, e acreditei que é importante respeitar as pessoas, para que também nos possam respeitar. Mais tarde, na minha formação/formatação como adulta, adotei que o conceito respeito é importante, e essencial para poder viver e interagir neste mundo/teatro/prisão. Então, eu por ter adquirido o conceito respeito, criei o meu ppróprio conceito de respeito dentro das minhas conveniências, e o adotei como um valor e parâmetro de vida, para conviver dentro do teatro/prisão. Para interagir com a família, amizades, ambiente de trabalho, no meu meio social e como cidadã. Como eu desenvolvi o conceito sobre o respeito, eu também tenho o preconceito dentro de mim, de desrespeito. É assim que eu desenvolvio conceito sobre o respeito, em meu modus operandi invertido pelo mental/persona.

  42. MARCOS VINÍCIUS SERAFIM

    1 – Primeiramente eu tenho contato com uma informação que se dá através de um dos meus sentidos eu faço uma identificação que pode ser do que vi, ouvi, li ou toquei e essa informação se torna uma crença que fica armazenada no meu cérebro e se torna parte do meu conjunto de crenças e conhecimentos. Dessa maneira isso passa a existir para mim e passa a fazer parte do meu teatro e a cristalização dessa crença é ela estar presente e enraizada no meu modus operandi, podem ser apresentadas coisas diferentes daquilo que acredito, porém, não consigo enxergar mais nada além dessa crença e ela se torna a minha única verdade como parte do meu modus operandi.

    2 -Desenvolvo um conceito com o CRE CRI CRI através de um processamento mental onde concluo convenientemente que ele é bom para mim e está de acordo com o que eu acredito, dessa maneira aderi ao conceito e ela passa a fazer parte da minha vida. Passo a utilizar o conceito para me posicionar socialmente, uso nas minhas relações e interações do teatro e se torna um parâmetro da minha vida e a cristalização desse conceito determina meu modus operandi, pois o meu jeito de ser, conviver e me mostrar para os outros é com base nele.

    • Anthonio Magalhães
      Anthonio Magalhães

      Não alcançou o que foi solicitado.
      Sem organização.
      Segue ladeira a baixo.

  43. Francisco Rossetto

    1- As minhas crenças vem sendo desenvolvidas desde da minha infância, começando com o ambiente familiar, onde, por pertencer a uma família numerosa, eu fui bombardeado por tudo que era crenças, tanto dos meus pais como dos meus irmãos, e adotei algumas e descartei outras de acordo com meus interesses e conveniência. Aquelas que adotei como boas eu criei e cristalizei.
    Depois ainda na infância, fui pra escola, e lá também desenvolvi as crenças vinda dos professores e do ambiente escolar, e lá tinha e tive que aderir as crenças, par poder receber a educação escolar.
    Já na adolescência, continua o desenvolvimento das crenças no colégio, que além das crenças dos professores, teve também dos colegas, e muitas delas adotei como verdade e criei e cristalizei de acordo com minhas conveniências.
    Na minha vida profissional foram desenvolvidas muitas crenças, pois o convívio mais intenso por horas e horas com os colegas de trabalho, me levaram também a adotar, criar e cristalizar, afim de manter a amizade e também o emprego.
    E até o presente momento, ainda continuo a desenvolver crenças de acordo com minhas conveniências.

    2- Os conceitos que são os meus princípios de vida, meus valores, também foram e ainda são desenvolvidos desde da minha infância, assim como foram com as crenças, com a diferença de que os conceitos são crenças adotadas por uma comunidade, por uma determinada região, cidade, pais e até por toda a humanidade, e todas essas crenças são flexionadas pela dualidade, o que e certo pra um não é para o outro.
    Assim eu adotei, criei e cristalizei muitos conceitos durante a minha vida, para interagir no dia a dia, pra tomar decisões pessoais ou sociais, para ter um posicionamento de um lado ou de outro, enfim pra conviver na sociedade.

  44. Samuel
    Samuel

    Exercício 004 – Como você cria suas crenças e conceitos – Tema Crê Cri Cri
    1-CRENÇA-
    CRER – Pela experiência e práticas, aceitei, adotei a informação sobre um perfume. A informação através do meu olfato, pelo processamento mental com conclusão baseado no conjunto de crenças, bom ruim dualidade, justificativas conveniente com minha crença informações e dados , a conclusão é conveniente.

    CRIAR – No processamento mental, crença, conceito , conveniência, justificativas, e dualidade o conceito que aparece, bom agradável, cria minha crença com relação ao cheirar um perfume ou outra coisa . Eu reforço pelo processamento mental esta crença com o conceito agradável que flexibiliza com desagradável. A dualidade está na minha percepção através dos cinco sentidos.

    CRISTALIZAR – Meus cinco sentidos desenvolvem esta minha crença. Pelo processamento mental programado para funcionar concluindo convenientemente com as crenças, que adotei sobre o perfume para meu funcionamento como personalidade . Cristalizei esta crença com o entendimento, experiência, estudo e aprendendo pelo processamento mental.

    2 – CONCEITO

    CRER – Através dos cinco sentidos identifico o que me agrada e também o que não me agrada. As informações e experiências passam pelo entendimento que é adotado como crença/conceito . O conceito é flexibilizado pela dualidade .

    CRIAR – Com meu funcionamento mental 24 h por dia este conceito agradável/desagradável está sendo estabelecido em meu modus operandi. Como as crenças ele tem base na dualidade , emoções sentimentos.

    CRISTALIZAR – Com meu funcionamento mental com conclusão conveniente no processamento mental eu estabeleço este conceito para parâmetros de vida , flexibilizado pela dualidade agradável/desagradável.

  45. Luiz Carlos Lepcke

    Como eu crio as crenças e conceitos , através do tema Cre cri cri ?.
    Resposta!
    1-Crenças -Etapa 1-o Cre . É através de tomadas de ciências, jeralmente é uma informação nova . Eu escuto , vejo ,sinto, esperimento , leio , alguém me fala, ou mostra algo .
    Isso é através dos 5- sentidos , também pode ser através de um pensamento ,procesamento mental com base nos conhecimentos que consta no meu bamco de dados no cetor de crenças , então eu recebo a informação , e passo a crer nela porque é conveniente para mim .
    Etapa 2-o cri . Depois de acreditar na informação tomada ,eu passo a fazer processamentos mentas usando a informação que recebi , e adotei como verdade ou mentira ,tanto faz .
    Comessa ficar latente em mim aquela ciência ,passo a embazar os pensamentos e raciocínios.

