Publicação cortesia:
Na contagem de tempo da Terra, eram poucos meses antes do ano 1965, numa reunião entre indivíduos que não estavam encarnados neste planeta. O assunto daquele momento era um “dilema” na concepção dos presentes naquela reunião.
Na reunião, todos os indivíduos não eram humanos, aliás, fora de alguma encarnação ninguém tem raça, portanto, todos não funcionavam via mental, pois, não encarnados num corpo físico não há possibilidade de ter um cérebro e consequentemente um mental.
O mental é um produto originado pelo cérebro humano encarnado na Terra. Fora da Terra, seres encarnados em corpos físicos e não importa a raça ou dimensão, mesmo que alguns tenham cérebro como parte do seu corpo físico, o seu cérebro não produz um mental. É difícil para os humanos conceberem isso, mas é exatamente assim.
O assunto em questão entre os indivíduos ali reunidos, era como entrar (encarnar) na Terra e mostrar como é viver sem o mental. Acontece que para muitos presentes nessa reunião, parecia uma missão impossível, pois quando o indivíduo nasce (encarna) na Terra, ele assume um corpo físico que já foi violado e é manipulado para que só haja um funcionamento: o modus operandi via mental.
Além do cérebro violado para ser o órgão predominante daquele corpo físico que representa a raça humana na Terra, ainda há, desde que o indivíduo começa o desenvolvimento da sua personalidade, ou melhor, começa a aprender e a ser educado pelos humanos considerados familiares com a inserção da dualidade (certo x errado – bem x mal – guerra x paz – amor x ódio, etc.), dos conceitos (conceito de raças, de honestidade, de beleza, de saúde, etc.), das crenças (tudo que você adotou como verdade e seu conjunto de conhecimentos), dos credos (religião ou qualquer prática espiritual, mística, esotérica ou holística), das conveniências (o seu cérebro sempre avalia, julga e decide sobre o que vai ser melhor para você), etc.
Toda estas inserções e formatações são os combustíveis do cérebro humano para desenvolver o mental do indivíduo.
Até aquele momento da reunião não havia pelo menos um humano encarnado na Terra, que não funcionasse pelo cérebro/mental. No dilema, havia outra dificuldade: como deveria ser mostrado e ensinado aos humanos como é funcionar sem o mental. Praticamente todos os membros da reunião diziam que deveria ser por meios que os humanos consideram “metafísicos” (mediunidade, canalização, mentalizações, etc). Surpreendentemente, apenas um dos membros afirmava que deveria ser pelas vias “naturais” de nascer e crescer na Terra como um humano biologicamente igual aos demais. Este membro argumentou o seguinte para os demais membros da reunião:
“_ Eu sei que alguns de vocês já encarnaram como humanos na Terra, outros os estudam há mais de 300.000 anos terrestres, e outros que apesar de serem especialistas no comportamento da raça humana aprisionada na Terra, nunca tiveram a oportunidade de encarnar alguma raça física em qualquer dimensão, pois a sua “linhagem de experiências de eternidade” não permite alguma encarnação e é diferente da maioria dos membros desta reunião.
O nosso dilema e as questões que o compõem, está em como fazer o que muitos de vocês acham que é impossível fazer. Além disso, por mais que alguns de nós já tenham encarnado na Terra e saibam perfeitamente como os humanos funcionam via cérebro/mental, ainda assim, é muito difícil fazer isso sem estar encarnado como um humano.
Sim, embora eu ainda não tenha encarnado na Terra, eu sei que enquanto encarnado nós ficamos absurdamente limitados a 5 sentidos, ficamos formatados pelas crenças, pelos conceitos, pela dualidade, pelos credos e as centenas de programações de controle que continuarão em andamento até o rompimento final da magnetosfera, sem contar as violações genéticas que a matriz física da raça humana foi submetida quando esta humanidade atual foi “reiniciada”.
É compreensível que este conjunto de limitações feitas aos humanos, faça com que vocês considerem impossível que um indivíduo encarne como um humano, cresça recebendo todas as formatações e inversões, e um dia desperte para receber as orientações para as constatações do seu estado e do estado da humanidade, que ele faça as suas desconstruções e alcance a sua liberdade e autonomia (reversão humana ou parar de ser regido pelo mental). Ainda mais difícil, será este indivíduo construir um material que mostra como é possível funcionar sem ser regido pelo cérebro/mental. E, para piorar, é praticamente impossível os enviados como ele, quando despertarem, conseguirem o que ele conseguiu, ou seja, sair dos controles que todos os humanos são submetidos.
Os jogadores que criaram e mantêm a prisão, ao longo dos últimos 320.000 anos se especializaram em criar mais e mais prisões dentro da grande prisão. Mas a maior e pior prisão que eles conseguiram impor aos humanos, é o funcionamento cérebro/mental. Esta prisão não precisa de carcereiro, pois o modus operandi do humano faz com que ele seja o próprio carcereiro.
Outra parte do dilema é a seguinte: se trouxermos a nós qualquer humano encarnado na Terra para observar como somos e funcionamos, é impossível ele tirar algum proveito, pois quem funciona com um cérebro elimina 99% das informações que surgem diante dele e seu conjunto de crenças e conceitos não o permitem “apreender” o que é viver sem ser regido por um cérebro.
Da mesma forma, invertendo a situação, qualquer um dos presentes nesta reunião, se for à Terra na sua condição atual, ou seja, não estando encarnado como humano, por mais que saibamos como eles funcionam e o que fizeram para limitá-los, somente estando encarnados como humanos é que podemos conseguir alcançar os mínimos detalhes que foram determinantes para não conseguirmos a liberação nas 6 oportunidades anteriores a cada 52.000 ao longo dos últimos 320.000 anos.”
Continua…
Trecho do livro (em fase de desenvolvimento):
“SaGanagem, A Saga Impossível da Humanidade” – De: Anthonio Magalhães
Obs.: Nos cursos online de AOQ, RH e Anthonomia, haverá como lições, diversos trechos de livros já publicados e também dos que estão em desenvolvimento.