    Etapa 3- o cri . A cristalização da crença no meu modus operand.
    A informação é praticada ,evidencida no meu dia dia ,eu cristalizo no meu jeito de ser e viver , vai compor o meu conjunto de conhecimentos , meus abitus ,manias , demencias e por ai vai

    2 -Como eu crio os meus conceitos ?
    Resposta! O princípio é o mesmo das crenças .
    Cre -Etapa 1-Eu recebo a informação ,que é uma tomada de ciência ,uma novidade ,ou seja ,uma informação nova para mim .
    Essa tomada de ciência se da pelos 5 sentidos quando eu ousso ,vejo ,toco, alguem fala , leio algo , e pelo processamento mental ,seja ˸pensando ou raciocinando , através do conhecimento que já esiste em mim, e acredito nessa informação tomada .

    parte 2-o Cri. Eu fico com essa ciência que acredito como verdade ,passo a fazer processamentos mentais com ela , raciocinar pensar , pratico isso no meu cotidiano ,, essa informação fica latente em mim .

    Etapa 3-o Cri. Eu cristalizo a crença por eu ter acreditado , praticado .
    Essa crença é chamada de conceito , por que ela é compartilhada com outras pessoas , é uma crença comum a varios indivíduos ,grupos, e passa a ser os meus parametros , para tudo na minha vida , meus valores e princípios .

  46. Ana Claudia Godeiro de Baraúna
    Ana Claudia Godeiro de Baraúna

    1. Eu desenvolvo uma crença com o CRE-CRI-CRI através de tomar ciência através de 1 ou mais sentidos ou uma conclusão mental.

    CRE: Ao eu concordar, acreditar, me interessar nessa ciência tomada eu adoto como crença que fica armazenada no meu conjunto de crenças.
    E adotar essa crença ela passa antes pelo meu processamento mental o qual eu busco uma idetificação no meu conjunto de crenças, para ser julgada pelos meus conceitos, e ser concluída de foma convenientemente e com base na dualidade ( que está presente em todas as etapas). A crença formada não corresponde a ciência tomada na íntegra- tem ali o meu entendimento, minhas conveniências e associações com as minhas crenças prévias.

    CRI: Ao embasar vários processamentos mentais eu vou criando essa crença na minha vida, no meu modus operandi. Ajo, reajo,escolho, escolho, me posiciono com base nela. Se torna a minha verdade.

    CRI: A tal ponto de tanto usar essa crença que ela fica enrigecida no meu modus operandi, de forma automática.

    2. Eu desenvolvo um conceito através do CRE-CRI-CRI:

    CRE: Ao acreditar em um conceito ( crença de massa, flexibilizada pela dualidade, que serve como parâmetro,princípio de vida); os quais geralmente desenvolvi por meio do convívio com meus pais, televisão, família, vizinhos. Depois com a escola, colegas, amigos, professores, cursos, igreja. Em seguida faculdade, trabalho, com um parceiro, a família do parceiro, filhos, netos.
    E antes de adotar como crença eu faço um processamento mental para identificar segundo o meu conjunto de conhecimento, julgas com os meus conceitos, concluir segundos os meus interesses e com base na dualidade.

    CRI: E ao usar esse conceito para me posicionar, fazer escolhas, agir, reagir, eu crio essa crença em mim e na minha vida. E isso tem um peso em tudo que eu faço.

    CRI: E de tanto usá-la acabo cristalizando. Compõem a minha personalidade.

  47. Ageu Santos
    Ageu Santos

    1 – DESCREVA DETALHADAMENTE COMO VOCÊ DESENVOLVE UMA CRENÇA COM O CRE CRI CRI

    Um exemplo bem, presente na minha viva é a crença de fazer o “bem”, de ajudar as pessoas.

    CRE – Eu cresci ouvindo por meio da família, amigos, média e até na escola que fazer o “bem” é um comportamento nobre, que deus abençoa os que fazem o bem e que todos deveriam praticar esse ato de doar e ajudar incondicionalmente aqueles que necessitam de algo, seja uma pessoa ou uma animal, pois aquele que não faz o “bem” não servem para viver, e passei a aderir isso.

    CRIAR – Então a partir daí eu comecei a fazer e criar meus próprios pontos de vista por meio de raciocínio em relação a esse ponto, para criar e desenvolver essa crença.
    Através dos meus raciocínios do tipo: “A se eu ajudar um pedinte eu vou estar fazendo o bem, primeiro a mim e a pessoa, e vou ser bem visto por todos”. E assim fui reforçando isso dentro de mim através de minhas próprias crenças, justificativas e muita dualidade.

    CRISTALIZAR – Dez de então eu tenho cristalizado que devo fazer o bem, pois eu tenho enraizado/cristalizado cultuado essa crença, e toda vez que surge alguém na porta, pedindo ajuda, ou em uma certa situação, imediatamente me vem a mente: “Eu tenho que ajuda-lo” e ainda tem as justificativas pra reforça, do tipo. “Não posso ajudar todos, mas, pra esse aqui fara toda diferença”.
    As vezes a pessoa nem me pediu ajuda, mas só pelo a foto de ver a pessoa pedindo na casa vizinha eu já vou lá dar algo a pessoa, de tão enraizado/cristalizada é essa crença.

    2 – DESCREVA DETALHADAMENTE COMO VOCÊ DESENVOLVE UM CONCEITO COM O CRE CRI CRI

    Nessa parte em relação em desenvolvimento de um conceito com o CRE CRI CRI, vou trazer aqui o conceito chamado pandemia que está sendo bastante reforçado hoje em dia.

    CRE – Esse conceito pandemia mesmo sabendo sobre ele, não fedia nem cheirava, pra mim era uma mera palavra, não tinha impacto sobre minha vida, eu não tinha isso cristalizado, enraizado, portanto, não usava isso para se posicionar, agir ou reagir, dez de então.
    Com o surgimento do tal vírus, os meios de comunicação começaram a cuspir esse conceito pandemia, e eu fui a fundo para saber, mas sobre o que era uma pandemia, e o que significava uma pandemia, porque esse conceito trazia tanto medo para as pessoas.
    Foi a partir desse ponto que comecei a desenvolver a fundo esse conceito.

    CRIAR – A partir do ponto 1 comecei a aderir a esse conceito e fazer vários raciocínios, avaliar, fazer associações com o atual vírus, me colocar tenso diante do que eu via e ouvia sobre a pandemia viral.
    Comecei a me posicionar com forme meus conhecimentos do que seja uma pandemia e os cuidados que creio que devo ter sobre o que ocorre hoje no mundo em relação a isso tudo.

    CRISTALIZAR – Eu cristalizei isso, porque hoje faz parte do meu modus operandi, ou seja, faz parte do meus, posicionamentos, das minhas ações e reações, diárias em relação a esse conceito, as minhas ações e reações é a maior prova disso.
    Quando saio uso máscara.
    Evito ir para cantos com muita gente, como lugares com filas.
    Portanto esse conceito hoje faz parte dos meus conhecimentos, dos meus parâmetros de comportamento humano.

  48. Lino Dos Santos

    CRE CRI CRI

    Crença

    A crença de que tomar sol faz bem pra saúde.

    Eu creio: Eu escuto alguém (médico) falar sobre os benefícios do sol, eu creio no que ele me disse.

    Eu crio: Eu crio a crença de que aquilo é verdade.

    Eu cristalizo: Adoto o hábito na minha vida de tomar sol e vou praticando com regularidade até cristalizar.

    Conceito.

    A crença do respeito.

    Quando ainda era criança, escutava dos adultos que o respeito é algo bom.

    Eu creio: Ao ouvir os argumentos dos outros que o respeito é bom e parece ter lógica. Eu creio que o conceito é algo bom e que todos deveriam praticar.

    Eu crio: Crio esse conceito no meu conjunto de crenças e os meus personagens praticam no teatro.

    Eu cristalizo: E ao longo da minha vida vou cristalizando sempre de acordo com aquilo que me convém. E quando alguém não se comporta como eu acho respeitoso, acabo sendo afetado pelo preconceito do desrespeito e fico vulnerável as ilusões do meu teatro.

    • Anthonio Magalhães
      Anthonio Magalhães

      Não alcançou o que foi solicitado.
      Sem organização.

  49. Ivani Ferreira dos Santos

    CRE
    1- Eu desenvolvo uma crença quando eu recebo ou me dou uma informação através de um ou mais sentidos, e se eu acredito nessa informação, ela passa a embasar meus pensamentos e raciocínios.
    CRI
    Com base nessas informações eu passo a tomar decisões na minha vida.
    CRI
    Essas crenças ficam cristalizadas no meu modus operandi e passam a fazer parte do meu cotidiano.

    CRE
    2-Eu desenvolvo um conceito, que é uma crença de um grupo ou massa de pessoas, quando eu creio nele como parâmetro de valores e princípios que vão reger minha vida.
    CRI
    Eu adoto esse conceito que passa a reger minha vida no convivio social.
    CRI
    Esse conceito fica cristalizado no meu modus operandi como regra de convivência no teatro e parâmetro de posicionamento.

  50. José Antonio
    José Antonio

    1- Desenvolvimento de uma crença com o CRE CRI CRI.

    1-1: Crença de que sou ruim em matemática.

    1-2 CRE: Acreditei que a matemática é muito difícil porque sempre tive dificuldade quando estudava essa matéria que me trouxe apertos nos meus estudos.

    1-3 CRI: Criei porque toda vez que me deparava com a matéria automaticamente já ficava nervoso de maneira que eu mesmo bloqueava qualquer hipótese de tentar alguma melhora e aprender alguma coisa, mas o mental sempre falava mais alto e eu nem tentava alguma reação para conseguir ao menos a nota necessária para não passar tanto sufoco.

    1-4 CRI: Cristalizei porque até hoje não gosto de matemática e quando tenho que fazer algum cálculo eu fico preocupado porque sei que as dificuldades serão enormes justamente por ter essa crença muito forte de que matemática é muito difícil, hoje percebo que a minha maior dificuldade é por causa da crença que criei e isso acabou ficando cristalizado no meu modus operandi a ponto de não gostar e nem querer aprender.

    2- Desenvolvimento de um conceito com o CRE CRI CRI.

    2-1 Conceito de saúde.

    2-2 CRE: Creio que ter saúde é fundamental para que eu não possa adquirir algum tipo de doença porque acreditei que quando cuido da minha saúde eu posso ter uma vida longa e saudável.

    2-3 CRI: Criei quando passei a me preocupar com o meu bem estar tanto físico como mental e por ver na mídia de um modo geral que sempre falam na importância de se cuidar e o que fazer para manter uma boa saúde.

    2-4 CRI: Cristalizei porque tomo remédios quando estou com alguma dor ou doença e também faço uso dos mesmos na intenção de me prevenir para não ter algum resfriado nem desenvolver algum tipo de doença futura, faço exercícios físicos para manter a forma e uma boa aparência como retardar o envelhecimento ou evitar pressão alta, procuro ter uma alimentação saudável e balanceada evitando o abuso de doces e produtos industrializados e me mantenho atualizado de como ter uma boa saúde através de uma boa alimentação e exercícios físicos.

  51. Rodrigo Lorent

    1- descreva detalhadamente como você desenvolve uma crença com o CRE CRI CRI .

    Eu acredito que a terra é redonda .

    CRE- creio nisso tenho essa crença como minha verdade .

    CRI- crio e adoto isso no meu modus operandi,para fazer meus raciocínios , pensamentos , argumentos e pesquisas . e através dela que eu aceito ou não uma nova informação em relação a terra.

    CRI- cristalizo essa crença e o que venha confrontar ela eu não aceito e descarto ou ignoro .

    2- descreva detalhadamente como você desenvolve um conceito com o CRE CRI CRI .

    Conceito de ética

    CRE- creio que sou e posso ser uma pessoa ética .

    CRI- eu crio um padrão de comportamento que procuro agir seguir e ser e mostrar para as outras pessoas, e também esperar que as pessoa também tenham ética e ajam dessa forma que eu acredito ser o ” certo” .

    CRI- eu cristalizo isso no meu modus operandi procurando sempre agir de forma de nunca fazer a outra pessoa o que eu não gostaria que fizesse comigo ou pelomenos em teoria . Essa crença cristalizada faz com que eu almeje um mundo com pessoas mais éticas e busque acredita que isso um dia se torne real .

  52. Gabriel Brandão
    Gabriel Brandão

    1 – Desenvolvimento da crença

    1.1 – Crer

    Para eu dar início ao desenvolvimento de uma crença minha, eu apelo para os meus 5 sentidos, na minha vivência diária eu observo e vejo as cenas ao meu redor acontecendo com seus cenários e personagens junto do meu personagem interagindo com outros, eu escuto, sinto, degusto, observo e absorvo as informações escolhendo de acordo com minha conveniência o que é bom pra mim e o que não é, assim como eu descarto informações que não são convenientes eu também passo a acreditar nas informações em que eu tomo como verdade, nas várias situações que ocorrem no meu dia, ao passar a tomar uma informação que eu absorvi como verdade, eu passo a crer que aquilo é real e isto começa a embasar os meus processamentos mentais, sendo que no meu processamento mental, ele sempre começa pelo conjunto de crenças, essas crenças ficam armazenadas no meu banco de dados e ficam disponíveis para ser usadas a qualquer momento que eu precisar e for conveniente. Uma nova crença que passei a adotar como verdade dá a base para o início do meu processamento mental no momento em que eu julgar que ela é a suficiente e necessária para relacionar com o que eu esteja lidando.

    1.2 Criar

    Ao crer que uma informação é real, eu começo a usá-la diariamente no meu dia nas situações que para mim tiver relação com esta crença que adotei e a uso para embasar os meus processamentos mentais. Fazendo isso eu passo a criar para mim cenas no meu teatro, eu crio as cenas que eu mesmo me incluo por estar vivendo o que eu comecei acreditar ser real, crio sentimentos que derivam desta crença, crio problemas que acredito serem reais, começo a ter intenções baseadas e justificadas por esta mesma crença que adotei e começo a criar resultados invertidos dentro do meu modus operandi.

    1.3 Cristalizar

    A prática diária desta nova crença que adotei como verdade no meu modus operandi faz com que os resultados para tudo que relaciono onde ela será a base para os meus processamentos mentais sejam invertidos, por ter concluído e ter isto dentro de mim a todo instante faz com que isto seja enraizado cada vez mais, isto firma para mim que para tudo que eu dependa desta crença para lidar com qualquer pessoa ou situação, isto se desenrole apenas da maneira que pratiquei e acreditei por ser assim, isso continua num ciclo vicioso pois eu tenho isso dentro de mim como única verdade.

    2 – Desenvolvimento do conceito

    2.1 – Crer

    No desenvolvimento de um conceito, eu dou início em situações em que estou incluído em um conjunto de indivíduos em que eu acredito que depende de um certo comportamento para interagir com aquele grupo ou que certo comportamento seja proveitoso intimamente nas minhas conveniências, eu passo a adotar um novo conceito nestas situações para dar base no meu personagem para fazer o meu teatro diante de pessoas e situações onde eu convenientemente quero me mostrar de uma maneira, pois assim acreditei e quero ser deste jeito, esta maneira sempre está ali para me atender da melhor forma possível.

    2.2 – Criar

    Ao adotar um conceito intimamente para mim e para me relacionar com as pessoas eu começo a criar padrões de comportamentos que analiso e julgo necessário para me fazer apresentável da maneira que sempre é a mais conveniente ao que desejo como resultado, eu começo a criar e diversificar a quantidade de personagens de acordo com os novos conceitos que os adoto como a minha nova realidade dentro do meu teatro, eu crio as cenas onde os meus personagens estão baseados no novo conceito adotado, crio comportamentos, desejos, hábitos e a cada dia eu vou desenvolvendo este meu conceito adotado e o adequando nas situações da maneira que achar mais conveniente nas minhas interações.

    2.3 Cristalizar

    No meu jeito de ser e viver, vivendo os meus dias em que vários dos meus personagens são usados e embasados por este novo conceito, pelas situações que eu vivenciei na presença e uso deste conceito, eu acredito serem reais e agora fazem parte do meu modus operandi, para diversas situações da minha convivência ele já está cristalizado e será usado como a base para questionar, me auto avaliar e julgar o outro, pois o assim tenho dentro de mim.

  53. Núbia
    Núbia Bastos

    1. Após crer, criar e cristalizar uma crença, ela fica armazenada em meu banco de dados e disponível para os processamentos mentais, os processamentos mentais definem o meu modus operandi. Para desenvolver e uma nova crença, eu uso outras crenças criadas através do processo de crê-cri-cri, para assim embasar o processamento mental e a conclusão que me permite fazer um entendimento e passar a crer ou não sobre algo (claro, também há as outras etapas como conceitos, conveniências, justificativas e dualidade envolvidas no processamento). Por exemplo, eu crê-cri-cri a crença de que a natureza é boa e importante, e com base nisso desenvolvi a crença de que não gosto de cidades.
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    1.1 (Acreditar)
    Com base na crença desenvolvida com o crê-cri-ri, ao entrar em contato com a natureza conclui que a natureza me faz muito bem, que me traz tranquilidade, que o ar puro é uma delícia, que viver na natureza é mais feliz, é mais saudável e que cidades são ruins por não ter tanta natureza. Através dessas conclusões que se tornaram crenças e da sensação gerada ao estar na natureza, concluí e passei a crer que não gosto de cidades, principalmente cidades grandes.
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    1.2 (Criar)
    Ao estar na cidade muitos desconfortos foram gerados e surgiu a necessidade de entrar mais em contato com a natureza, e me sentia presa e sufocada por estar na cidade, passei a me sentir mal e achar ruim a vida na cidade. Passei a convencer a minha família de que cidade era ruim, e até cheguei a vender a nossa casa e fomos morar em um lugar mais verde.
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    1.3 (Cristalizar)
    Isso gerou bastante incômodo antes de eu conhecer o material, hoje não sinto o mesmo incômodo mais ainda não gosto de cidade e procuro sempre estar em algum lugar que eu tenha vista para o verde. Meu lugar favorito é o quintal, pois tem plantas e umas árvores, ou a sacada que tem vista para as montanhas. Só de estar mais próxima da natureza eu sinto satisfação, sempre que tenho a oportunidade de sair da cidade eu saio, boa parte das minhas vontades e do meu foco em relação à sustentabilidade estão voltados para que eu possa novamente morar em um local na natureza e mais afastada de cidades.
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    2. Da mesma forma que as crenças são desenvolvidas através de crê-cri-cris, os conceitos também são. Conceitos também são crenças, porém, são crenças comuns a uma massa de humanos. Por exemplo, através do crê-cri-cri eu desenvolvi a crença de que carne é o cadáver de um animal, é algo que apodrece rápido, e que o animal morreu com sofrimento, também escutei e adotei a crença e o conceito de que pessoas que não comem carne são especiais e evoluídas, com base nisso desenvolvi o conceito de vegetarianismo.
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    2.1 (Acreditar)
    Através do paladar e olfato (a primeira etapa para desenvolver uma crença ou conceito, se dá através de um ou mais sentidos, e quando não, se dá através de alguma conclusão mental que tem sentidos envolvidos ali) experimentei a carne após as crenças que desenvolvi sobre ela, logo associei o sabor a essa crença, o sabor passou a ser ruim, então fiz a conclusão de que tinha sabor de “carniça”, “podre” e de “sangue”, também lembrei que o animal havia morrido de forma sofrida e que por comer carne eu era uma pessoa má e involuída, passei a crer que eu deveria me tornar vegetariana.
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    2.2 (Criar)
    Após crer que o sabor é ruim, crer no sofrimento do animal e crer que era ruim, errado e mal comer carne, comer isso se tornou desconfortável a ponto de eu não conseguir mais me alimentar disso, a ponto de eu sentir incomodo só de sentir o cheiro. De fato, me tornei vegetariana e minha realidade mudou por conta disso.
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    2.3 (Cristalizar)
    A crença que adotei, determinou o meu modus operandi em relação à comida, e minha percepção de paladar se tornou completamente diferente, me privava de participar de certas ocasiões e de comer diversas coisas, sentia incômodo profundo ao sentir o cheiro da carne, também era completamente conveniente para mim não comer carne, isso me atribuía uma boa imagem na época, me sentia superior nesse quesito. E assim fui durante 10 anos até eu olhar para esse conceito que adotei e para as outras crenças ligadas a isso (as crenças que se deram através do crê-cri-cri), para os outros conceitos ligados a isso (conceitos de mundo melhor, conceito de proteção aos animais, conceito de evolução, conceito de boa imagem, conceito de saúde) e toda a dualidade que envolve isso.

  54. Roseane Silva

    1- Como você desenvolve uma crença com o CRE CRI CRI.

    1.1-Apartir do momento que acredito e tomo uma informação que julgo ela como verdadeira ou concordo com ela. Primeiro eu acredito na tomada de ciência, crio no momento que tomo a informação como verdadeira e automaticamente passo a usar essa informação como as referencias em meus raciocínios e pensamentos, ao longo do tempo ao usar está informação ela se torna evidente e predominante em meu modus operandi como consequência da sua cristalização, cristalizada a crença rege o meu modus operandi, interferindo nos resultados gerados por meus processamentos mentais. Todas as crenças que fazem parte do meu conjunto de conhecimentos foram desenvolvidas a partir do cre cri cri, ao fazer um processamento mental o resultado final é influenciado pelas minhas crenças, desde o inicio do processamento, até a conclusão mental é também gerado outros novos cre cri cri, as minhas conclusões mentais são sempre convenientes e inconscientemente, eu as tomo como verdade, que são direcionada para que outras crenças sejam criadas. Os meus processamentos mentais dependem de crenças, as crenças dependem do cre cri cri, no momento que eu faço a descrição de uma situação gerada pelo cre cri cri há crenças em todas as etapas, é um ciclo sem fim. As crenças que são cristalizadas criam resistência em meu modus operandi, por ser as referência para que eu viva como personalidade neste mundo, elas regem o meu modus operandi, são predominantes gerando energias que são acumuladas em meu corpo físico e refletindo também em meu modus operandi. Ao longo do meu dia eu gero o cre cri cri como consequência de funcionar via metal, os meus posicionamentos, comemorações, problemas, incômodos, alegrias e tristezas, passam por um processo de cre cri cri, que ao serem inconscientes são cristalizadas como crenças em meu modus operandi. O processo de cre cri cri é consequência da falta de consciência/lucidez sobre o meu funcionamento, inconsciente, ao longo do meu cotidiano situações que fazem parte do teatro/prisão são tomadas como reais com base na dualidade. As minhas justificativas que me dou como auto defesa da minha personalidade reforçam e mantem as minhas crenças mais resistentes em meu modus operandi, na ultima etapa do cre cri cri a cristalização tenho a percepção de rigidez ou densidade, que referente a criação das minhas crenças reflete em meu modus operandi como enquadramento, limitação e aprisionamento, sendo dependente das minhas crenças eu me condiciono e me limito a elas.

    2- Como você desenvolve um conceito com o CRE CRI CRI.

    2.2- Eu desenvolvo um conceito ao acreditar e adotar as mesmas crenças de outras pessoas ou grupos dentro do teatro. Dentro do teatro desde o desenvolvimento da minha personalidade eu sou exposta aos conceitos que me foram inseridos e adotados convenientemente no processo de cre cri cri. As crenças de massa que acredito, tomo como verdades que são usadas por mim como os meus princípios e valores, ao adotar os meus conceitos eu me enquadro a viver de acordo com eles, moldando a minha personalidade a ser os conceitos que idealizo, eles são criados em meu modus quando usados como parâmetros íntimos e sociais, esses conceitos são cristalizados em meu modus operandi, quando me cobro a segui-los, sofro, persigo, gero conflitos mentais diante de conclusões convenientes que resulta na quebra dos conceitos que adotei, neste momento durante os diálogos mentais o meus conceitos são evidenciados e potencializados em meu modus operandi, mesmo que eles sejam calados pelas minhas justificativas. Ser inconsciente é muito fácil crê, criar e crizalizar conceitos , os meus conceitos de responsável, comprometida, educação, gentil estão cristalizados em meu modus operandi, os uso automaticamente como parâmetros para embasar os meus posicionamentos. Os conceitos no teatro são consequência do cre cri cri gerado por outras pessoas, que mesmo tendo o mesmo conceitos esses agem de forma diferente no modus operandi de cada um. Os meus conceitos são criados de acordo as minhas percepções que são diferente das percepções do outro. Não há possibilidade de adotar conceitos em meu modus operandi sem o processo de cre cri cri.

  55. Maria Elizabete Torres de Menezes
    Maria Elizabete Torres de Menezes

    1 – Como eu desenvolvo uma crença com o CRE, CRI,CRI.
    Através dos meus cincos sentidos visão, audição, olfato, tato e paladar eu tomo ciência das informações e através do mental faço processamentos para tudo que absolvo.
    CRE – Ao tomar ciência das informações e acreditar eu inicio o CRE que é o acreditar nas informações capitadas pelos meus sentidos e que foi processado pelo mental, eu crio uma crença essas crenças são todas as minhas informações que recebi e processei que servem de base para o meu modus operandi, pois o mental ao processar me mostra o resultado das informações capitadas pelos 5 sentidos.
    CRI -Para criar uma crença, eu, ao tomar ciência da informação capitada pelos sentidos e processadas pelo cérebro e acreditar no resultado desse processo eu CRIo uma crença e essa crença passa a fazer parte do meu conjunto de crenças criadas e aderidas, crenças essas que eu adoto como verdade.
    CRI – Eu cristalizo uma crença quando ao acreditar e criar eu a pratico, vivo, ou seja, cristalizo essa crença. Ao tomar ciência e ter o processamento mental eu CREio nessa informação, ao crer na informação eu CRIo uma crença e ao desenvolver e praticar essa crença eu CRIstalizo essa crença e ela passa a reger meu modo de ser e viver, ou seja, o meu modus operandi.

    2 – Para desenvolver um conceito com o CRE, CRI, CRI
    O conceito também é uma crença, crença essa que veio das tomadas de ciências, informações capitadas pelos cincos sentidos e processadas pelo mental, e, como o conceito é uma crença que eu acreditei CRE, ao acreditar eu criei CRI e cristalizei CRI em meu modus operandi.
    O conceito é uma crença de massa flexibilizada pela dualidade e eu uso como parametros de vida, principios e valores. Esse valores me são passado pelos meus pais e familiares, religião, escola e muitos meios de comunicação e ensino e ao tomar ciência desses valores e principois eu CRE acredito nessas crenças (conceitos), eu crio CRI as crenças (conceitos) ao acreditar e me inserir nestes valores e principios cristalizando ao praticar no meu dia a dia cada conceito criado e aderido CRI.
    Eu CRE acredito nas informações, CRI crio as crenças e as vivo no meu dia a dia no meu modus operandi CRI, quando as crenças que eu acreditei, criei e cristalizei e as pratico no no meu dia a dia se tornam as crenças de um grupo ou de uma massa de pessoas, elas são tomadas como conceitos que moldam o modo de viver desse grupo ou massa, tornam-se seus parametros e assim como eu crio as crenças e como os conceitos também são crenças eu os criei e aderi e os uso como parametros de vida.

    Eu processo toda e qualquer informação, meu mental controla tudo.
    O processamento mental começa pelas crenças, passa pelos conceitos e o resultado é sempre em conveniência.

  56. Élisson Kario
    Élisson Kario

    1- Descreva detalhadamente como você desenvolve uma crença com o CRE CRI CRI:

    1.1 Crença, é tudo aquilo que eu acredito, e também não acredito. Todos os meus conhecimentos, tudo aquilo que eu sei, li, vi, aprendi, constituem o meu conjunto de crenças. Para cada informação que eu receba, quando eu passo a acreditar nela, e até mesmo não acreditar nela, ela se tornou uma crença. Aqui temos o CRE. Esse CRE, é a primeira etapa para de desenvolver uma crença, ou seja, eu Creio nisso ou naquilo, ou não creio nisso ou naquilo, tanto faz..

    1.2 Para tudo o que eu faço, há um processamento mental, cuja primeira etapa, estão as minhas crenças. São essas crenças que embasam os meus raciocínios, os meus pensamentos, em fim, todo o meu comportamento. Quando essas crenças começam a embasar os meus processamentos mentais, ou seja, começam a embasar os meus comportamentos, aqui temos o CRI, de eu Crio tudo via meu modus operandi, embasado pelas minhas crenças.

    1.3 Na medida em que o meu comportamento se torna cada vez mais embasado por essas crenças, isso começa a se tornar parte do meu modus operandi, sem eu perceber, isso se cristalizou em mim, e aqui temos o CRI, do cristalizo.

    2- Descreva detalhadamente como você desenvolve um conceito com o CRE CRI CRI.

    2.1 Um conceito, é uma crença que é aderida por um grupo de pessoas, uma massa de pessoas, e que é possível a sua flexibilização pela dualidade. Um exemplo de conceito, a Alegria, que todos sabem o que é, e é flexível pelo seu lado dual, chamado Tristeza. Aqui entra o CRE, pois aderir a um conceito, é Crer nele, é acreditar, ou não acreditar nele, tanto faz.

    2.2 Os conceitos também estão no processamento mental, mais precisamente na segunda etapa. Para qualquer processamento mental, na segunda etapa, há o os conceitos, que tem o papel de julgar a conclusão do processamento mental. Quando as conclusões dos processamentos mentais, cuja avaliação do conceito foi questionada, aqui temos o CRI de Crio, pois o meu modus operandi começa a ser influenciado por esse conceito aderido.

    2.3 Quanto mais processamentos mentais são avaliados e julgados pelos meus conceitos, mais Cristalizados eles ficam no meu modus operandi, e aqui temos o CRI, de cristalizo, pois eles começam a fazer parte também do meu jeito de ser e viver, como pro exemplo, uma pessoa Alegre.

  57. João Gabriel Mai Paixão

    1- Como eu desenvolvo uma crença através do CRE CRI CRI?

    1.1- CRE: primeiramente, ao constatar qualquer coisa: seja um conteúdo, uma comida, uma música, uma pessoa, um objeto, uma situação; vou fazer um processamento mental para procurar no meu conjunto de conhecimento (minhas crenças) existente para identificar o que eu acabei de constatar e esse procedimento acaba deturpando tudo o que eu consumi/constatei, porque eu só vou crer ou não crer (também é uma crença), de acordo com as minhas conveniências e interesses e acabo jogando 99% de qualquer coisa fora por funcionar extremamente limitado. A crença faz parte do processamento mental, estando na 1° etapa dele. Todo o meu conjunto de conhecimentos (crenças) foram desenvolvidos por meio de processamentos mentais que, consequentemente, faz com que eu funcione resumindo e filtrando tudo o que constato através dos meus sentidos.

    1.2- CRI: Depois de crer, essa crença deturpada e filtrada passa a integrar o meu conjunto de conhecimentos, onde eu passo a criar situações e comportamentos de acordo com essa crença. O conjunto de conhecimentos (minhas crenças) definem a minha realidade, ou seja, criam como eu vou me relacionar socialmente e intimamente, os meus hábitos e manias, o meu jeito de falar e os meus interesses em geral.

    1.3- CRI: Depois de criadas as situações, elas passam a atuar no modus operandi e eu passo a funcionar exatamente de acordo com a crença que foi desenvolvida e é aqui que os ditos ¨problemas¨ se cristalizam no meu funcionamento e eu passo a sofrer, reagir, passo a ter demências comportamentais e mentais, etc.

    2- Como desenvolvo um conceito através do CRE CRI CRI?

    1.1- CRE: Primeiramente, o conceito faz parte do processamento mental, estando na 2° etapa dele. Eu adquiro um conceito (que nada mais é do que uma crença adotada pela massa e que é flexibilizada pela dualidade) exatamente de acordo com a cultura da minha região, país, estado, cidade, família, ou seja, de acordo com os meios que eu interajo. A maior parte dos meus conceitos foram me passados pela família, escola, amizades, trabalhos, etc. Onde eu, através do processamento mental, adotei-os como meus ou me posicionei contra o conceito, de acordo com meus interesses e conveniências. O conceito até pode adotada pela massa, porém, cada um o adota de acordo com o seu conjunto de crenças e interesses com base na dualidade do que ele já tem como conceito.

    1.2- CRI: Com o conceito adotado, ele passa a fazer parte dos meus conceito e eu passo a ter aqueles conhecimentos convenientes. Onde passam a fazer parte da ¨minha verdade¨ ou o que eu acho que seja o ¨certo¨ ou o ¨errado¨, nesse caso, principalmente para mim mesmo.

    1.3- CRI: Com o conceito desenvolvido, eu passo a me posicionar contra ou a favor de embates e discussões com pessoas com conceitos semelhantes ou contrários ao meu, onde vou querer impor o que eu acho ¨certo¨ para eles ou vou apontar como ¨errado¨ o comportamento daquelas pessoas. O conceito é a principal via usada nas encenações diárias do meu teatro.

  58. Luís Cláudio Nunes Maia

    1. Muitas de minhas crenças vem da infância,adolecencia, algumas
    foram inseridas como certo e tinha que ser assim ,uma crença que impactou na minha vida tem relação com trabalho, trabalho desde 14 anos, sempre escutei que o trabalho em primeiro lugar, para conseguir uma casa, carro tinha que trabalhar até tinha que estudar, mas se não dá tudo bem, agora trabalhar sim.. mas nesse mesmo momento sempre tive criticas de ser incapaz de não fazer direito etc, e eu acabei acreditando e levando muito dessas crenças até pouco tempo atrás, eu cristalizei de uma maneira que sempre trabalhei mas nunca fui pra frente.. sempre fui o melhor que pude no que trabalhei , mas não era organizado e não acreditava no meu pontencial e assim foi até um tempo atrás. Eu creio que se tem que trabalhar, até aqui tudo bem, faz parte da sustentabilidade desse mundo , mas a crença que impactou foi, não sou bom o suficiente, que sou incapaz de ser bom, acreditei nisso criei e cristalizei no meu modus operande, mesmo fazendo certo e bem feito.
    2. Quando adolecente eu fazia parte de um grupo meninos que tinham uma situação materialmente melhor que minha familia, desde esse tempo eu escutei muito que pra conseguir uma namorada teria que ter boas roupas, ter dinheiro, ser bonito,etc… conceito beleza. Esse conceito de beleza me moldou, pelas crenças de outros e de uma época…todo bullying que sofri só venho reforçar mais que teria que ter aspectos da moda e coisas pra ter outras coisas…, esse conceito de beleza me acompanhou por muito tempo, porque acabei acreditando que é assim que funciona e isso me vez eu sempre ter cuidado com aparência, comecei trabalhar muito cedo então sempre quando podia comprava boas roupas etc., esse foi um conceito que adotei como certo, pois vivi assim a televisão diz que é assim eu criei isso como minha verdade e cristalizei no modus operande .

  59. Eliane Lara

    Resposta

    1 – Crença ( com o cre,cri cri)
    Eu vejo , ouço , leio ou faço um processamento mental ,através das minhas percepções pelos meus 5 sentidos ou seja ,eu recebo ou me dou uma informação eu adoto como minha verdade e passo a usar essa informação para embasar os meus pensamentos e raciocínios. O meu modus operandi vai ser com base nas minhas crenças criadas ou adotadas com minhas conveniencias, que estão guardadas no meu HD.

    2- Conceito ( com o cre,cri cri)
    Eu adoto a crença que é comum a muitas pessoas ,ou grupos de pessoas,e que flexibilizada pela dualidade vira um conceito. Eu adoto e passo crer ,a usar esse conceito em meus processamentos mentais,como parâmetros para as minhas decisões, esse conceito vira o julgador dos meus atos , passa a ser meus valores e princípios . Com base nos meus conceitos eu movimento as minhas escolhas ,pra me posicionar e me mostrar .

    • Anthonio Magalhães
      Anthonio Magalhães

      Não alcançou o que foi solicitado.
      Sem organização.

  60. Ivanete

    1- Crença :

    Crê-Na adolescência sempre ouvia minha mãe dizer que eu era a filha mais desfavorecida,ouvia pelos cantos,nunca que ela me falasse diretamente.Fui crescendo e carregando comigo essas palavras sendo como um peso.Eu tinha como aquela que pouco teve atenção e apoio,nesse caso alimentei em mim o vítimismo,a coitada.

    Cri-com o passar do tempo cheguei até mudar minha postura corporal para me encaixar dentro do padrão da palavra que eu acreditava ser de uma pessoa desfavorecida e coitada.Olhar sempre para baixo e comportamento recluso,muitas vezes me colocava como doente para chamar atenção,coitadinha vítima.

    Cri-Hoje ainda tenho esse comportamento,pois quando não tenho a atenção que desejo me coloco como vítima,desprezada e coitada.Em.algumas ocasiões tudo pode até esta de acordo com meus interesses e conveniencias,mas insatisfeita crio situações,faço manobras para afastar as pessoas e depois me posicionar como vítima e todos os adjetivos de rejeição.Está em mim essa necessidade de ser reconhecida e receber elogios,ou reconhecimento,ou sou a vítima rejeitada.Isso ficou tão cristalizado em mim que eu atraia a rejeição dos meus irmãos ja na fase adolescente para adulta.

    Aqui está bem exposto e que ainda mantenho e mascaro essas necessidades,de me posicionar como desfavorecida me levando ao vítimismo e coitadinha.

    2- Conceito:

    Crê -Os conceitos muitos deles vieram na fase adulta quando me posicionei como uma pessoa independentemente,disfarçados de hábitos e manias que até a pouco nem dava atenção vendo como normal e comum.Sem contar as esquizitices,caraca tenho muitas,sem avaliações.Uma coisa leva a outra mesmo, e eu nem desconfiava,mas agora estou enxergando.No caso o ser uma pessoa boa,o que mais vi e assisti desde que comecei a entender as coisas foi isso,essa cobrança da família para assim eu me mostrar,exatamente isso era para parecer para as pessoas do meu conviveo que eu era boa generosa,educadinha.

    Cri- Por isso falei que uma coisa está bem entrelaçada a outra,pois lá atrás aquela parte da coitada e vítima.Esse ser boazinha rsrs,eu fui me envolvendo por conta dos meus interesses de parecer ser.Porem de forma equivocada até agora a pouco,pois assim onde eu chegava me colocava disponível para contribuir com trabalhos ou outro tipo de ajuda que era acessível pra mim.

    Cri- Essa fase em alguns lugares que eu frequentava entre eles espacos holísticos,espiritualistas,logo já era solicitada para realizar Tarefas.Com todas as minhas conveniências eu entendia e concluía que era uma pessoa útil que gostavam do meu trabalho,me sentia reconhida,tudo aquilo das minhas crenças lá atrás.Ou seja tudo que eu lamentava que não tinha,nessa fase eu recebia todos os méritos.Trabalhava a ponto de ficar exausta,por longos dias,todas as vezes que era solicitada eu ia correndo,solicitações não faltavam.Tudo isso.e mais um pouco para concretizar o conceito de pessoa boa.

    Mais uma vez tudo exposto ao relatar aqui as minhas necessidades que eu desenvolvi como faltas que ainda repercutem em minha vida,com resultados com dualidade e depende de mim a troca de olhar de tudo do que ainda mantenho.

  61. Cida

    1- DESCREVA DETALHADAMENTE COMO VOCÊ DESENVOLVE UMA CRENÇA COM O CRE CRI CRI

    A partir do momento que eu acreditei, criei e cristalizei algo, eu desenvolvo a crença que aquilo que aderi , adotei e passo a aplicar, me favorece.
    Como exemplo, ao sentir algum incômodo físico, uma dor muscular, como recurso vou usar o método que aprendi, no caso da técnica de esparadrapo, que eu CRE CRI CRI e ao aplicar já tenho a crença de que aquilo me beneficia e o mal estar passa, é aliviado. E fico sujeita a esta crença, cada vez que o incômodo surge.
    Assim, vou criando crenças para ter um respaldo que me garantam as situações vividas, que satisfaçam o que há de melhor para mim, gerando uma bola de neve.
    Para cada coisa que eu aderir com o CRE CRI CRI, desenvolvo novas crenças.

    2- DESCREVA DETALHADAMENTE COMO VOCÊ DESENVOLVE UM CONCEITO COM O CRE CRI CRI

    Desenvolvi a crença que a fruta mamão, me cai bem com relação à parte digestiva.
    E sinto melhora ao consumi-lo.
    A partir do CRE CRI CRI, desenvolvi a crença que o mamão me cai bem ao me sentir indisposta com relação à digestão e passo a associá-lo com o conceito de alimento saudável, assim como outros tipos de alimentos em relação ao conceito de saúde, o que vai beneficiar o corpo.
    Ao adotar o CRE CRI CRI desenvolvo, a partir da crença, conceitos de saúde, de alimentação saudável, no caso deste exemplo, bem como a técnica do esparadrapo citado na primeira questão.

  62. Cristiane

    1-Descreva detalhadamente como você desenvolve uma crença com o CRE CRI CRI.

    CRE: Primeiro eu recebo a informação.

    CRI:Em seguida eu acredito naquela informação e então adoto de forma conveniete.

    CRI:Como eu acreditei e adotei eu passo a viver moldada naquela informação.
    Ex:se recebi a informação que sou uma pessoa burra,e em seguida eu acreditei, então essa informação passará a moldar o meu jeito de ser(meu moduz operandi).
    E eu vou sempre me comportar como uma pessoa burra (pois pra mim aquilo é verdade).
    Em qualquer situação que eu tiver dificuldade eu vou me lembrar daquela informação que recebi e mais uma vez, vou reforça aquela crença.

    2-Descreva detalhadamente como você desenvolve um conceito com o CRE CRI CRI.

    CRE: Quando várias pessoas acreditam em algo e eu tomo conhecimento dessa crença e eu concordo támbem e para me favorecer eu a adoto e passo adequa-la a minha vida.

    CRI:Passo adequa-la a minha vida e acredito que sou aquele conceito.

    CRI:E em todos os ambientes da minha vida,me visto e me posiciono, baseada naquele conceito.
    É importante ressaltar que apenas me fantasio daquele conceito,porque na prática ,devido a formatação que recebi, eu jamais vou se-lo.

  63. David Gularte Wodnoff
    David Gularte Wodnoff

    1- Como eu desenvolvo uma crença com o cre-cri-cri.
    O cre-cri-cri acontece como resultado dos meus processamentos mentais, que geram as minhas ações, o que falo e o que penso.
    Todo processamento mental caminha naturalmente para a criação do meu modus operandi e consequente cristalização pela prática desenvolvida no meu geito de ser e viver, pelo que eu faço e sou.
    Eu tenho uma crença, essa crença sempre embasa os meus processamentos mentais, sempre que necessário o mental usa a crença para identificar o meu ambiente, com quem e onde estou interagindo, e inicia automaticamente um processamento mental apartir da identificação pelas crenças.
    Depois de iniciado um processamento mental a conclusão mental já é definida pelo próprio conteúdo da crença, no momento que a crença foi armazenada as minhas conveniências predominantes no momento do armazenamento da crença, moldaram a crença que foi armazenada, então a criação da crença já estava modelada pelas minhas conveniências no momento que acreditei na crença, no momento que eu absorvi a crença.
    Com a crença que eu tenho em mim, que eu acredito e que tenho como real, essa crença embasando meus processamentos mentais e gerando uma conclusão mental de acordo com a crença já conveniente desde a sua absorção eu passo a praticar essa conclusão mental no meu meu modus operandi, ou melhor, essa criação mental passa a ser praticada por mim e começa a se cristalizar em mim, começa agerar o que sou como pessoa, minhas práticas, minhas decisões, minhas ações, meus hábitos, o que falo, o que penso e o que manifesto.

    2- Como eu desenvolvo um conceito com o cre-cri-cri.
    O conceito ele é muito mais importante para fazer teatro e para atender o teatro, mesmo que eu acredite e queira atender o teatro que eu vivo, eles não são decisivos na conclusão mental.
    No cre-cri-cri de um conceito o processamento mental se inicia através da minha crença, mesmo com a crença ja conveniente, no momento da conclusão mental o conceito é adotado para atender o teatro, a conclusão mental decidi que seguir o conceito é a decisão mais conveniente naquele momento.
    O conceito adotado no processamento mental também é uma crença, e adotado pela conclusão mental como decisão conveniente se torna uma criação.
    O passo seguinte a essa criação gerada pela conclusão mental em adotar o conceito do processamento mental como mais conveniente, gera em mim o modus operandi de acordo com o conceito.
    Embora o conceito não seja dominante em todas as conclusões metais ele se torna um padrão para cada situação do teatro, dessa forma eu me comporto automaticamente da mesma maneira nas mesmas cenas do teatro, cristalizando um comportamento gerado pela criação de um conceito que eu acredito.

Anthonio Magalhães
Anthonio Magalhães

Anthonio Magalhães, é escritor, autor da Reversão Humana e é especialista em modus operandi humano. Outros trabalhos de Anthonio Magalhães: AOQ, Anthonomia, Troca de Olhar, Projeto Sirianos, Lucidópolis, 320.000 Anos e vários personagens criados para apresentar os seus trabalhos. Até o presente são 07 livros + 01 apostila publicados e 4 livros em desenvolvimento.

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